Ao afirmar que banqueiro
não aparece tanto quanto político no noticiário sobre corrupção porque é ele
que "paga a publicidade” o ex-presidente Lula demonstrou nada entender
sobre a imprensa profissional, independente. A razão é simples: há mais
políticos enredados em escândalos do que banqueiros. A ANÁLISE tosca do ex-
presidente confirma que o lulopetismo continua a culpar o mensageiro pelo teor
da mensagem. Publicado no Globo/Opinião domingo, 16.
Cadê o Juan? Onde se meteu esse rei?
Em sua coluna do
Globo – sábado, 15 - José Miguel Wisnik escreve sobre “um livro excitante” que está lendo e que se chama “Ficando longe do fato de já estar meio que
longe de tudo”, de David Foster Wallace, onde seguindo ele, “há um ensaio sobre Roger Federer”. Nele, e ainda de acordo com o Wisnik, “o tênis
na TV está para o tênis ao vivo como um vídeo pornográfico para a real sensação
do amor humano”. Leia na íntegra.
Sem querer polemizar,
e devido a relatividade dos fatos, diria que o “ensaio” do Wallace sobre “Roger
Federer”, é falho, pois depende única e exclusivamente do observador, e, sendo
assim, cria uma condição probabilística, um típico momentum de dimensão quântica. Se a “sensação” de realidade vai ser
criada a partir da tela de uma Tv/DVD, numa quadra de saibro, ou cama de motel,
vai depender unicamente do “observador” e
da posição da “partícula”, no caso a
atleta – Ops! falha nossa – no caso o
atleta, naquele especifico continuum
espaço-temporal. Como alertei no início, não estou aberto a polêmicas. Duvidas?
Procurem as terorias de Plank, Schrödinger, Einstein, Niels...
essa turma entende de tênis melhor do que eu.
O Estado [de São
Paulo] quer bonde nas Marginais, parque no Cebolão e ciclopassarela. Projeto
anunciado ontem na USP também prevê estação de trem na frente do Villa-Lobos e
deques sobre os Rios Pinheiros e Tietê. O Estado de S.Paulo
Quanto ao resto eu
não sei, mas o Rio de Janeiro, no quesito Bondes&Marginais, - também conhecido
como BondeDoTráfico - é nota dez faz tempo. E assim mesmo, tudo junto e
misturado, mas não necessariamente nesta ordem. Dessa ideia derivaram outros
Bondes, como: DoTráficoDeInfluências, DoTráficoDeBêbes&Assemelhados... mas isso
é assunto de outros bondes.
“Só há dois tipos de música: a bonita e a
feia”, afirmou Andrea Bocelli para a Revista Época, mas acredito que o
problema maior não se resume à harmonia da música, mas nas opções dissonantes
da platéia.