*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

O Brasil odeia o Nióbio


Uma riqueza que o povo brasileiro desconhece, e tudo fazem para que isso continue assim!:  A cada vez mais no dia-a-dia, o tema é abordado em reportagens nas mídias escrita e televisiva, chegando a já ser alarmante. Como é possível que metade da produção brasileira de nióbio seja subfaturada ‘oficialmente’ e enviada ao exterior, configurando assim o crime de descaminho, com todas as investigações apontando de longa data, para o gabinete presidencial?

Como é possível o fato do Brasil ser o único fornecedor mundial de nióbio (98% das jazidas desse metal estão aqui), sem o qual não se fabricam turbinas, naves espaciais, aviões, mísseis, centrais elétricas e super aços; e seu preço para a venda, além de muito baixo, seja fixado pela Inglaterra, que não tem nióbio algum?

EUA, Europa e Japão são 100% dependentes do nióbio brasileiro. Como é possível em não havendo outro fornecedor, que nos sejam atribuídos apenas 55% dessa produção, e os 45% restantes saíndo extra-oficialmente, não sendo assim computados. Júlio Ferreira. Leia a matéria na íntegra.

Esse introito se dá em função de um vídeo – assista-o no link abaixo – que me foi enviado por Miguel Luiz. Ele tem um pouco mais de nove minutos de duração. Pô, tudo isso? Qualé ô meu! Uma partida de futebol tem noventa minutos, ninguém reclama e ainda assiste os replays nas dezenas de programas esportivos e mesas redondas nos vários canais de tv. Há, até, quem grave tudo, pra assistir ad nauseam.


Se você chegou até o final do vídeo, sabe que não tem muito o que comentar. É ação terrorista imediata. Agir rápido e, qual fosse um vírus letal, inocular este vídeo nas artérias das redes sociais, emails pessoais, portais, sites, blogs e o escambau, pra que ele se propague e contamine toda a comunidade... e esperar pra ver se alguém descobre um antídoto para sua cura.