*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quarta-feira, 27 de março de 2013


“Será que começamos a criar um complexo?”
Galvão Bueno, no Brasil e Rússia,
antes da seleção brasileira empatar o jogo.


Texto de apoio ao encontro nacional da corrente petista Mensagem ao Partido, realizado nesta sexta-feira em Brasília, defende o desenvolvimento de mecanismos estatais de comunicação, a regulação da propriedade e do funcionamento das empresas privadas de comunicação, e a criação de uma "vasta" rede de comunicação "democrática e popular". O documento afirma que as grandes empresas de comunicação conseguiram neutralizar o potencial de crescimento do PT ao darem destaque a fatos negativos para o partido, como o escândalo do mensalão. A Mensagem ao Partido reúne lideranças como o ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) e o governador Tarso Genro (RS). Leia

“Essa questão da mídia temos que discutir menos apaixonadamente. Entendo que a democracia brasileira pressupõe mídia livre liberdade de expressão. Não queremos mudar isso”. Paulo Bernardo ministro das Comunicações.

O ministro Bernardo, que já anda em guerra com seu partido, o PT, por causa dos incentivos fiscais concedidos a empresas de telecomunicações no Plano Nacional de Banda Larga - e que por causa disso já anda sendo chamando, por militantes petistas, de “traidor” e “privatista” – agora, com mais essa declaração sobre "mídia livre liberdade de expressão”, corre o risco que sua patroa coloque-o pra dormir, menos apaixonadamente, no sofá da sala, por um bom tempo. 

Aos mais distraídos: a patroa de Paulo Bernardo é a Gleisi Hoffmann, advogada, senadora pelo PT e a atual ministra-chefe da Casa Civil, ou seja, um Zé Dirceu de saias.   

A emancipação feminina acaba de sofrer mais um duro golpe: A jornalista Ana Paula Padrão abriu mão de um salário de R$ 700 mil na TV Record para se dedicar à “causa da mulher”. Tutty Vasques para o Estadão

Aí tem! Como declarou Marta Mendonça ao Globo (sobre a estreia de seu novo programa no GNT): “O homem é canalha na quantidade; a mulher, na qualidade”.

A aluna Martina Mizraje, 17 anos, argentina que estuda em São Paulo no colégio britânio St. Francis College há dois anos, recebeu o prêmio da “Cambridge International Examinations” pela nota máxima em uma prova de proficiência em língua portuguesa, nesta semana. Além de concorrer com estudantes brasileiros, Martina enfrentou outros 400 alunos de sete países como Inglaterra, Portugal e Dubai que também prestaram o exame. Leia

Os argentinos têm cinco prêmios Nobel; os argentinos têm dois Oscars; e, recentemente, os argentinos têm um papa. Mesmo que nesses quesitos o Brasil ainda não faturou nada, tudo bem, fazer o que. Mas essa da garota argentina saber mais sobre a língua portuguesa que nosotros, los brasileños, foi longe demais. Tudo bem que português mesmo, português brasileiro, a gente ainda fala, mas escrever, escrever mesmo, em português, a coisa já foi melhor e fica um gosto amargo, na Língua, ao saber que lá fora se interessam mais pelo nosso dialeto do que nós mesmos, aqui de dentro. 

Manchete no estadão online: “Vale a pena declarar a esposa como dependente? Esta pergunta causou mais reboliço do que possa parecer, como foi o caso do empresário José de Arimatéia, que tem uma fábrica de autênticos ladrilhos portugueses do século séculos XVIII e XIV. Avexado, ele declarou: Ô xente, eu não declaro ela nem como esposa!

Aproveitando o mote IR, transcrevo, a seguir, texto do email que recebi da amiga Luci Igrejas: Um contribuinte teve sua declaração rejeitada pela Receita Federal porque, aparentemente, respondeu a uma das questões incorretamente. Em resposta à pergunta “Você tem dependentes?” o homem escreveu: “40.000 imigrantes ilegais, 150.000 servidores públicos, 150.000 criminosos em nossas prisões, além de uma porrada de políticos corruptos em Brasília e nos municípios". A Receita afirmou que o preenchimento que ele deu foi inaceitável. A resposta do homem à Receita: “De quem foi que eu me esqueci?

A Editora Universal terá que indenizar em R$ 60 mil Rodrigo Guedes Campos, autor de músicas cantadas por Xuxa. A decisão é da 9ª Câmara Cível do Rio. É que o jornal “Folha Universal” publicou que a canção “Meu cãozinho Xuxo”, de modo invertido era, cruzes!, invocação ao coisa-ruim. Ancelmo Gois – O Globo

Não entendi o que vem a ser “de modo invertido era, invocação ao coisa-ruim”, mas tudo bem, partindo do mestre Ancelmo, deve tá certo! Porém se a canção levasse, por exemplo, o título “Meu pastorzinho Feliciano”? Teria o mesmo tratamento? Afinal, no modo invertido, “pastor” também é cachorro.