A vaidade ou orgulho, excessivos,
também conhecida como soberba, está associada à arrogância. Segundo o teólogo Tomás
de Aquino, a soberba era um pecado tão grandioso que era fora de série, devendo
ser tratado em separado do resto e merecendo uma atenção especial. Aquino
tratava em separado a questão da vaidade, como sendo também um pecado, mas
a Igreja Católica decidiu unir a vaidade à soberba, acreditando que neles havia
um mesmo componente de vanglória, devendo ser então estudados e tratados
conjuntamente. (*)
Pompa ou delírio?
Flagrante
da reunião do papa Francisco, com seu ministério neste final de ano. (1).
Foto agencia
O Globo
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Personalidade do ano? Vamos ver. O papa Francisco.
Está certo, é bom ter um papa do hemisfério Sul, para variar, mas precisava ser
argentino? Alguém já disse que humildade demais é uma forma de soberba. No caso
do Francisco, simplicidade demais pode ser diversionismo, ainda mais que as
principais posições retrógradas da Igreja não parecem correr muito perigo no
seu papado. Vamos ver! Trecho da
crônica “Personalidades de 2013” de Luis Fernando Verissimo - Confira
Nota de rodapé, para que nos salvemos, antes do ano se
findar: “Os conceitos incorporados, no que se conhece hoje como os sete
pecados capitais, trata-se de uma classificação das condições humanas
conhecidas atualmente como vícios – simples assim. Estes conceitos precedem o
surgimento do cristianismo, mas foram usados, mais tarde pela Igreja Católica, com
o intuito de controlar e educar os instintos básicos do ser humano. Com isso, a
Igreja Católica classificou e selecionou os pecados em dois tipos: os pecados
que são perdoáveis, sem a necessidade do sacramento da confissão e os pecados
capitais, merecedores de condenação”.
Não existe uma lista
do que vem a ser “pecados perdoáveis”, mas acredito que seja algo do tipo “usar
um avião da FAB pra fazer transplante de cabelos”, pois basta dizer que foi “sem
querer” que a Turma te perdoa e arquiva o delito, mas sobre os “pecados
capitais”, parece que o bicho pega e aí a coisa sobe pras instâncias do STF
Divino. (*)
fonte de consulta wikipedia
(1). Não estou inventando nada, tá lá em Coríntios 15:33: “Não vos enganeis. As más companhias
corrompem os bons costumes”; e pra mim, o dito, segue a mesma, implacável, regra
do “jogo do bicho”: Vale
o escrito!