*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Punido pela CGU por conta de irregularidade na suspensão de novos contratos com a União, o Instituto Nacional América recebeu R$ 1,5 milhão do Ministério do Trabalho para treinar trabalhadores para a Copa do Mundo de 2014. O pagamento foi liberado 23 dias depois de a sanção ter sido publicada no Diário Oficial da União. O dinheiro vem do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e, nos termos do convênio, servirá para qualificar profissionais na área de turismo: a ONG gaúcha se comprometeu a treinar 3.622 trabalhadores em Porto Alegre e 19 municípios da região metropolitana, a um custo total para a União de cerca de R$ 3 milhões, dos quais a metade já foi liberada depois da sanção. Marta Salomon e Iuri Dantas / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo 09/2011

Instituto Nacional América deve ser uma ONG comandada pelo Capitão America, pois só uma Entidade com poderes “especiais” pode receber uma verba R$ 1,5 milhão depois de ter sido punida(?) “por conta de irregularidade” pela CGU. Em verdade, a CGU acabou punindo mesmo foi o Fundo de Amparo ao Trabalhador. “Copa do Mundo”, quantas maracutaias ainda serão engendradas em seu nome? 

Nada de xícaras. A loja colorida e moderninha da marca The Gourmet Tea serve o chá em copos. O local também não faz qualquer mistério em relação ao preparo da bebida: o trabalho, aliás, fica a cargo do próprio consumidor. Depois de examinar as latas expostas no balcão e selecionar um dos 35 sabores disponíveis, o cliente recebe um recipiente com água quente. A partir daí, conta apenas com a ajuda de um cronômetro para indicar o tempo certo de infusão. Estadão.com.br 09/2011

Depois que Sushi virou tira gosto em loja de conveniência de posto de gasolina, esta noticia não espanta. Espantará no dia em que começarem a servir chá nos bailes funk – veja bem, estou falando de chá: verde, branco – Ops! – branco não, pode dar confusão – chá preto (preto pode ou seria mais correto chá afro-descendente?), chá mate – “mate” aí é a erva tá, e não o verbo, erva é aquela... bem deixa pra lá, em baile funk é melhor deixar como está.

Arroz, tutu de feijão, bisteca, linguiça, couve, torresmo, banana à milanesa e ovo frito. Surgido no século 18 em São Paulo e servido tradicionalmente às segundas-feiras nos restaurantes, o prato virado à paulista é candidato a se tornar um bem tombado como patrimônio imaterial da cidade. Na semana passada, o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp) recebeu requerimento pedindo o registro do prato, o preferido dos bandeirantes três séculos atrás. O pedido foi enviado pelo vereador Juscelino Gadelha (PSB), que também já protocolou outras cinco solicitações de patrimônio imaterial: a festa de San Gennaro, na Mooca, foi a primeira, em 2007. “Hoje os botecos fazem bem menos virado à paulista que antigamente. Acho importante que o prato seja tombado, porque preserva a tradição”, justifica. Por Cristiane Bomfim e Felipe Tau Estadão.com.br 09/2011

Imóvel tombado não pode ter sua fachada modifica e muito menos demolidos, o mesmo acontece  com monumentos, praças e até cidades, como é Brasília, por exemplo. Então a gente vai ao restaurante, chama o garçom, pede um “virado a paulista”, ficar olhando pra ele, chama o garçom, novamente, e pede outra coisa pra comer? E no final tem que devolver o virado, intacto?

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