"O cidadão
brasileiro que colocou R$ 100 da sua poupança em ação da Petrobras tem hoje R$37.
Isso é natural? Dá para aceitar que uma refinaria orçada em US$ 2,5 bilhões em
parceria com uma empresa venezuelana já tenha custado aos cofres da Petrobras
US$ 18 bilhões?" Aécio Neves senador (PSDB-MG)
A ju$tiça tarda, ma$...
depende: O juiz Nel$on Ferreira Júnior, da Vara de Execuçõe$ Penai$
e Medida$ Alternativa$ do DF, $uspendeu ne$ta terça-feira (25) o mandado
de pri$ão contra o deputado federal A$drubal Bente$ do $PMDB$. O
parlamentar $e entregou apó$ ter a pri$ão expedida pelo $TF, no dia 20, pelo
crime de e$terilização cirúrgica irregular. Ele foi condenado a trê$ ano$ e um
mê$ de pri$ão em regime aberto.
A pena foi suspen$a
por $er inferior a quatro ano$, o que impede que o condenado fique pre$o em
penitenciária. De acordo com a Lei de Execução Penal, condenado$ com pena$
iguai$ ou inferiore$ a quatro ano$ têm direito ao regime aberto e devem cumprir
a pena em uma “ca$a do albergado”. No entanto, como não há e$te tipo de e$tabelecimento
no $istema penal do Di$trito Federal, Bente$ cumprirá a pena em pri$ão
domiciliar, com re$trições$. O juiz pode determinar horário$ para o condenado
chegar em ca$a e proibi-lo de frequentar determinado$ locai$. Clique
aqui e confira
O deputado Vicentinho,
líder do PT na Câmara, mostra o lado decadente do comissariado quando ameaça
responder à oposição com investigações sobre esqueletos do PSDB, como o cartel
da Alstom em São Paulo. A ideia é ótima, mas veio tarde, como se o companheiro
quisesse cobrar pelo próprio silêncio. Nada de novo. Quando começaram os
pedidos de investigação da Petrobras, saiu de sua cúpula a seguinte pergunta:
"Por que só na Petrobras?" Elio Gaspari/O Globo
Vicente Paulo da
Silva, conhecido como Vicentinho, foi um líder sindical. Vicentinho é bacharel
em Direito e metalúrgico - não necessariamente nesta ordem. Atualmente exerce o
seu 2° mandato de deputado federal pelo PT de São Paulo, ao qual é filiado
desde 1981. É também o 1° suplente do senador Eduardo Suplicy (PT–SP). É ligado
ao movimento sindical e foi presidente da CUT. Como diria Nelson Rodrigues: “É
só!”... foca no Pedro Bial que é mais instrutivo.
Em jantar para empresários
e banqueiros na casa de João Doria, do Lide, ontem, Aecio Neves , depois de
discursar, respondeu perguntas da platéia. A que foi feita por Jorge Gerdau
mereceu uma resposta-promessa. Tendo ao lado o ex-BC Armínio Fraga, o tucano se
comprometeu a não aumentar os impostos no País caso venha a se eleger este ano.
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aqui e confira
Imagine-se jantando –
numa mesma mesa - com Cleo Pires, Isis Valverde, Mel Fronckowiak, Ana Hickmann,
Alinne Moraes, Maria da Graça Foster - Ops! Aviso de vírus!... resolvido
o problema, prossigamos compondo a mesa: Maria Fernanda Candida, Gisele Itie,
Deborah Secco, Fernanda Lima... chega! Qualquer coisa que estas meninas
lhe perguntarem terá, sempre, uma resposta-promessa, na ponta da língua, com
todo o respeito. Jantar de candidato à presidência do País, tendo numa mesma
mesa, banqueiros, é por aí.
Convidado
pelo Congresso Nacional a prestar esclarecimentos sobre os investimentos da
Fifa no Brasil (como estipula a Lei da Copa), Joseph Blatter nem
respondeu. A audiência pública marcada para a próxima quarta-feira acontecerá
com ou sem a presença do presidente da Fifa. Recentemente, a entidade divulgou
lucro recorde com a realização da Copa no Brasil. Cleo Guimarães/Gente Boa/O Globo
Um
conceituado escritório de advocacia recebeu currículo curioso de uma candidata
à vaga de estágio. Vinha com o seguinte recadinho: “Devido à minha pouca experiência, envio uma foto anexada”. A imagem
mostrava a garota vestindo um biquíni. Cleo Guimarães/Gente Boa/O Globo de 30.03
l Um
protesto virtual batizado como “Eu não mereço ser
estuprada” movimentou ontem à noite [28], o Facebook. A manifestação
aconteceu um dia depois da divulgação do levantamento feito pelo Ipea que
indicou que 65%, dos 3.810 entrevistados, concordam, total ou parcialmente, com
a ideia de que mulheres que deixam o corpo à mostra merecem ser atacadas.
“Todos sabem que a sociedade está cada vez mais banalizada, mais ‘fácil’, mais ‘atrevida’ e com ‘menos’ roupas, mas isso não quer dizer que algum ser humano, seja homem, mulher ou homossexual, mereça de alguma forma passar pela humilhação, trauma e constrangimento de ser abusado sexualmente”, escreveu San Melo, uma das internautas do movimento “Não mereço ser estuprada” - confere aqui.
No início dos anos 60, talvez até o final dos 70, quando os concursos de Miss estiveram no auge, duas eram as regras pétreas para que a candidata que concorria ao cetro de Miss, pelo menos no Brasil: ter uma mãe, que a acompanhasse a todos os ensaios do concurso; ter lido o “Pequeno Príncipe” de Saint-Exupéry. A mãe, era pra dar um certo ar “família” ao evento e Exupéry era pra ser citado na hora do “discurso” para a plateia: “Tu te tornas responsável por aquilo que cativas.” Não sei se essas regras ainda vigoram, até porque tenho a mínima ideia do que foi feito dos concursos de Miss Universo e, caso eles ainda existam, provavelmente as candidatas não precisem mais falar, até porque... mas isso é assunto pra outra prosa, retornemos ao mote que motivou este post, pois alguém já me disse: se tiver de ler mais de três linhas eu pulo pro final.
Claro que concordamos plenamente com San Melo
- a internauta - mas no Universo real das relações humanas é preciso uma certa
sintonia, pra manter um certo equilíbrio e trocar, com uma certa coerência, as
energias daquilo que nos faz responsáveis por tudo que tentamos cativar. Se a
unilateralidade não dá certo no mundo doméstico, imagina no mundo selvagem. O
que a candidata, à vaga de estágio no escritório de advocacia pretendia? “Não
existe almoço grátis”, já diz a lenda.
l “Não é
fácil definir o politicamente correto com precisão, mas é fácil de reconhecer
quando está presente. Ele age em mim como o som de quando eu era criança, da
unha de um professor arranhando a lousa... isso me dava arrepios na espinha. É
a tentativa de reformar o pensamento tornando algumas coisas indizíveis: também
é a obscena, para não dizer intimidadora, demonstração de virtude (concebida
como a adesão pública às visões corretas, isto é: progressistas) por meio de um
vocabulário purificado e de sentimentos humanos abstratos. Contradizer tais
sentimentos, ou não usar tal vocabulário, é colocar-se fora do grupo de homens
civilizados...” Citação
de Theodore Dalrymple - médico psiquiatra e escritor britânico -
na introdução do livro “Guia Politicamente Incorreto da Filosofia” de Luiz
Felipe Pondé