*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

sexta-feira, 12 de agosto de 2011


Encerrar o casamento ficou mais simples para os moradores da cidade de Araputanga, a 371 km de Cuiabá, que contaram neste sábado (6) com o primeiro divórcio coletivo do estado de Mato Grosso. Foram 70 casais inscritos e que compareceram ao Fórum do município para se separar por meio da Justiça gratuita, destinada a pessoas que possuem uma renda familiar de até R$ 1 mil. G1 08.08

De Araputanga para o mundo.  Acredito que nunca antes na história dos casamentos aconteceram tantos divórcios de uma tacada só. Atualmente, plagiando Milton, casar e separar são só dois lados da mesma viagem.   Com o tempo vai se banalizando tudo, do casamento ao divórcio, da honestidade a impunidade, dos direitos aos deveres, da privacidade ao público, do livre pensar a pasteurização das idéias, dos sentimentos aos prazeres, da vida à morte. Simples assim, que nem recibo de jogo do bicho: “Vale o escrito”.

O crescimento vertiginoso do comércio eletrônico no País mudou a cara do mercado de entregas expressas. [...] No vácuo da lenta reação dos Correios a essa nova realidade, empresas privadas agiram rápido e investiram em tecnologia, abocanhando parte de um mercado que o gigante público dominava quase sozinho. Estadão.com.br 08.08

Acredito que não é foi só “o crescimento vertiginoso do comércio eletrônico” que interferiu na agilidade dos Correios, que já foi considerado um dos melhores serviços de atendimento publico no Brasil. Chegou a ganhar o mais importante prêmio do setor empresarial brasileiro, “Os Melhores e Maiores”, da revista Exame em 2001. A partir de 2004/5, quando virou cabide de emprego e antro de políticos corruptos – leia-se Roberto Jefferson - os Correios não conseguiram mais manter a qualidade de seus serviços.

Enquanto a corrupção não for tratada como uma doença moral e endêmica, vamos ver nosso patrimônio sociocultural escorrer pelos ralos. Atualmente a corrupção no Brasil tem o mesmo efeito que as drogas. Esta devasta o individuo rapidamente, já a segunda, embora atue em longo prazo, tem um poder maior de destruição, pois arrasa um País inteiro. 

A maioria dos contos orientais ou populares não são mais que invenções de homens sábios que desejam transmitir valiosos ensinamentos através de alegorias. No entanto, alguns contos realmente acontecem na vida real. Este conto é baseado em uma história real, contada por um amigo britânico que vive na Suíça.

Uma senhora idosa estava voando de Seattle a São Francisco. De maneira inesperada, o avião teve sua rota desviada para a cidade de Sacramento. Gentilmente, a aeromoça explicou através do comunicador da aeronave que haveria um pequeno atraso em virtude deste desvio, e que os passageiros poderiam, se quisessem, sair do avião e reembarcarem dentro 50 minutos.

Ao contrário de todos os passageiros que resolveram desembarcar pelo tempo determinado, a senhora que era cega permaneceu em seu assento. Qualquer um poderia ter notado que aquela senhora era cega, uma vez que seu cão-guia permaneceu debaixo dos assentos à sua frente durante toda a viagem.

Também era possível deduzir que ela era uma passageira frequente daquela rota, pois, assim que o avião pousou, o piloto se aproximou dela e, chamando-a pelo nome, disse:
-“Kathy, estamos em Sacramento e ficaremos aqui por cerca de uma hora antes de seguirmos para São Francisco. Gostaria de sair e esticar as pernas?”
A senhora cega respondeu:
-“Não, obrigado. Mas talvez o meu cão queira esticar um pouco suas patas.”

Instantes mais tarde, todas as pessoas na zona de embarque ficaram completamente paralisados quando olharam para cima e viram o piloto saindo do avião com um cão-guia à sua frente! E mais que isso; para se proteger do sol, o piloto usava óculos escuros! Houve o maior tumulto, pois todos queriam não só mudar de avião, mas também mudar de companhia aérea! - Não se esqueça: as coisas nem sempre são como parecem. Texto recebido por email, de autoria de Giordano Cimadon, membro da sociedade gnóstica internacional, 08.08.


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