O Corinthians pretende
criar um cemitério exclusivo, ou pelo menos uma parte de uma grande
área já existente, para os torcedores do time. A informação é do
vice-presidente do clube, Luis Paulo Rosenberg. Para o dirigente, seria uma
forma de o clube prestar uma homenagem e reforçar a ideia de "amor
eterno" dos corintianos.
O local do cemitério
ainda não foi definido, tudo não passa de uma ideia ainda, mas os dirigentes
estudam como alvo o ABC paulista. "A ideia é muito embrionária ainda. São
varias proposta que o Corinthians esta analisando", diz
Rosenberg. Segundo o dirigente, o projeto garante que o corintiano falecido não
terá no mesmo espaço a companhia de torcedores rivais. "O plano seria
reservar um espaço em um grande cemitério e lá colocar bandeira, capela e
mostra que aquela área só tem corintianos enterrados."
"A única
certeza que todos nós temos é que morreremos. E no cemitério para corintianos,
depois da vida, ele saberá que não ficará ao lado de um torcedor chato",
completa. Estadão.com.br
Às
vezes penso em encerrar esse blog. Fazer pesquisa, redação, revisão,
diagramação, edição e postagem, com a devida constância e consistência, dá
muito trabalho, pois a equipe é reduzida, mas acontecimentos como este, do
cemitério corintiano, nos inspiram e motivam a não desistir, jamais.
Um esquilo foi flagrado segurando uma embalagem como se estivesse
lendo as informações presentes no rótulo. A cena foi registrada pelo fotógrafo
Michael Higgins em um acampamento em um parque em Ontário, no Canadá, segundo o
jornal inglês "Daily Telegraph". G1oglobo
Espero
que esquilos, ursos e todos outros animais, preocupados com o quem andam
comendo em seus parques, protegidos por leis, ditas rigorosas, saibam o que vem
a ser antiumectante, dióxido de silício, estabilizante goma zelana, extrato de
sódio, goma xantana, maltodrextrina, glutamato monossódico, inissinato de
sódio... e eu vou parar por aqui senão o blog pode explodir. Uma coisa é certa:
em outra arca de Noé, por suas experiências próprias e de acordo com a teoria
evolucionista darwiniana, estes bichos não entram nem a pau. Noé vai cortar um
dobrado pra convencer esta turma a embarcar em sua nave, na próxima inundação
Bíblica. Dividir o mesmo espaço com as humanas criaturas, novamente, nem pensar!
Governo aumenta
vagas nas federais, mas falta infraestrutura nos campus. O Reuni, lançado em
2007 para reestruturar as universidades, fez crescer em 63% o número de vagas
entre 2006 e 2010; no entanto, deixou as instituições sem bibliotecas,
laboratórios e salas de aula. estadão.com.br
E
professores!
Antigamente as bolas
tinham a cor do couro com que eram feitas. Bolas pintadas de branco só no vôlei
ou em jogos de futebol noturnos. Usavam uma bola por jogo de futebol oficial,
de campeonato. O que me fazia sonhar com montes de bola usadas uma só vez
estocadas em algum lugar, uma visão do paraíso. A bola única só podia ser
substituída, com autorização do juiz, em caso de perda de esfericidade, que era
o nome científico de murchamento.
Quando a bola
espirrava para fora do campo, era devolvida pelo público para que o jogo
continuasse. Talvez nada na nossa história recente tenha a importância
simbólica deste fato: no tempo da Número 5 cor de couro a torcida devolvia a
bola. Se a bola demorasse a voltar para o campo havia manifestações de
impaciência do resto da torcida e quem retinha a bola era hostilizado. Não se
sabe se a torcida passou a ficar com a bola quando começaram a usar várias por
partida ou se foi algo no nosso caráter que mudou. Há quem atribua a uma
reversão dos polos magnéticos da Terra lá pelos anos 40 e 50 a deteriorização
do caráter do brasileiro. Não sei, mas uma das suas primeiras manifestações foi
não devolverem mais a bola.
Luis Fernando Verissimo - O Estado de
S.Paulo