*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quarta-feira, 29 de agosto de 2012


“Nós estamos no fio de navalha. Se não houver a condenação, a Justiça brasileira vai ficar sob interrogação; se houver, o Brasil vai adiante, vai à frente” - José Agripino. Panorama Político, coluna de Ilimar Franco para o jornal O Globo.  

Existe um conceito, que defende a intuição como ponto de partida para o conhecimento do universo. Este “princípio lógico” afirma que a Natureza é por si mesma econômica, optando invariavelmente pelo caminho mais simples. Esta máxima (heurística) é chamada de A Navalha de Ockham, pois é atribuída a um frade franciscano, William de Ockham no século XIV. Originalmente, considerado um princípio da filosofia reducionista, atualmente é tido como uma das “máximas” que aconselham economia, parcimônia e simplicidade, especialmente nas teorias científicas. É também um conceito muito difundido entre os que estudam e praticam as filosofias esotéricas, como por exemplo, o Rosacruz ou mesmo o Budismo, o Taoismo e até o Kardecismo, dentre tantas outras. Exupéry simplifica isso tudo, quando afirma: "A perfeição não é alcançada quando já não há mais nada para adicionar, mas quando já não há mais nada que se possa retirar".

Pela qualidade do fio da navalha da nossa “justiça”, o conceito Ockham, dificilmente se aplica ao caso, pois falta o principio lógico, para cortar, com precisão, o desnecessário. Mas haja o que houver, a “justiça brasileira” irá adiante, sempre. Pode capengar um pouco no começo, sentir algumas dores aqui e ali, mas com o tempo e levando em conta o Alzheimer Nacional, tudo passa. Quem sobreviver verá.

Cuidado: "modelos"
Uma modalidade de tatuagem pouco conhecida pode se tornar uma nova tendência segundo participantes de um evento sobre o tema realizado no fim de semana em um centro de convenções da Flórida, nos Estados Unidos. A tatuagem anal chamou a atenção dos visitantes da 17ª edição da South Florida Tatoo Expo, evento que reúne anualmente, além de tatuadores, atrações musicais, carros, shows exóticos. Uma das participantes do evento contou ao site “New Times”, de Palm Beach, já ter tatuado o nome de dois ex-namorados no ânus e garantiu que tatuar o local é “muito, muito bom”. G1oglobo

Em entrevista ao jornal "New Times", a jovem afirmou “... Eu tenho talento. Quero escrever um livro. Fui ao inferno e voltei, e minha história vai estourar no mundo inteiro", disse, alegando que pensa em se tornar modelo”.

É por isso que o interesse pela leitura é inversamente proporcional ao desenvolvimento e evolução da profissão mais antiga do mundo... “modelos”.

Os veículos de comunicação do Brasil devem pensar logo em como cobrar pelo conteúdo digital que oferecem em sites, smartphones e tablets, prática conhecida como paywall. A avaliação foi feita ontem pelo gerente-geral de News Service do jornal The New York Times, Michael Greenspon, que participou do primeiro painel do 9.º Congresso Brasileiro de Jornais. O evento [terminou] terça-feira, 21, no Sheraton WTC Hotel.

O indiano Raju Narisetti, editor executivo do Digital Network do Wall Street Journal, fez, [...] o contraponto do debate sobre cobrar ou não pelos conteúdos da internet. Voz solitária contra a maioria de palestrantes que defenderam o sistema paywall, Nasiretti disse que essa decisão não pode ser apressada. "É preciso ir devagar", advertiu. Pois nem todos têm a força, o prestígio, de um New York Times ou do próprio WSJ - onde ele trabalha e dirige um serviço digital que nasceu pago e assim continua. Estadão.com.br

Preparem-se, pois vem coisa por aí e vai mexer no nosso bolso, como versa a prosa de Euler Negreiros:
Tem coelho nessa moita
Não é isso um manso vento
Os meus olhos são espertos
Meus ouvidos são atentos
Tem coelho nessa moita
E o bicho é arisco
Ele quase me engana
Eu estou ligado nisso