*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Continuação da postagem de hoje... parou de chover! O que me leva a crer que o sinal de intenet que rola por aqui é hidrofóbico.


Cópia da carteira de trabalho do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, preso na penitenciária da Papuda devido a condenação no processo do mensalão, mostra que ele foi contratado pelo Hotel Saint Peter para trabalhar como gerente administrativo e ganhar R$ 20 mil mensais. A carteira foi assinada na sexta-feira passada (22). Leia

O emprego de gerente no hotel Saint Peter em Brasília não era a opção preferencial do ex-ministro condenado no mensalão José Dirceu, mas foi considerado por sua defesa o cenário com menor risco de rejeição por parte do juiz Bruno Ribeiro. Responsável pela execução da sentença, ele seria próximo do presidente do STF e poderia negar a autorização para que Dirceu saia da Penitenciária da Papuda às 7h e retorne às 19h diariamente para trabalhar.

Mas o cara é um cara de pau profissional: Amigos e auxiliares do ex-ministro relatam que ele preferia abrir uma filial ou transferir para Brasília sua empresa de consultoria. Dessa forma, teria mais liberdade para coordenar o movimento em sua defesa, fazer contatos profissionais e atualizar seu blog. Leia

Porém, não foi em função de seu currículo que Dirceu conseguiu emprego tão rapidamente e tão bem remunerado: “O hotel que contratou o ex-ministro José Dirceu, pertence ao irmão do presidente do PTN, um dos dez partidos que entraram na coligação que apoiou a candidatura de Dilma Rousseff a presidente da República em 2010. O dono do Hotel é Paulo Masci de Abreu, irmão de José Masci de Abreu, mais conhecido como Dr. José de Abreu, presidente nacional do PTN. Eles são amigos de longa data de José Dirceu. Antes que a proposta de emprego fosse concretizada, a família Abreu fez uma análise jurídica para saber se teriam problemas ao ajudar o amigo petista”. Confira

Antenado, com desenrolar desses fatos o Q&M, coloca nas ruas mais uma enquete:
Em função do currículo do candidato, quais os riscos que José Khoury, Ops! – José Dirceu poderia acarretar aos amigos do hospital - Ops! – aos amigos do hotel Saint Peter, caso venha mesmo a ser admitido como Gerente:
1. Poderia bisbilhotar a correspondência de hóspedes famosos?
2. Sequestrar uma mala... com o hóspede dentro e tentar trocá-la por um exílio em Cuba?
3. Tonar obrigatório o preenchimento da “Ficha de Filiação do PT”, juntamente à “Ficha de Registro de hóspede”?
4. Montar uma rede de tráfico de informações utilizando-se de garçons, camareiras, estafetas, massagistas e acompanhantes?
5. Criar, para os militantes do Partido, pacotes de hospedagem tipo: “uma semana de diárias grátis, frigobar liberado e mais uma acompanhante fornecida pelo hotel”?       
6. Desviar alimentos, tais como bandejas de salmão grelhado, pato com laranja, talharim a putanesca e outra iguarias, para os companheiros da Papuda?
7. Tomar de assalto o controle do hotel e lá implantar o “Estado Independente de Saint Peter”, em nome da socialdemocraciabolivariana, se autoproclamando “Dirceu o Grande Irmão”?
8. Esse blog está infiltrado de imperialistas que querem vender o país à canalha americana.      
9. Não entendi dá pra repetir?

Nota de rodapé de indignação - Preso em uma cela de seis metros quadrados, José Dirceu criticou Lula pela forma como ele administrou até agora a crise do mensalão. A insatisfação com o ex-presidente foi manifestada por Dirceu a pelo menos três amigos que o visitaram, nos últimos dias, no Complexo Penitenciário da Papuda. Irritado com o silêncio do Planalto, Dirceu perguntou: "E o Lula não vai falar nada?".  Confira

Dirceu está sendo ingrato, pois Lula já falou: “Estamos juntos”... só não disse “e misturados”. 

Sexo explícito em delação premiada - O auditor fiscal Luís Alexandre Cardoso de Magalhães, figurinha carimbada da máfia do ISS em São Paulo, não é um ladrão como outro qualquer! Ele se apresentou no Fantástico como uma espécie de Robin Hood do sexo: roubava dos cofres públicos para dar às garotas de programa.

“Já paguei R$ 5.000 para sair com uma dessas mulheres de capa de revista.” Os detalhes das noitadas em que “gastava de R$ 8 mil a R$ 10 mil” na farra correm em segredo de Justiça nesta que pode ter sido a delação premiada mais picante já praticada por um dedo-duro no Brasil. “O sexo era minha compulsão!”. Só se fala disso no Ministério Público Estadual que investiga as safadezas do ex-servidor, aí incluídas as imoralidades praticadas com empresas de construção civil.

Perito em criar dificuldades para vender facilidades, o tarado do ISS diz que “não há como bater na casa das moças para pedir o dinheiro de volta”, mas quem sabe se aumentarem o prêmio da delação ele topa, né? Tutty Vasques/Estadão