*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Vida de barata – Uma década e meia, em galerias da Light, rendeu aos funcionários da Transreta uma receita de sobrevivência. Responsável pela instalação de transformadores da concessionária, a empresa orienta equipes a só entrarem em bueiros se virem baratas. A experiência ensinou que a ausência dos insetos é sinal de vazamento de gás. A norma está sendo seguida rigorosamente no contrato recém-assinado de R$ 4 milhões. Até 2014, a Transreta instalará 500 transformadores subterrâneos Siemens na rede da Light. "Sem baratas nos bueiros, os procedimentos de segurança têm de ser redobrados, porque o gás pode causar explosão", diz o diretor Elizeu Drumond. Por Flavia Oliveira, coluna Negócios & Cia, jornal o Globo 25.06

Nunca entendi muito bem, qual era a função prática da barata na sociedade, a não ser manter as empresas de dedetização, mas depois de tantos anos, taí a explicação. E tem gente que ainda não acredita que “Deus escreve por linhas tortas”.

Se você é daqueles que, há muito tempo, não lê uma história em quadrinhos, prepare-se: da próxima vez que comprar um gibi, pode levar um susto daqueles. Afinal, para quem ainda não sabe, Mônica e Cebolinha estão namorando [...] Bem, essas são apenas algumas das muitas estratégias criadas pelas editoras de HQs para atrair novos leitores, reconquistar antigos fãs e, principalmente, alavancar a venda dos gibis. Algumas vezes, tais jogadas de marketing dão certo. Outras vezes, não. [...] De fato, desde que Kit Walker, o Fantasma e Diana Palmer subiram ao altar, em 1978, outros super-heróis tomaram coragem para fazer o mesmo. Casos de Clark Kent e Lois Lane, Mandrake e Narda... Mas, e Mônica e Cebolinha? Será que, um dia, vão viver felizes para sempre? “Mas eles mal começaram a namorar”, espanta-se Maurício. “Os dois ainda têm muito pela frente”, desconversa. [...] fonte http://www.saraivaconteudo.com.br

O Fantasma e Diana, Mandrake e Narda, Super-Homem e Lois Lane e até Batman e Robin, a gente digere, mas Mônica e Cebolinha não e ponto final  

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