*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

terça-feira, 14 de agosto de 2012


Ainda sobre Jorge Amado, cujo centenário foi celebrado ontem e que, como deputado pelo PCB, fez, como se sabe, a lei da liberdade religiosa, contrariando o ateísmo marxista. Ana Maria Machado, autora de livro sobre o escritor (“Romântico, sedutor e anarquista”), conta que, num recente seminário da ABL em Londres, o brasilianista Kenneth Maxwell sugeriu aos gringos que entendessem Amado como um “comunista tropical”. Ou seja... Talvez abençoado por Deus e bonito por natureza. Seguramente, ateu e frequentador do candomblé, do qual foi obá. Ancelmo Gois

Segundo o mestre Aurélio, sincretismo é: “a tendência à unificação de ideias ou de doutrinas diversificadas e, por vezes, até mesmo inconciliáveis.” Um exemplo? São Jorge: um “orixá de Ogum” para a Umbanda e/ou “um santo guerreiro” para a Igreja Católica. Fica então a pergunta: Qual será a entidade que faz o sincretismo entre o comunista Karl Mark e seu orixá no Candomblé? Resposta para Sede do Comitê Central do PC do B, rua Rego Freitas, 192 - República - São Paulo - CEP: 01220-010

“Os EUA não são uma cultura, são um negócio em que todos se preocupam com dinheiro, até na política”. Quem disse isso foi Andrew Dominik, cineasta neozelandês que escancara as desilusões políticas de seus amigos americanos no policial “Killing them softly”, com Brad Pitt. Previsto originalmente para estrear em setembro, o longa foi adiado para 19 de outubro, nas vésperas da votação para presidente, pois seus produtores acreditam que a tensão pré-eleitoral pode aumentar a curiosidade dos americanos. [...]
-Os EUA não são uma cultura, são um negócio em que todos se preocupam com dinheiro, até na política. E, a partir da violência, eu mostro como o dinheiro legisla sobre a nação, conforme artigo de Rodrigo Fonseca, para o jornal O Globo de ontem.

É impressão minha ou a gente já conhece esse roteiro produzido, dirigido e encenado nos estúdios tupiniquins? O nosso filme seria plágio ou é uma cópia pirata? Ou é fruto da nossa genialidade autocorrupta? 

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou [...] medida que autoriza a troca de moeda estrangeira em caixas eletrônicos (terminais de autoatendimento) – que funcionariam em operações de câmbio. O limite por operação é de US$ 3 mil, e a responsabilidade legal pelas transações continuam com as instituições financeiras autorizadas a operar no mercado cambial. "As máquinas poderão trocar moeda estrangeira por moeda nacional e vice-versa.” [...].
De acordo com o secretário-executivo do BC, as máquinas não funcionarão para sacar recursos em moeda estrangeira. Será necessário, segundo ele, inserir reais, por exemplo, para sacar dólares no terminal de autoatendimento. "Esse tipo de máquina não existe hoje. Atualmente, só tem saque de cartão", explicou. A operação inversa (troca de dólares por reais) também poderá ser feita. G1oglobo

Os caixas eletrônicos já iam pelos ares em Real, imagina em Dólares e Euros?