*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Terrorismo social, a bola da vez

Os deputados estão votando com uma espada de Damocles apontada na cabeça porque aquele painel refletirá o resultado que se propagará na mídia no mês de fevereiro, em um ano eleitoral. O voto aberto traz, indiscutivelmente, um risco a uma das conquistas da democracia”, Michel Saliba advogado responsável por fazer a defesa técnica de Donadon na tribuna da Câmara

O advogado Jonas Tadeu Nunes, que defende Caio Silva de Souza, preso na madrugada desta quarta-feira, em Feira de Santana (BA), pela morte do cinegrafista Santiago Andrade, acusou partidos políticos e movimentos sociais de aliciarem e pagarem a jovens pobres da periferia para participarem de protestos e promoverem atos de violência e “terrorismo social”.

Defensor também do tatuador Fábio Raposo, que ajudou a acender o rojão que atingiu o cinegrafista da TV Bandeirantes, Nunes disse que ouviu de outros “três ou quatro” manifestantes o mesmo relato “categórico” sobre recrutamento de manifestantes para provocar tumulto e atos de vandalismo. Com o argumento de que deve manter o sigilo profissional, o advogado não revelou os nomes de partidos e movimentos que, além de pagarem, distribuiriam “máscaras e fogos de artifício” aos manifestantes.
À TV Globo, Caio de Souza disse que “alguns (manifestantes) são convocados, sim, outros não” e que não sabia quem os convocava. “A polícia tem de investigar”, respondeu. Confira

Será que a mesma eficácia e eficiência da polícia, demonstrada para encontrar os culpados pela morte do Santiago, serão utilizadas para identificar - e punir - os  “partidos políticos e movimentos sociais que aliciam e pagam a jovens pobres da periferia para participarem de protestos e promoverem atos de violência e “terrorismo social”? Quem sobreviver verá.      

Finalmente, as máscaras estão caindo - Estamos bem perto de descobrir quem está por trás das ações violentas de grupos como os Black Blocs no Rio. O advogado do suspeito de matar o cinegrafista da Band disse que seu cliente e outros baderneiros profissionais recebiam dinheiro, uma espécie de mesada para promover o vandalismo e o caos nas manifestações de rua.

O Dr. Jonas apontou a ligação dos vândalos com o assessor de um parlamentar, e disse que é preciso investigar partidos políticos, deputados e vereadores. Apesar de não ter dado nome aos bois, o governador do Rio, Sérgio Cabral foi enfático: “Há partidos políticos e organizações embutidos nas ações de violência em manifestações públicas”.

Cuidados mascarados, suspeitas estão virando evidências! Por trás do vandalismo, pode haver o dedo sujo de políticos sujos... Por Rachel Sheherazade para o Jornal da Band – assista o vídeo do comentário na íntegra

Papel do Planalto - O Palácio do Planalto está disposto a gastar 50 mil Reais em papel higiênico. Não é qualquer porcaria. A licitação especifica: “matéria-prima virgem”. Os pacotes devem conter “papel branco, macio, resistente e com folhas intercaladas”. Os rolos precisam ser de alta qualidade e sem perfume. O edital também exige: apresentar amostras para teste de qualidade. Fonte revista Veja

Em função dos acontecimentos dos últimos meses até que é pouco. Mas a pergunta que não quer cagar,  Ops!, que não quer calar é: Quem irá realizar os testes de qualidade? A princípio todo o Ministério está apto.


Menos médicos 1 - A médica cubana Ramona Matos Rodríguez teve seu registro profissional cancelado pelo Ministério da Saúde. A medida foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira. É o primeiro caso a se tornar público de profissional cubano a abandonar o programa Mais Médicos. Ram ona disse se sentir enganada pelo governo cubano, que retinha a maior parte do salário pago pelo governo brasileiro aos médicos participantes do programa.

Ramona começa a trabalhar hoje [12], na Associação Médica Brasileira (AMB). Ela terá um salário de R$ 3 mil, superior ao que ganhava no Mais Médicos, e vai trabalhar na área administrativa como assessora da diretoria e presidência da AMB, na sede da entidade em Brasília. Ela também terá direito a benefícios e garantias trabalhistas, como vale-refeição, vale transporte e plano de saúde. A AMB informou ainda que vai ajudá-la a fixar residência em Brasília. Confira

Menos médicos 2 - O presidente da Federação Nacional dos Médicos (Fenam), Geraldo Ferreira, afirmou nesta quarta-feira, 12, que uma nova onda de ações contra o Mais Médicos deverá ser desencadeada nos próximos dias, por sindicatos estaduais. A ideia é usar como nova munição relatos e documentação apresentada pela cubana Ramona Rodriguez, que semana passada abandonou o programa e pediu refúgio na liderança do DEM. "A documentação traz claros indícios de que a formação não é a de um médico, mas de um assistente", disse. Confira

Menos médicos 3 - A diretoria do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) flagrou, em fiscalização, diversas irregularidades no programa “Mais Médicos”, do Ministério da Saúde. A mais chocante delas aconteceu no dia 22 de janeiro, na Clínica da Família Mário Dias de Alencar, em Senador Camará, onde uma médica estrangeira utilizava-se do Google para tirar dúvidas e prescrever medicamentos para os pacientes. Segundo o Cremerj, a profissional de saúde não tinha conhecimentos de farmacologia brasileira e, por isso, recorreu constantemente à internet para pesquisas. Além isso, usava também um programa de tradução simultânea espanhol-português instalado em seu computador para se comunicar com os pacientes. Confira

Menos médicos 4 – “Querido Anselmo, sou médica e sempre trabalhei no serviço público e formando jovens médicos que com certeza aceitariam ganhar R$10.000,00 no interior, desde que fossem oferecidas condições mínimas de trabalho. Todos sabemos que de nada adianta uma bom cozinheiro sem cozinha. Não é estranho que quase todos sejam cubanos? Só eles que são semi- escravos se submeteriam aos riscos desta aventura. Nosso povo povo precisa ser respeitado com políticas sérias de saúde e não por programas eleitoreiros”. Carta enviada por Ely Cortes para Ancelmo Gois/O Globo Leia outras

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A situação política de Cuba - 21.0%
O salário pago pelo programa - 19.0%
A oportunidade de usar o Brasil para fugir a outros países - 60.0%
Não sei - 0.0%
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Cadê os “rolezinhos”?