*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011


É que nós, humanas criaturas, temos memória curta, mas há 66 anos sob o comando do presidente americano Truman, no dia 6 de agosto de 1945 a bomba atômica "Little Boy" caiu sobre Hiroshima. Três dias depois, não satisfeito, autorizou o mergulho da "Fat Man” sobre Nagasaki. Little Boy e Fat Man em poucos segundos reduziram, literalmente, a pó aproximadamente 140 mil seres humanos, sendo que a grande maioria era de civis.

Que o nazismo - e os nazistas - era o câncer que urgia ser extirpado, não há o que contestar, porém naquela altura a guerra já estava praticamente vencida e não havia necessidade do lançamento de bombas com tanto poder de destruição como ocorreu. Com certeza foi um crime repugnante que não ficou nada a dever aos crimes cometidos por Adolf Hitler.

Truman e os mentores da carnificina de Hiroshima/Nagasaki nunca foram julgados e, logicamente, condenados por nenhum tribunal deste planetinha. Ficou tudo por isso mesmo, coisa do tipo: a gente varre o pó destes 140 mil pra debaixo do grande tapete do inconsciente da coletividade humana e com o tempo fica tudo bem, afinal de contas não somos o Capitão América?

Atualmente os nossos irmãos do Norte passam por momentos difíceis. O presidente está indignado, os políticos estão indignados, a Nação Americana está indignada! Indignada de que mesmo? Não seria a hora de requisitar os serviços do grande Capitão América e quem sabe ele detone umas duas ou três Little Boy ali por perto da Casa Branca, do Pentágono e do Congresso americano pra resolver definitivamente o problema desse povo – tão sofrido, né mesmo? cdantas 

“Nunca vi tanta lama”, diz fazendeiro sobre cidade de SP após cheia de rio. Eldorado é uma das 17 cidades afetadas por alta do Rio Ribeira do Iguape. Moradores deverão passar fim de semana retirando a lama das ruas. G1 06.08

Esse fazendeiro precisa viajar mais e conhecer outros lugares, por exemplo: a Praça dos Três Poderes, a Esplanada dos Ministérios... Viajar é abrir novos horizontes, conhecer novas culturas... 

Um mercado clandestino de jazigos nos cemitérios do Rio movimenta milhões: o metro quadrado no Cemitério São João Batista pode chegar a R$ 300 mil, muito mais do que os R$ 35 mil pagos nos apartamentos da Avenida Vieira Souto. O Globo 07.08

E como faz? Não da pra morrer e ir para a casa de um parente até arrumar um lugar melhor pra descansar os ossos. Defunto tem data de validade e até o IML despeja o presunto após um tempo - e também não dá pra "morar" embaixo da ponte. Ficamos sem opção. A verdadeira questão é “morrer ou não morrer”, o resto passa a ser comédia.


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