“Será que começamos a criar um complexo?”
Galvão
Bueno, no Brasil e Rússia,
antes
da seleção brasileira empatar o jogo.
Texto de apoio ao encontro nacional da corrente
petista Mensagem ao Partido, realizado nesta sexta-feira em Brasília, defende o
desenvolvimento de mecanismos estatais de comunicação, a regulação da
propriedade e do funcionamento das empresas privadas de comunicação, e a criação
de uma "vasta" rede de comunicação "democrática e popular".
O documento afirma que as grandes empresas de comunicação conseguiram
neutralizar o potencial de crescimento do PT ao darem destaque a fatos
negativos para o partido, como o escândalo do mensalão. A Mensagem ao Partido
reúne lideranças como o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) e o governador
Tarso Genro (RS). Leia
“Essa questão da mídia temos que
discutir menos apaixonadamente. Entendo que a democracia brasileira pressupõe
mídia livre liberdade de expressão. Não queremos mudar isso”. Paulo
Bernardo ministro das Comunicações.
O ministro Bernardo, que já anda em guerra com seu partido, o PT, por causa dos incentivos fiscais concedidos a empresas de telecomunicações no Plano Nacional de Banda Larga - e que por causa disso já anda sendo chamando, por militantes petistas, de “traidor” e “privatista” – agora, com mais essa declaração sobre "mídia livre liberdade de expressão”, corre o risco que sua patroa coloque-o pra dormir, menos apaixonadamente, no sofá da sala, por um bom tempo.
Aos mais distraídos: a patroa de Paulo Bernardo é a Gleisi
Hoffmann, advogada, senadora pelo PT e a atual ministra-chefe da Casa Civil, ou
seja, um Zé Dirceu de saias.
A emancipação feminina acaba de sofrer mais um duro
golpe: A jornalista Ana Paula Padrão abriu mão de um salário de R$ 700 mil na
TV Record para se dedicar à “causa da mulher”. Tutty Vasques para o Estadão
Aí tem! Como declarou Marta Mendonça ao Globo (sobre a
estreia de seu novo programa no GNT): “O
homem é canalha na quantidade; a mulher, na qualidade”.
A aluna Martina Mizraje, 17 anos, argentina que estuda
em São Paulo no colégio britânio St. Francis College há dois anos, recebeu o
prêmio da “Cambridge International Examinations” pela nota máxima em uma prova
de proficiência em língua portuguesa, nesta semana. Além de concorrer com
estudantes brasileiros, Martina enfrentou outros 400 alunos de sete países como
Inglaterra, Portugal e Dubai que também prestaram o exame. Leia
Os argentinos têm cinco prêmios Nobel; os argentinos têm
dois Oscars; e, recentemente, os argentinos têm um papa. Mesmo que nesses
quesitos o Brasil ainda não faturou nada, tudo bem, fazer o que. Mas essa da garota
argentina saber mais sobre a língua portuguesa que nosotros, los brasileños,
foi longe demais. Tudo bem que português mesmo, português brasileiro, a gente ainda
fala, mas escrever, escrever mesmo, em português, a coisa já foi melhor e fica um gosto amargo, na Língua, ao saber que lá fora se interessam mais
pelo nosso dialeto do que nós mesmos, aqui de dentro.
Manchete
no estadão online: “Vale a pena declarar
a esposa como dependente? Esta pergunta causou mais reboliço do que possa
parecer, como foi o caso do empresário José de Arimatéia, que tem uma fábrica
de autênticos ladrilhos portugueses do século séculos XVIII e XIV. Avexado, ele
declarou: Ô xente, eu não declaro ela nem como esposa!
Aproveitando o mote IR, transcrevo, a seguir, texto do
email que recebi da amiga Luci Igrejas: Um contribuinte teve sua declaração
rejeitada pela Receita Federal porque, aparentemente, respondeu a uma das questões
incorretamente. Em resposta à pergunta “Você tem dependentes?” o homem
escreveu: “40.000 imigrantes ilegais,
150.000 servidores públicos, 150.000 criminosos em nossas prisões, além de uma
porrada de políticos corruptos em Brasília e nos municípios". A
Receita afirmou que o preenchimento que ele deu foi inaceitável. A resposta do
homem à Receita: “De quem foi que eu me
esqueci?
A Editora Universal terá que indenizar em R$ 60 mil
Rodrigo Guedes Campos, autor de músicas cantadas por Xuxa. A decisão é da 9ª
Câmara Cível do Rio. É que o jornal “Folha Universal” publicou que a canção
“Meu cãozinho Xuxo”, de modo invertido era, cruzes!, invocação ao coisa-ruim. Ancelmo Gois – O Globo
Não entendi o que vem a ser “de modo invertido era, invocação ao coisa-ruim”, mas tudo bem,
partindo do mestre Ancelmo, deve tá certo! Porém se a canção levasse, por
exemplo, o título “Meu pastorzinho Feliciano”? Teria o mesmo tratamento?
Afinal, no modo invertido, “pastor” também é cachorro.