*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quarta-feira, 28 de março de 2012

“Ideologia não se compra. Ideologia não se vende”. Eliseu Alves de Oliveira, comunista centenário, presente à festa do PCB, no Rio de Janeiro.  

Tá certo na teoria, mas na prática neguinho, além de vender e comprar, leiloa, empresta, consigna, trafica, prostitui, penhora, pirateia e até doa. Fico com Cazuza: “Ideologia! Eu quero uma pra viver...”

Dilma Rousseff recebe cumprimentos no hotel ao chegar em Nova Délhi. Um dos principais pontos da agenda é a proposta de criação de um banco dos Brics destinado a financiar investimentos e projetos de infraestrutura, informou o ministro de Indústria, Fernando Pimentel. Dilma terá também encontros bilaterais com cada um dos líderes fora da cúpula, na qual o Brasil chega como a sexta economia do planeta, depois de superar a Grã-Bretanha. G1- Foto: Roberto Stuckert Filho

Dilma tem tudo pra ser o primeiro mahatma da America Latina. E aí não tem conversa, o título será no masculino mesmo, “o mahatma”, mas vai ficar bonito: “Agora com vocês a presidenta, Presidente Mahatma Rousseff, que assim como Gandhi, colocou a Inglaterra em seu devido lugar”ou seja, lá no Reino Unido.

RIO - Além de oferecer propinas de até 20% sobre os valores de contratos com o setor público, as empresas denunciadas pelo "Fantástico" na semana passada planejavam superfaturar os serviços que prestariam em até 561%. Técnicos do Instituto dos Auditores Internos do Brasil e da Controladoria Geral da União analisaram as planilhas de preços encaminhadas pelos representantes das empresas Locanty, Toesa, Rufolo e Bella Vista ao repórter que se passava por gestor de compras do hospital público e constataram, como mostrou outra reportagem do programa exibida neste domingo, que, se os contratos tivessem sido, de fato, assinados, representariam um prejuízo aos cofres públicos de R$ 3 milhões em apenas seis meses. oglobo.globo.


Será que isso faz parte do tal “Custo Brasil”, usado para descrever o conjunto de dificuldades estruturais, burocráticas e econômicas que encarecem os investimentos no país, aumentando o desemprego, o trabalho informal, a sonegação de impostos, a proliferação de igrejas sinistras e barulhentas, o sucesso do Teló, a Base Aliada, o Adriano...

Agamenon também comenta o assunto:Sistema Unificado de Suborno - Cada vez mais os reality shows vão tomando conta da TV brasileira. Depois do “Big Brother" e do “Mulheres ricas”, o reality que está fazendo o maior sucesso na televisão é o “Casa dos lobistas", o novo quadro do “Fantástico", onde câmeras escondidas mostram as mutretas com dinheiro público em horário nobre. São sacanagens tão cabeludas e explícitas que nem o Sexy Hot de madrugada tem coragem de exibir. A única diferença do “Big Brother” é que ninguém vai para o Paredão e nem é eliminado (da concorrência pública). As grandes finalistas desta temporada são as empresas da área da saúde que ganharam a ilicitação [...] Cada uma das empresas concorrentes tem a sua especialidade: a Locantyé especialista em serviços de limpeza, limpeza de cofres públicos. A Bella Vista se dedica a fornecer quentinhas, mas as notas fiscais são todas frias. A Toesa presta serviços de ambulância e remoções. Remove dinheiro do contribuinte para contas na Suíça. [...] As empreiteiras querem puxar o saco (o saco metafórico, é claro) da presidente Dilma RosKoff, que quer ver resultados concretos. E concreto é coisa de empreiteira. Para que as maracutaias não sejam só um privilégio das elites. Dilma está pensando até em criar um novo programa de integração social da maracutaia, o Pró Pina”. AGAMENON MENDES PEDREIRA é jornalista sem fins lucrativos – O Globo

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