Foi em clima de
euforia que os moradores receberam a Casas Bahia na Rocinha na última semana,
quando foi inaugurada a loja com 1.427 metros quadrados. No dia seguinte à
abertura, na quarta-feira, muitos já carregavam suas últimas compras, como
aparelhos de som, televisões de mais de 40 polegadas e computadores, além de
eletroportáteis e carnês de geladeiras e camas.
Wakayama Surf, Karisma,
Because e Mercadinho Zé do Bode agora dividem as ruas da Rocinha com Casas
Bahia, Ricardo Eletro, Bradesco, Banco do Brasil, Itaú, Caixa Econômica
Federal, Pacheco e Bob’s. O aumento da população da classe C e a chegada das
UPPs, deram fôlego para a expansão de marcas nas comunidades do Rio. A favela
da Rocinha e o Complexo do Alemão são algumas das comunidades que agora têm
acesso às mesmas redes de varejo e bancos já conhecidos no asfalto, que incluem
ainda Casa&Video, Santander e TIM. Notícias publicadas no oglobo.globo.com
O Banco do Brasil, a 20 dias de completar um ano na
Rocinha, comemora a abertura da milésima conta corrente no morro. As agências
da Cidade de Deus e do Complexo do Alemão, abertas em janeiro de 2011, já
superaram a marca. O volume de empréstimos nas três favelas, acredite, chega a
R$ 8 milhões. Mais... o site de
passagens aéreas Vai Voando começará a vender bilhetes em quiosques em 150
favelas do Rio. A iniciativa é em parceria com a Central Única de Favelas, a
Cufa – Ancelmo
Gois
“O Rio está mudando
muito rapidamente e a gente precisa documentar isso”, diz André. “Em dez anos,
quando o meu filho for morar na Rocinha, ele não vai saber que aquele lugar foi
uma favela”, brinca. André Galhardo é fotografo e organiza a mostra “RIO365” –
Um documentário fotográfico, que pretende registrar as rápidas mudanças que vem
ocorrendo na cidade do Rio de Janeiro, conforme divulgou Joaquim
Ferreira dos Santos em sua coluna do Globo.
Ta brincando? É sério!
Anote aí: Daqui a dez/quinze anos, principalmente a Rocinha, por sua
localização, periga ter um dos metros quadrados mais caros do Rio. Quem
sobreviver verá.
Greve geral na
Argentina: o maior teste político de Cristina Kirchner - Milhares de
trabalhadores ligados a centrais sindicais rompidas com o governo vão parar
nesta terça-feira (20). Apesar de manter a empáfia, a presidente da Argentina
sofre com a popularidade em baixa e corre o risco de ver esta paralisação criar
um ambiente ainda mais desfavorável. [...] A origem da mobilização é um reflexo
da falta de diálogo de Cristina, tomada por uma empáfia ainda maior depois de
sua reeleição. A greve é liderada por três centrais sindicais que romperam com
o governo. O principal dirigente envolvido, o ex-caminhoneiro Hugo Moyano, da
Confederação Geral do Trabalho, era um ardoroso kirchnerista. No ano passado,
foi à Casa Rosada pedir aumento do repasse aos sindicatos nos programas sociais
do governo. Também cometeu o pecado de citar "a inflação dos supermercados",
numa referência aos preços reais dos produtos e aos índices fabricados pelos
órgãos oficiais. Moyano caiu em desgraça e passou para o lado da oposição.
Ameaçava há tempos convocar a paralisação, mas Cristina pouco ou nada fez para
evitar esse desgaste.
Os índices de popularidade da presidente mostram como sua imagem está se desfazendo no segundo mandato. O governo de Cristina tinha 70% de aprovação logo após a vitória nas urnas, em outubro de 2011, segundo a consultoria independente Poliarquía. Um ano depois, a avaliação de sua administração já é mais negativa do que positiva (39% a 37%). Numa pesquisa recente de outra consultoria, a Management & Fit, Cristina teve 21% de avaliação "positiva", ante 28% "regular" e 42% "negativa".
O bicho vai pegar e
não adianta fechar jornal, censurar a internet e mascarar o câmbio, não da mais
pra esconder tanto lixo embaixo dos tapetes rosados da Casa Argentina.
“É possível não ter
gente tentando desviar dinheiro público ou privado no mundo? Difícil imaginar
isso, talvez no futuro com uma alteração genética.- Tereza Campelo Ministra do Desenvolvimento Social, Frases da
Semana o globo.
Como dizem: explica,
mas não justifica! O problema é moral e não tem DNA que dê jeito. Exemplos
disso são José Dirceu, de origens na classe média paulista burguesa e com
formação em direito, pela PUC/SP e Joaquim Barbosa. Pai pedreiro e mãe dona de
casa. Sempre estudando em colégio público, se formou em direito pela
Universidade de Brasília... tem que explicar mais ou quer que eu desenhe?
A foto acima retrata
o desespero de uma família Palestina, após ter a casa destruída por um míssil
israelense? Ou a dor de um casal que perdeu o filho na guerra bandido/mocinho
em São Paulo? Nada disso: são torcedores do Palmeiras, que não conseguiu vencer
o Flamengo e foi rebaixado. Pode?