*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012


Ao afirmar que ban­queiro não aparece tanto quanto político no noticiá­rio sobre corrupção porque é ele que "paga a publici­dade” o ex-presidente Lula demonstrou nada entender sobre a imprensa profissio­nal, independente. A razão é simples: há mais políticos enredados em escândalos do que banqueiros. A ANÁLISE tosca do ex- presidente confirma que o lulopetismo continua a culpar o mensageiro pelo teor da mensagem. Publicado no Globo/Opinião domingo, 16.

Cadê o Juan? Onde se meteu esse rei?

Em sua coluna do Globo – sábado, 15 - José Miguel Wisnik escreve sobre “um livro excitante” que está lendo e que se chama “Ficando longe do fato de já estar meio que longe de tudo”, de David Foster Wallace, onde seguindo ele, “há um ensaio sobre Roger Federer”. Nele, e ainda de acordo com o Wisnik, “o tênis na TV está para o tênis ao vivo como um vídeo pornográfico para a real sensação do amor humano”. Leia na íntegra.

Sem querer polemizar, e devido a relatividade dos fatos, diria que o “ensaio” do Wallace sobre “Roger Federer”, é falho, pois depende única e exclusivamente do observador, e, sendo assim, cria uma condição probabilística, um típico momentum de dimensão quântica. Se a “sensação” de realidade vai ser criada a partir da tela de uma Tv/DVD, numa quadra de saibro, ou cama de motel,  vai depender unicamente do “observador” e da posição da “partícula”,  no caso a atleta  – Ops! falha nossa – no caso o atleta, naquele especifico continuum espaço-temporal. Como alertei no início, não estou aberto a polêmicas. Duvidas? Procurem as terorias de Plank, Schrödinger,  Einstein, Niels... essa turma entende de tênis melhor do que eu. 

O Estado [de São Paulo] quer bonde nas Marginais, parque no Cebolão e ciclopassarela. Projeto anunciado ontem na USP também prevê estação de trem na frente do Villa-Lobos e deques sobre os Rios Pinheiros e Tietê. O Estado de S.Paulo

Quanto ao resto eu não sei, mas o Rio de Janeiro, no quesito Bondes&Marginais, - também conhecido como BondeDoTráfico - é nota dez faz tempo. E assim mesmo, tudo junto e misturado, mas não necessariamente nesta ordem. Dessa ideia derivaram outros Bondes, como: DoTráficoDeInfluências, DoTráficoDeBêbes&Assemelhados... mas isso é assunto de outros bondes.


Só há dois tipos de música: a bonita e a feia”, afirmou Andrea Bocelli para a Revista Época, mas acredito que o problema maior não se resume à harmonia da música, mas nas opções dissonantes da platéia.