“O político brasileiro tem a estranha mania sempre
que é flagrado em malfeitorias. Em vez de se defender, procura saber primeiro
quem o denunciou para poder desqualificar a denúncia”.
Jorge
Bastos Moreno/O Globo
O presidente nacional do PT, Rui Falcão, minimizou
nesta sexta-feira(12), a baixa participação de petistas nas manifestações convocadas
pelas centrais sindicais em São Paulo, atribuindo a ausência à
indisponibilidade de militantes para participar, apesar da convocação feita
pelo partido. A militância participa no
limite da sua disponibilidade. Tem muita gente que, felizmente, está empregada
agora depois de 10 anos do governo Lula. Foi durante a semana, não era feriado, boa parte da nossa militância
está empregada — ironizou o dirigente, que admitiu não ter ido ao ato para
“não se expor”, por sugestão dos próprios sindicalistas. O sociólogo Chico de
Oliveira, fundador do PT, acredita que a ausência mostra como o partido “se burocratizou e se transformou em máquina
eleitoral e política, no lugar de partido da transformação”. Leia
Se é pra filosofar, prefiro uma linha mais clássica: As convicções são inimigas mais perigosas da
verdade do que as mentiras - Friedrich Nietzsche
Após uma rodada inicial de audiências públicas
em fevereiro, o Ministério da Agricultura vai retomar o processo de discussão
dos novos padrões de cervejas no Brasil. Um novo encontro dos técnicos do
[ministério] com representantes do setor será realizado, em agosto, em
Brasília. O Ministério da Agricultura, pretende propor a revisão do
regulamento do Mercosul para os produtos de cervejaria. A avaliação é que a lei
atual não comporta as mudanças provocadas pelo avanço do mercado artesanal, o
que tem provocado dificuldades para os fabricantes e para a fiscalização. Um
exemplo é a adição de ingredientes de origem animal, como leite e mel. Leia
Mas a AAA - Associação dos Alcoólicos Anônimos -
denuncia a preocupação do governo com um movimento político, que vem crescendo
a cada dia, e que segue a linha ideológica-etílica-soviética, patrocinada pela dobradinha
Budweiser & Stolichnaya, no sentido de desmoralizar o mercado de cervejas
no Brasil. A última ação deste grupo aconteceu recentemente no Rio (11),
conforme relata Ancelmo Gois, no O Globo:
Bêbado salva ônibus invadido por
vândalos, em Laranjeiras: O dono da Viação Alpha deve uma a um cidadão que
tomava todas agora à noite, num bar na Praça São Salvador, em Laranjeiras. Ele
bebia tranquilamente quando notou que um ônibus da linha 401 (Rio Comprido- São
Salvador) havia sido invadido por um grupo de vândalos, que roubou o dinheiro
das passagens e ameaçava depredar o coletivo. Rapidamente o homem sentou no
lugar do motorista e tirou o ônibus da cena do crime. O grupo de vândalos havia
participado de manifestação em frente ao Palácio Guanabara, sede do governo do
estado. Para a empresa de ônibus, foi bom que o "motorista" não
tenha seguido o lema "se beber, não dirija". O mais incrível dessa
história é que o bêbado dirigiu melhor do que muito motorista de ônibus sóbrio.
Portanto, cervejeiros de todo o país, fiquem alerta,
pois a frase “o bêbado dirigiu melhor do
que muito motorista de ônibus sóbrio” carece de uma certa transparência etílica.
Bêbado que se preza não dirige ônibus, muito menos o salva de vandalismo, o
máximo que pode acontecer é ele morrer atropelado... por um ônibus. Mas cá pra
nós: essa coisa de adicionar leite e mel na cerveja só pode ser ideia do
Mercadante/Maduro, né não?
Casal
trajado corretamente, para um Vasco &Flamengo na nova arena Maracanã |
RIO - Fazer do Mário Filho mais que um estádio, e sim
um novo centro esportivo, cultural e de convivência do Rio de Janeiro. De
acordo com o presidente do Consórcio Maracanã S. A., João Borba, esta é a
proposta do empreendimento, que recebeu do governo do Estado a concessão para
administrar o complexo por 35 anos. Polêmicas, porém, não faltam no projeto.
Entrará em vigor uma nova maneira de torcer, sem
mastros de bandeiras, com lugares reservados [...] Temos de trabalhar com os clubes nesta mudança de hábitos. Bandeirões
gigantes, mastros de bambu, torcedores, sem camisa, não assistir aos jogos em
pé...” diz Borba, “Fui no último fim
de semana às finais do tênis em Wimbledon, e no convite, estava escrito que não
é recomendável ir com uma determinada roupa... Quando um inglês lê “não
recomendável”, entende que não deve usar aquele tipo de roupa... Terá restaurantes, museus, estacionamento,
lojas temáticas, de modo que o torcedor possa vir ao Maracanãzinho de manhã,
para assistir a um espetáculo, depois almoce, visite o museu e à tarde vá ao
jogo. Leia
Anos atrás, viajando pela Argentina - à trabalho - fomos a Mar del Plata conhecer o famoso “Casino Central”, agregado ao não menos famoso “Gran Hotel Provincia”. Fui barrado, pois não estava de terno. Fica aí a contribuição deste bloguinho pro senhor João Borba implantar no Maraca. Talvez só nos jogos chamados clássicos, é claro. Nas pelejas comuns – peleja soa melhor que jogo de futebol - libera um estilo mais casual, porém, bermudas, havaianas, camisetas regatas com pochetes, tops, shortinhos, gorros, radinho de pilha, piercing... nem, pensar. O Maraca é um estádio desportivo e dedicado a exibição do football e não uma arena funk-sertaneja-universitária. Pra isso existe a Festa de Peão de Barretos. Eventos, como as reuniões das quintas-feiras da ABI, a reunião Anual da Comissão Filatélica dos Clube Filatélico dos Correios, são algumas das atividades mais adequadas à nova Arena.
Fica a esperança, que o sr. Borba, inspirado em Wimbledon,
um dia possa trazer Maria ao Maraca. Mesmo que ela fique no banco de
reservas... faz mal não. Quem é Maria? Aí vai ficando difícil continuar esse
papo.
O amor está no ar
Da direita para a esquerda, temos a “maga” Cristina, com
ares de “el dia que quieras”, jogando todo o charme que ainda lhe resta – se é que
resta algum - pra cima do Evo Morales; a seu lado e com cara de quem não está gostado desse affair, o presidente do Uruguai José
Mojica, - Ops! Erro diplomático grave(1) - José Mujica; e na sequencia, Dilma e
Maduro/Mercadante, tentando segurar o riso.
(1). José Mojica é o nosso, nosso
não, o seu Zé do Caixão. Mas é que tempos atrás Mujica - o presidente - tinha
feito o seguinte comentário: “Essa velha é pior que o vesgo”, em referência à
Cristina e seu marido, o ex-presidente Néstor Kirchner. Foi aí que confundi os
Josés. Se bem que no frigir dos ovos - ou seria no abrir dos caixões? - qualquer
semelhança nem é mera coincidência... concorda?
Quebrando a excentricidade dessa agradável cúpula: Em resposta aos protestos nas ruas contra a má
qualidade dos serviços públicos, o governo anunciou um pacote de medidas
emergenciais. No entanto, o problema de fundo - que é a falta de políticas
consistentes - não foi atacado. Ficou evidente na crise atual a falta de
planejamento de longo prazo, que afeta todas as áreas e é um entrave ao crescimento
sustentando. O economista Júlio Sérgio Gomes de Almeida, professor da Unicamp e
ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, lembra que a
crise de 2008 sepultou a política industrial brasileira. A realidade mudou e precisamos nos integrar com o importante movimento
mundial que é a formação de cadeias globais de
valor. Para isso, é preciso planejamento, disse. Leia
Porém, com essa turminha aí de cima, a gente não vai
muito longe não. O Brasil tem que acabar de vez com essa mania, pobre, de fazer
parceria com pobre. Isso só dá certo em novela da Globo. Como dizia Caco
Barcelos: Pobre, assim como a inveja, é
uma merda! Tem que se prostituir profissionalmente e arrumar parceiros
ricos, pois, de pobreza, já chega a doméstica – ei... psti... muita calma antes de me processar por
discriminação e racismo à grupos minoritários, a doméstica, no caso, é a economia
e não aquela mocinha etc... com todo o respeito.