Ex-chefe de gabinete
da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Noronha usou a estrutura do
órgão, em junho de 2004, para articular a derrubada do então chefe da CGU no
Estado, João Delfino Rezende de Pádua. Motivo: ele contrariava interesses do
PT. O pedido para trocar o comando da CGU - órgão que combate a corrupção com
verbas federais - partiu de Paulo Vieira, o ex-diretor da Agência Nacional de
Águas indiciado com Rose após a Operação Porto Seguro, da Polícia Federal. Em
uma troca de e-mails em 8 de junho de 2004, Vieira encaminha a Rose, com
"saudações petistas", um relato do descontentamento de setores da
sigla com Pádua, que havia sido nomeado em fevereiro do mesmo ano. Vieira
reclama que, após Pádua assumir, afastou quatro pessoas ligadas ao PT dos
cargos comissionados da CGU em São Paulo. Diz ainda que Pádua fica divulgando
sua falta de ligação com o PT: "O chefe da CGU [Pádua] e os indicados para
os outros DAS [comissionados] reafirmam constantemente de forma pública que não
são ligados ao PT e não apoiam as diretrizes de governo do partido"
Tá! Só falta formalizar
a tal “saudações petistas” com um "Heil, Lula". Mas no quesito "sabor popular" a coisa não é bem assim, segundo Ancelmo Gois, na sua coluna do
Globo: No Bar Lagoa, um dos templos da
boemia carioca, às margens da Lagoa Rodrigo de Freitas, a “Lula”, torta
tradicional da casa, de chocolate com creme, mudou de nome. Agora, os
garçons a chamam de... “Joaquim Barbosa.
O resultado final da
Agenda 2012, o programa oficial de metas anunciado pelo prefeito Gilberto
Kassab (PSD) em 2009, mostra que apenas 123 dos 223 compromissos assumidos no
início da gestão - ou 55,1% do total - foram concluídos nos quatro anos de
mandato. Mesmo assim, o prefeito afirma que o "índice de eficácia"
chegou a 81%. A taxa engloba as promessas que foram iniciadas, mas não
concluídas.
Ontem comentamos,
aqui no Q&M, sobre a proposta do jornal “Estadão” que tem como mote: “Tem alguma ideia para melhorar SP? Que SP VC
Quer?”. Tinha dito que era melhor esquecer etc.. mas, volto atrás e aí
fica minha sugestão: que tal o paulistano, junto com a queima de fogos nas
comemorações das festas de fim ano, fazer uma grande fogueira na Praça da Sé e
queimar este prefeito? Por que uma fogueira... e na Praça da Sé? Explico: a
fogueira (o fogo) simboliza a purificação. Os povos pagãos tinha a crença que a
fogueira espantava os maus espíritos; a Praça da Sé é um espaço público localizado
na área central da cidade de São Paulo, considerado como sendo o centro
geográfico da cidade. Nela, localiza-se o monumento marco zero do município... então
é reunir eficácia e eficiência com 100% de aproveitamento. E não se fala mais
nisso.
1.
O Projeto - Não basta o governo
investir, tem que investir certo. "Construir pirâmides não vai desenvolver
o país", diz Armínio Fraga. Trem-bala é pirâmide, na visão dele. Aliás, de
muita gente. O governo está neste momento com nostalgia do modelo dos anos
1970. "Não sou pessimista com o Brasil a médio prazo, mas agora o governo
está olhando demais para um modelo que deu errado. Mirian Leitão. Leia na íntegra
2.
A mão de obra - A Câmara
dos Deputados aprovou dois projetos de lei que criam cerca de 10 mil cargos no
âmbito do Executivo Federal. As propostas agora serão encaminhadas para votação
no Senado antes de seguirem para sanção da presidente Dilma Rousseff. O projeto
prevê a criação de mais de 7 mil cargos em 10 agências reguladoras, entre elas
a Anatel, ANA e a Anac). Leia na íntegra
3.
Parecer técnico - Tá lá no Aurélio! Entre
as definições do verbete “gato”, consta: Aquele
que recruta trabalhadores, servindo de intermediário entre o empreiteiro e o
peão; gateiro.
Então, na clareza
democrática dos versos, “de repente, fez-se da vida uma aventura errante, de
repente, não mais que de repente”, tudo faz sentido. Dr. Fraga não entendeu que
não dá pra construir pirâmides com meia dúzia de gatos pingados... de repente
ele precisa ler Vinícius.
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Corre na
internet boato de que o governo federal vai lançar logo no início de 2013
o
programa “Minha cela, minha vida”! - Tutty
Vasques