*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quinta-feira, 25 de agosto de 2011


Segundo Lucas Mendes e a turma do Manhattan Connection, a Índia superou o Brasil no quesito corrupção. No ranque dos Bric, o Brasil, desceu e está na 4ª posição. Em primeiro vem a Rússia, seguida pela China e depois a Índia. Nessa competição, a meta não é pódio e sim o último lugar na fila de classificação. Veja o vídeo completo do programa, clicando no link no final desta postagem, vale a pena, está muito bom. CDANTAS

Pobretão – até prova em contrário, Mendes Ribeiro, chega ao governo [Ministério da Agricultura] com ficha limpa. E com um histórico na contra mão da maioria dos políticos: a cada ano seu patrimônio vem diminuindo. Só falta agora a oposição acusá-lo de empobrecimento ilícito. Jorge Moreno, jornal O Globo, 20.08.

De fato, dentro da atual realidade ética-política do país, o cara é um descendente direto do ET, o personagem do filme O Extra Terrestre, dirigido por Steven Spielberg. Mas, macaco velho tanto bate até que fura, é bom dar tempo ao tempo até que essa criatura se adapte ao ambiente, denso e sombrio, em que terá de conviver sem sofrer mutações profundas em sua estrutura moral.  

E por falar em mutações: A pequena Summer Whelan já nasceu sorrindo. Nos primeiros minutos de vida, seus pais Karen e Andy, ambos de 35 anos, de Newcastle, na Inglaterra, perceberam que a garota havia nascido com dois dentes frontais da gengiva inferior já formados. A estimativa é que os primeiros dentes do bebê cresçam entre 4 e 10 meses. G1 21.08

A criançada que vier ao mundo, daqui a alguns anos, e apresentar disposição genéticas para deficiências visuais, leves, como miopia, astigmatismo e hipermetropia, já nascerá de óculos ou lentes de contado, dependendo é claro da evolução de cada criaturinha – às mais evoluídas, lentes de contato, já as mais atrasadinhas, óculos mesmo. Mas em verdade, tenho mesmo é pena da mãe de Summer no período da amamentação.


Não ria, união estável – Os registradores de cartório de estado vão participar de seminário para saber como agir quando aparecem dois gays querendo oficializar a união estável. A comunidade LGB reclama que sofre constrangimento nos cartórios. “Um funcionário grita ‘tem dois caras aqui querendo registrar a união’ e fica todo mundo rindo”, diz Claudio Nascimento, da secretaria de Direitos Humanos.  Joaquim Ferreira dos Santos, jornal O Globo, 20.08  

Essa coisa já está indo longe demais, né não? Estes caras não se assumem? Não se garantem? Recebi um email da minha amiga Cacau, repassando um texto onde o autor - não identificado – e que se diz ser gay, detonando essa frescura exacerbada que caracteriza a raça do homosexuales sensitivus. Reproduzo abaixo trechos deste texto:

Tenho 42 anos, sou gay, torcedor do cruzeiro, advogado e moro em Londres. Nunca sofri nenhum tipo de discriminação em virtude de minha orientação sexual. E como gay, penso que tenho alguma autoridade nesse assunto. Primeiramente - e já contrariando a turba - gostaria de expressar minha sincera simpatia pelo Deputado Bolsonaro, que no fundo deve ser uma pessoa de uma doçura ímpar, apesar de suas manifestações "grosseiras e/ou politicamente incorretas". Mas ele está corretíssimo em suas ponderações sobre as ideais dos gays brasileiros.

Nunca tive problemas em ser homossexual porque sou uma pessoa comum, quase igual à vida de qualquer heterossexual. Esse negócio de viver a vida expressando diuturnamente sua sexualidade é uma doença. A sexualidade é algo que se encontra na esfera da intimidade e não diz respeito a ninguém. Não tenho trejeitos e não aprecio quem os tem. Para mim, qualquer tipo de extremo é patológico.

Minha vida é dedicada e focada em outras coisas, principalmente o trabalho. Outros, como doentes que são, vivem a vida focados na sexualidade. O machão grosseiro e mulherengo ou a bicha louca demonstram bem estes extremos. [...] Nunca fui numa parada gay  e jamais irei, pois para mim aquilo é um circo de loucas horrorosas, uma apologia à bizarrice e à cocaína... Hoje aplaudimos o bizarro e a perversão doentia e ainda levamos nossos filhos pra assistir esses desfiles. Se a parada gay realmente fosse um ato político, relembrando sua real importância histórica, muita bem caberia no carnaval - abrindo o desfile das escolas de samba. Muito mais apropriado. Está rolando sim, um movimento das bichas enlouquecidas, no sentido de transformar o mundo num grande puteiro-hospício gay...

Daí em diante o texto baixa o nível, desnecessariamente, pois o cara até vinha bem na sua explanação. Mesmo sabendo que textos da internet não são confiáveis, este vale pela essência. Opções sexuais, profissionais, religiosas etc. quando verdadeiras não precisam de apologias e falação inflamada, a todo instante. Como diz minha amiga Cacau: padre que tem medo do demônio não celebra missa.

A índia superou o Brasil no quesito corrupção... Manhattan Connection


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