*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quinta-feira, 11 de outubro de 2012


Agora que está claro o direito das mulheres ao prazer, agora que os homens estão devidamente instruídos sobre o que fazer, onde fazer e por quanto tempo fazer para levar as companheiras ao clímax, chegou a hora de discutir um tema relegado ao mais completo abandono social e científico, o orgasmo masculino. Ninguém pergunta aos homens se eles estão satisfeitos com aqueles poucos instantes de prazer que a natureza lhes deu. [...] Os homens galgam a montanha, se empenham de corpo e alma em alcançar o ápice e, quando finalmente chegam ao topo do Everest, o tempo de olhar a vista é menor que o de dizer abracadabra.
revistaepoca.globo.com/Sociedade/ivan-martins/noticia/

Hallooo! Não é melhor deixar as coisas no pé em que estão? Pelo menos estão em pé, com todo respeito. Como reza a lenda, “Não se mexe em time que tá ganhando”. Da minha parte tá tudo bem, esquece isso vai... até porque eu tenho pavor de alturas. Vade retro. Xô!

Hoje faz exatamente 50 anos das eleições gerais de 7 de outubro de 1962, também um domingo, em plena fase parlamentarista do governo Jango. Leonel Brizola, lembra o historiador Israel Beloch, foi eleito deputado federal pelo Rio (então Estado da Guanabara) com 269 mil sufrágios, como então se dizia, maior votação de um parlamentar até aquele momento da nossa história [...] Insuflado por esse sucesso, Brizola criaria, nos meses seguintes, muitos desafios para o presidente, forçando a radicalização do processo, até o golpe de 1964.” Em 1963, Brizola criou, por exemplo, os “Grupos dos 11”, espécie de versão cabocla da Guarda Vermelha da Revolução de 1917, na Rússia.[...] Entre os deputados da safra de 1962, estava o então jovem progressista José Sarney, do Maranhão. Só que Sarney terminaria por apoiar o golpe e todos os governos dos 50 anos seguintes. Mas aí é outra história. Ancemo Gois para o jornal o globo, domingo 7.     

Em 2009, em uma viagem à Ásia, ao conversar com alguns repórteres sobre a crise que afetava o Senado - que quase culminou com a saída de Sarney da presidência da Casa, motivada por uma enxurrada de acusações – Lula disse que não leu o noticiário sobre Sarney. “Não leu e não gostou”. Com o pretexto de defender Sarney, Lula afirmou que ele “tem história no Brasil suficiente para que não seja tratado como se fosse uma pessoa comum”. Sábias palavras! E por falar nisso cadê o Marcus Maciel? Sumiu... simples assim?! 


O bat-ministro, nosso super-negão, agora é o presidente, eleito, da Casa.
Parabéns Joaquim... você merece.