*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

terça-feira, 10 de abril de 2012

RIO - No mesmo cenário onde se desenvolve o mais recente escândalo nacional, um grupo de juristas vai decidir, até o fim do mês, se os crimes contra a administração pública devem ser considerados hediondos e se o enriquecimento ilícito merece pena de prisão. São estas as derradeiras polêmicas da comissão criada pelo Senado, no ano passado, para elaborar o anteprojeto de Reforma do Código Penal. Apesar da pressão pública pelo endurecimento da lei, ainda não há consenso sobre o assunto. oglobo.globo

Pra descer redondo que nem uma Skol, podiam incluir no pacote a pena de prisão perpétua, né mesmo? Já tá passando da hora, pois quem desvia verba da Saúde e da Educação, é tão bandido quanto quem trafica ou pratica atos terroristas. São crimes contra uma Nação. 

RIO - Pouco mais de um mês depois de renunciar ao comando da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira pode voltar à entidade. Isso porque no próximo dia 16 de abril, em assembleia geral extraordinária, os filiados vão votar a proposta de transformar o ex-dirigente em presidente de honra na CBF. estadão.com.br

“Ex” já tá de bom tamanho, porque “de honra”, cá pra nós, é muita cara de pau!

Os funcionários da rede McDonald’s têm por norma receber todos os clientes com um sorriso. Mas na lanchonete de Maryland, nos Estados Unidos, não há sorrisos quando se fala em Mirlande Wilson. A ex-funcionária está entre os ganhadores do megaprêmio de US$ 656 milhões sorteado na sexta-feira. Ela fez um bolão com os colegas, saiu premiada e agora diz que não vai dividir o dinheiro com ninguém. G1oglobo

Esse é o verdadeiro jogo de azar, ou seja, azar da turma que confiou numa mulher. Se fosse um homem isso não aconteceria, ele já teria pego a grana ha muito tempo e sumindo mundo afora. 

É tão asqueroso que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) absolva um homem acusado de estupro de três meninas de 12 anos com o argumento que elas se “prostituíam” que tentei evitar o assunto. Nós nos acostumamos a ver abusos assim pela Justiça de países distantes, como no Afeganistão, onde uma mulher foi presa pelo delito de ter sido estuprada. Esse ato nos igualou aos piores países para as mulheres.

Estupro é estupro senhores ministros e senhoras ministras do STJ. Isso é crime. Sexo de adultos com menores é crime. Nesse caso, há os dois componentes de uma perversidade. Quando um tribunal “superior” aceita atos tão inaceitáveis é o país como um todo que se apequena. [...] Não foi uma decisão impensada. Foi a confirmação pela Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça da decisão tomada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, que confirmava a sentença de um juiz. Era a terceira instância. No voto, a relatora ministra Maria Thereza de Assis Moura diz que as vítimas não eram “ingênuas, inocentes, inconscientes a respeito de sexo [...]”. “Em nossso nome” - Miriam leitão.oglobo – leia mais em:

Nenhum comentário:

Postar um comentário