Imaginemos alguém
que só lesse, escutasse ou visse a velha mídia. Que visão teria do Brasil
e do mundo? Se existisse apenas a velha mídia, não se entenderia porque um
governo incompetente teria 75% de aprovação. Em primeiro lugar, não poderia
entender por que um governo – corrupto, incompetente, com a economia à deriva,
nomeando ministros como troca-troca eleitoral, que cobra muitos impostos, que
está atrasado na entrega de todos as obras, do PAC, do Mundial e das
Olimpíadas, que tem política exterior aventureira, etc., etc. – tem 75% de
apoio do povo. Não entenderia como um líder como o Lula – que tem 80% de
referências negativas na mídia – consegue que 69,8% dos brasileiros
queiram que ele volte a ser o presidente do Brasil em 2014. [...] Tudo parece
de cabeça pra baixo, o mundo parece absurdo, incompreensível, para quem depende
da velha mídia, dos seus jornais, das suas revistas, dos rádios e da suas TVs. Por Emir Sader para o site
correiodobrasil.com.br
Isso quer dizer o
seguinte: quem é contra a condenação da turma do Mensalão é retrógado e tem
sérios problemas de retardos mentais. Na sua crônica deste domingo, João Ubaldo
mandou bem: “Quem os meteu nessa camisa
de onze varas não foi a imprensa, foram os atos deles mesmos. Não enxergaram
que não estamos mais no país dos golpes, rumores de golpes, advertências à
nação e outras práticas enterradas no passado, que as instituições vêm
resistindo muito bem aos trancos por que têm passado...”. Do blog do
Noblat: “Se não queres que noticiemos,
não deixes que aconteça!”, que, segundo ele, é um slogan de uma rádio de
Moçambique.
RIO — Nem o sistema
elétrico ficou imune à Carminha, personagem interpretada por Adriana Esteves em
“Avenida Brasil”. Como revelou a colunista do GLOBO Flávia Oliveira nesta
quinta-feira, o capítulo 169 da novela, quando a vilã foi desmascarada, formou
rampa de carga. É o termo técnico para a alta súbita na demanda por energia. Ao
fim do capítulo, na segunda-feira, o consumo saiu de 65 mil MW para 69 mil MW.
O salto, de 4 mil MW, equivale ao dobro da geração das duas usinas nucleares de
Angra dos Reis (RJ). [...] O Operador
Nacional do Sistema Elétrico (ONS) já ordenou geração adicional de energia,
para que não falte eletricidade quando os espectadores saírem da frente da TV. oglobo.globo.com/
Tudo bem! Nesse
tempo todo de “convívio” a gente sabe do que a Carminha é capaz. Até mesmo
provocar um “apagão” nacional pra se safar das acusações da Família Tufão, é possível.
Nem Zé Dirceu conseguiu tal feito no dia que perdeu o jogo por 8x2 nos gramados
do STF. Agora, cá pra nós, as duas usinas de Angra, juntamente juntas e
misturadas, só produzirem 2 mil MW – e seja lá o que isso represente – deixa
muito a desejar. Se essa novela durasse mais uns trinta dias a Vaca Nacional –
Ops! Erro nosso – o Operador Nacional do Sistema Elétrico iria pra escuridão do
brejo. Chego a pensar se esta usina não foi criada somente pra suportar os
picos de audiência da rede Globo, no Rio de Janeiro.
A aquarela “homenols”,
[foto], do artista espanhol Daniel Steegmann Mangrané foi furtada da Bienal de
São Paulo. De acordo com a nota oficial divulgada nesta terça-feira, 9, pela
organização do evento, o roubo da obra foi percebido no dia 27 de setembro e
"imediatamente comunicado ao artista e à seguradora". A pintura, uma
aquarela em papel de dimensões 15,5 X 21,5 cm, era exibida na
série Lichtzwang, junto a outros 221 trabalhos. estadão.com.br
Pelo acervo da obra
do Pangaré - Ops! Erro nosso – Mangrané, pesquisado pela minha amiga Cacau - na
internet - e pelo exposto na Bienal, admira-me, não alguém ter roubado a obra
em questão, mas sim, ela, como obra, ter sido segurada. Bom mesmo foi o 21º
Concurso Internacional de Pintura Infantil sobre o Meio Ambiente: “Uma americana de 13 anos foi a grande
vencedora do 21º CIPI, sobre o Meio Ambiente. Diana Fan pintou um pinguim entre
imagens do fundo do oceano, florestas e turbinas eólicas para representar o
tema do concurso: Comunidades Verdes. O prêmio é organizado pelo PNUMA
(Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) desde 1991 e tem como
público-alvo crianças e jovens com idades entre 6 e 14 anos”, conforme
publicado no Estadão. É show! Algumas pinturas dão de dez em muito pangaré “de maior”. Vale a pena dar uma olhada.
Veja
a galeria, com as fotos das pinturas, no link: