Sucateado, Exército
não teria como responder a guerra, dizem generais - Plano para reequipar
tropas, assinado por Lula em 2008, pouco avançou. [...] Dois generais da alta
cúpula, que passaram para a reserva recentemente, afirmaram ao G1 que o
Brasil não tem condições de reagir a uma guerra. “Posso lhe afirmar que
possuímos munição para menos de uma hora de combate”, diz o general Maynard
Marques de Santa Rosa, ex-secretário de Política, Estratégia e Assuntos
Internacionais do Ministério da Defesa.
Calma
general, em últimos casos ainda podemos recorrer ao arsenal, paralelo, do
tráfico, que convenhamos, é bem mais moderno e abundante que o do exército.
Também há a possibilidade de devolver alguns brinquedos comprados
compulsivamente – sem muita utilidade prática - e tentar receber a grana de
volta, haja vista o que informam Hudson Corrêa e Leonardo Souza, em reportagem
da revista Época: “Governo federal abandona programa de combate
ao tráfico usando aviões-robôs. Equipamentos de projeto no qual já foram gastos
R$ 73 milhões estão parados em hangar. [...] Brigas internas na PF e o descaso
do Palácio do Planalto ameaçam abater, ainda em solo, o projeto no qual o
governo já gastou R$ 73 milhões. O valor inclui os dois aviões e o material
necessário (antenas e computadores) para mantê-los no ar”
Né
nada, né nada, R$ 73 milhões em munição, talvez dê pra manter sua guerra por
mais algumas horas. Mas cá prá nós: ô Maynard, precisava entregar o jogo, assim
de bandeja, ainda mais sabendo os vizinhos que temos. General, se liga!
Leia
as matérias na integra em :
Após as ações da
Petrobrás fecharem em forte alta nesta quarta-feira (8), repercutindo a fala do
ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, sobre a possibilidade de mais um
aumento no preço da gasolina neste ano, o Ministério da Fazenda afirmou que não
há perspectiva de reajuste no horizonte. "Não há perspectiva de reajuste
dos preços dos derivados de petróleo no horizonte", informou a assessoria
de imprensa do Ministério da Fazenda. G1
E
o jogo continua. Dobro a aposta: seus 200 mais 300, que antes do final do ano o
preço do combustível vai ser reajustado. E podes crer, vou até torcer pra que
eu perca esta aposta, embora o INMET já tenha detectado uma grande formação de
nuvens não tão distantes dos horizontes ministeriais.
BRASÍLIA - Após o
Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro ter proibido que médicos
participassem de partos fora do ambiente hospitalar e que parteiras estivessem
em partos nos hospitais, o Conselho Federal de Medicina (CFM) decidiu amenizar
o tom do debate e publicou uma recomendação aos médicos pela realização desse
tipo de procedimento em ambiente hospitalar de “forma preferencial, por ser
mais segura”. Se por um lado o Conselho Regional de Medicina do Rio decidiu
pela proibição — o que causou forte reação de entidades que representam
enfermeiros —, o CFM optou pelo discurso mais ameno. Em nota, a entidade
ressalta que a autonomia do médico e da grávida deve ser respeitada, mas a
mulher não pode “desconsiderar a viabilidade e a vitalidade do seu filho, bem
como sua própria integridade física e psíquica”. oglobo.globo.com
Muito
digna a preocupação do CFM com as mãezinhas, não fosse pelo detalhe de que
estão nascendo crianças nos corredores, macas, bancos e até escadarias dos
hospitais públicos, exatamente por falta de atendimento médico.
Ontem, em Foz do
Iguaçu, com vários voos atrasados e com turistas reclamando, uma aeromoça da
Gol vira-se para outra e diz: — Eu vou engravidar na Copa para ficar longe desta
confusão... Ancelom Gois
E eu que faço? Na condição atual de humana
criatura do sexo masculino e em idade meio avançada pra arriscar uma
fertilização in vitro, até porque
falta-me a “cavidade uterina” necessária, fico, então, com poucas opções. Vou
ter que esperar uma próxima encarnação para que - e sabe-se lá – transmutem-se
os carmas do transporte aeroviário brasileiro. Ou então volto como aeromoça...
mas da Air France.