Uma riqueza que o
povo brasileiro desconhece, e tudo fazem para que isso continue assim!: A cada vez mais no dia-a-dia, o tema é
abordado em reportagens nas mídias escrita e televisiva, chegando a já ser
alarmante. Como é possível que metade da produção brasileira de nióbio seja
subfaturada ‘oficialmente’ e enviada ao exterior, configurando assim o crime de
descaminho, com todas as investigações apontando de longa data, para o gabinete
presidencial?
Como é possível o fato do Brasil ser o único
fornecedor mundial de nióbio (98% das jazidas desse metal estão aqui), sem o
qual não se fabricam turbinas, naves espaciais, aviões, mísseis, centrais
elétricas e super aços; e seu preço para a venda, além de muito baixo, seja
fixado pela Inglaterra, que não tem nióbio algum?
EUA, Europa e Japão são 100% dependentes do nióbio
brasileiro. Como é possível em não havendo outro fornecedor, que nos sejam
atribuídos apenas 55% dessa produção, e os 45% restantes saíndo
extra-oficialmente, não sendo assim computados. Júlio Ferreira. Leia a matéria na íntegra.
Esse introito se dá
em função de um vídeo – assista-o no link abaixo – que me foi enviado por
Miguel Luiz. Ele tem um pouco mais de nove minutos de duração. Pô, tudo isso? Qualé
ô meu! Uma partida de futebol tem noventa minutos, ninguém reclama e ainda assiste
os replays nas dezenas de programas
esportivos e mesas redondas nos vários canais de tv. Há, até, quem grave tudo,
pra assistir ad nauseam.
Se você chegou até o
final do vídeo, sabe que não tem muito o que comentar. É ação terrorista
imediata. Agir rápido e, qual fosse um vírus letal, inocular este vídeo nas
artérias das redes sociais, emails pessoais, portais, sites, blogs e o
escambau, pra que ele se propague e contamine toda a comunidade... e esperar
pra ver se alguém descobre um antídoto para sua cura.