Agora que está claro
o direito das mulheres ao prazer, agora que os homens estão devidamente
instruídos sobre o que fazer, onde fazer e por quanto tempo fazer para levar as
companheiras ao clímax, chegou a hora de discutir um tema relegado ao mais
completo abandono social e científico, o orgasmo masculino. Ninguém
pergunta aos homens se eles estão satisfeitos com aqueles poucos instantes de
prazer que a natureza lhes deu. [...] Os homens galgam a montanha, se empenham
de corpo e alma em alcançar o ápice e, quando finalmente chegam ao topo do
Everest, o tempo de olhar a vista é menor que o de dizer abracadabra.
revistaepoca.globo.com/Sociedade/ivan-martins/noticia/
Hallooo! Não é
melhor deixar as coisas no pé em que estão? Pelo menos estão em pé, com todo respeito.
Como reza a lenda, “Não se mexe em time que tá ganhando”. Da minha parte tá
tudo bem, esquece isso vai... até porque eu tenho pavor de alturas. Vade retro. Xô!
Hoje faz exatamente
50 anos das eleições gerais de 7 de outubro de 1962, também um domingo, em
plena fase parlamentarista do governo Jango. Leonel Brizola, lembra o
historiador Israel Beloch, foi eleito deputado federal pelo Rio (então Estado
da Guanabara) com 269 mil sufrágios, como então se dizia, maior votação de um
parlamentar até aquele momento da nossa história [...] Insuflado por esse
sucesso, Brizola criaria, nos meses seguintes, muitos desafios para o
presidente, forçando a radicalização do processo, até o golpe de 1964.” Em
1963, Brizola criou, por exemplo, os “Grupos dos 11”, espécie de versão cabocla
da Guarda Vermelha da Revolução de 1917, na Rússia.[...] Entre os deputados da
safra de 1962, estava o então jovem progressista José Sarney, do Maranhão. Só
que Sarney terminaria por apoiar o golpe e todos os governos dos 50 anos seguintes.
Mas aí é outra história. Ancemo
Gois para o jornal o globo, domingo 7.
Em 2009, em uma viagem
à Ásia, ao conversar com alguns repórteres sobre a crise que afetava o Senado -
que quase culminou com a saída de Sarney da presidência da Casa, motivada por
uma enxurrada de acusações – Lula disse que não leu o noticiário sobre Sarney. “Não leu e não gostou”. Com o pretexto de
defender Sarney, Lula afirmou que ele “tem
história no Brasil suficiente para que não seja tratado como se fosse uma
pessoa comum”. Sábias palavras! E por falar nisso cadê o Marcus Maciel?
Sumiu... simples assim?!
O
bat-ministro, nosso super-negão, agora é o presidente, eleito, da Casa.
Parabéns
Joaquim... você merece.