*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

sexta-feira, 26 de abril de 2013


“Ainda não estamos prontos”
Felipão após o empate Brasil & Chile

Se você é homem e tem mais de 100 centímetros de cintura ou, no caso das mulheres, mais de 90 centímetros, saiba que esse seu “pneuzinho” pode lhe custar caro. Como mostra reportagem do The Wall Street Journal, os funcionários da Michelin North America (ironicamente, uma fabricante de pneus) que têm pressão arterial elevada ou barriga grande demais podem ter que pagar até mil dólares a mais pelo seguro saúde a partir do próximo ano. Lutando contra os custos crescentes dos planos de saúde e os fracos resultados dos seus programas voluntários de boa forma, empresas dos Estados Unidos estão penalizando os trabalhadores por uma série de condições de saúde, como pressão alta e obesidade abdominal. Leia

Como outros países escolheram formas mais humanas, que a dos imperialistas ianques, para cuidar da saúde de seu povo: Estudo publicado no “British Medical Journal”, mostra que casos de incidência e morte por diabetes tipo 2 e doenças cardíacas tiveram declínio na população cubana durante e logo após a grave crise econômica em que o país se viu mergulhado depois do desmembramento de sua parceira União Soviética. Entre 1991 e 1995, os habitantes da ilha caribenha perderam em média entre 4 kg e 5 kg porque passaram a ter menos acesso a alimentos calóricos e se deslocavam mais a pé. O sistema de saúde cubano mantém um controle detalhado dos dados médicos da população, o que permitiu que um grupo internacional de cientistas identificasse a redução de doenças associadas à obesidade e ao sedentarismo. [...] . Leia

Por aqui o PT faz sua parte: A cesta básica do paulistano está mais magra. Em pouco mais de dois anos, entre fevereiro de 2011 e março de 2013, a inflação reduziu em quase 8 quilos ou 26,7% as quantidades de produtos, que incluem alimentos e itens de higiene e limpeza, aponta um estudo do Programa de Administração do Varejo – Provar – e da Fundação Instituto de Administração... Claudio Felisoni de Angelo, presidente do Provar, e Cauê Moraes Moura, pesquisador da instituição, fizeram uma análise para avaliar o impacto da alta de preços na capacidade de compra do consumidor, só que de uma forma inusitada: em quantidades. Para isso, converteram em quilos, sem restrições, os 31 itens que compõem a cesta básica do Procon/Dieese. Isso quer dizer, por exemplo, que foram somados quilos de sabão em pó com quilos de arroz e feijão para saber se o carrinho estava mais cheio ou vazio fisicamente. Leia

Não sei até que ponto esse método está correto, pois, por exemplo, um quilo de sabão em pó pode durar muito mais tempo que um quilo de feijão; um litro de água sanitária muito mais que um litro de leite... acho - de achômetro - que o mais correto seria saber exatamente o quê está acontecendo para que a cesta ande perdendo peso. Mas, digressões a parte, de qualquer forma é o “socialismo do século XXI”, cuidando da nossa saúde. E a oposição ainda fala mal dos programas do governo federal. 

Pesquisa mostra que 11% dos endividados financiaram compra de alimentos. Para enfrentar a escalada nos preços dos alimentos, os brasileiros estão parcelando compras nos supermercados. É o que mostram resultados do 1º trimestre da pesquisa de orçamento e inadimplência da Fecomércio-RJ. A entidade visitou mil residências no país, na 2ª quinzena de março. De cada cem lares, 44 estão pagando financiamentos, nível recorde para o 1º trimestre desde 2010. Flávia Oliveira - negócios&cia - Globo - 20/04 - Leia

Com juros médios de 12,9% + 1% de mora + 2% de multa por atraso (se houver) e juntando a isso a taxa de inflação mensal, agregada aos alimentos, em algum momento, comer vai ficar difícil, pelo menos para alguns. O governo pode alegar que comprar comida, pelo cartão de crédito, é opção. Verdade! Seguindo a mesma linha de raciocínio, também seria verdade dizer “comer” também é opção e sendo assim, acabamos caindo no sistema de dieta cubano que tantos benefícios trouxe ao povo da ilha, conforme descrito no início desta postagem. E mais: em um programa assim, o governo não precisa investir quase nada... merreca.

Advogados e juízes defendem a guarda “cãopartilhada” - A advogada Sabrina Bonini, especialista em propriedade intelectual, conseguiu há pouco mais de um ano um acordo numa causa em que o “cão” da questão era Minnie, uma labrador. Com a separação, inicialmente Minnie ficou com a ex-mulher. A advogada, que defendeu o ex-marido, conta que ele pegou um dia a cadela para um passeio. A mulher foi até a delegacia do Leblon registrar apropriação indébita da cadela. Policiais foram parar no apartamento do ex-marido atrás de Minnie. Contrariado, ele entrou com uma ação contra a ex-mulher pedindo indenização por danos morais. No final, os dois chegaram a um pacto: ele ficaria com o cachorro e voltaria atrás no pedido de indenização. “É um tema muito atual, porque o bicho de estimação virou mesmo um membro da família. As pessoas precisam tomar cuidado na hora que se casam. Para que não haja problemas futuros, pode-se estabelecer visitação do animal no pacto pré-nupcial” — afirma a advogada. Leia

Se vocês estão a fim de casar, mas seu parceiro ou parceira tem filho(s), de um relacionamento anterior, ou se já são casados e não podem ter filhos e querem partir pra adoção de uma criança, tudo bem vão em frente, pois tudo isso pode ajudar no casamento. Mas se já tem cachorro no meio do relacionamento, não casem. E se já são casados, fiquem alerta. Quando a metade da sua cara-metade começar a latir pra você, separe-se o mais rápido possível. Acham que estou exagerando? Então veja o caso de polícia abaixo:

Um jovem de 27 anos é suspeito de furtar dois cães, da raça shitzu e lhasa, da ex-namorada. Segundo a polícia, ele foi identificado em imagens de câmaras de segurança levando os animais e uma televisão... O delegado relatou ao G1 que, além de levar os cachorros e a televisão, o suspeito teria invadido o escritório, se passando por técnico da empresa de segurança, na tentativa de furtar as imagens. Essa segunda ação também foi registrada pelas câmeras de monitoramento. O delegado informou ter autuado o rapaz por furto qualificado. Leia

BRASÍLIA - O Palácio do Planalto foi duplamente derrotado na noite desta quarta-feira (24), na tentativa de votar o projeto de lei que cria dificuldades para a criação de novos partidos e asfixia as candidaturas à Presidência da ex-ministra Marina Silva e do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu a tramitação da proposta logo depois de o Senado ver-se obrigado a encerrar, por falta de quórum, a sessão que decidiria o pedido de urgência para a votação do projeto. Na liminar, pedida pelo PSB, Mendes afirmou que cabe ao STF analisar questões internas do Congresso em casos de "flagrante desrespeito ao devido processo legislativo ou aos direitos e garantias fundamentais".

Segue: Os peemedebistas Pedro Simon atacou o governo. "Isso que está aí é um Pacote de Abril de quinta categoria. Havia uma ditadura, um ato institucional, havia cassações, havia marechais, havia todo mundo", disse Simon, referindo-se ao Pacote de Abril de 1977, imposto pelo então presidente Ernesto Geisel. A medida criou a figura do senador biônico para evitar a vitória do MDB, o único partido de oposição na época. Hoje nós estamos numa democracia. O Brasil está livre. O Supremo está livre. A presidente da República está livre. O povo está livre. Podemos fazer o que quisermos dentro da democracia. Nós estamos nos entregando! E nós nos entregarmos é ato de covardia. Talvez tenhamos de nos referir à marechala presidente. Talvez, daqui a pouco, ela tenha de aparecer com um casaco diferente, que pode até continuar sendo vermelho – sua cor preferida –, mas com estrelas. O Pacote de Abril da dona Dilma começou, e o pior é que quem começa não volta para trás e se acostuma", bradou Simon. Leia

O bicho vai – já está? – pegar. Essa queda de braço ainda vai acabar em briga de rua. Lembra? Se nasceu depois de 1980, não vai lembrar. Até que a Dilma fica bem de verde-oliva, né não?