*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

terça-feira, 17 de junho de 2014

selfie, demon and desperate father

Eu tenho dito ao povo, da tribuna do Senado, que não espere nada do Congresso. As iniciativas têm que vir do povo. Veja bem: a maior vitória em termos de reforma política desde a democratização de 1985, ao meu ver, foi a Lei da Ficha Limpa (em 2010), que se deveu a uma iniciativa popular. O Congresso não queria aprovar; isso era evidente. Um dia antes da votação no Senado, mais de 20 parlamentares foram à tribuna falar contra a proposta. Diziam que era um absurdo, que não tinha cabimento, essas coisas. No outro dia, um mar de gente foi para a frente do Congresso e colocou cruzes no gramado dizendo que iriam encher o Brasil de cartazes com os nomes de quem votasse contra a proposta. A lei foi aprovada por unanimidade no dia seguinte. A maior conquista em quase 30 anos de democracia não foi do Congresso, mas uma proposta de emenda popular.” - Pedro Simon em entrevista ao Globo semana passada. Clique aqui e leia na íntegra


#Uma selfie biografia - Roberto Carlos tem passado algumas horas por dia narrando sua própria história para um gravador, no estúdio Amigo, na Urca. Assim que ficar pronto, o depoimento será entregue ao autor que Roberto vai contratar para escrever a sua biografia. O autor, não. Os autores. Ele quer que o livro seja escrito por mais de uma pessoa. Aliás e a propósito: Roberto diz que a gravação está acelerada. Ele já narrou, em detalhes, uns 40 anos de sua vida. Cleo Guimarães/O Globos
#Uma demon biografia - O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, anunciou na tarde desta terça-feira, 10, que vai representar junto ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) o juiz de direito Marlon Reis pelo livro "O Nobre Deputado", que inspirou uma reportagem do programa Fantástico, da TV Globo, sobre corrupção no Legislativo e compra de votos...
l Frise-se, ainda, que as diversas alusões a um deputado fictício e à suposta prática de atos ilícitos por ocupantes de cargos eletivos em geral associadas a repetidas imagens do Plenário da Câmara dos Deputados e do Palácio do Congresso Nacional traduzem exercício impróprio do direito de informar, na medida em que, sem possibilitar o exercício do direito de defesa, vilipendiam a imagem desta Casa e a do Congresso Nacional, afirma a nota lida por Alves. Clique aqui e confira na íntegra

Um pai foi buscar o filho, que participava de um protesto de black blocs no Tatuapé, zona leste de São Paulo, nesta quinta-feira, marcado por atos de vandalismo e confronto com a Polícia Militar. O jovem, identificado apenas como Renan, de 16 anos, foi surpreendido com a chegada do pai, em meio à manifestação. O rapaz, que argumentava que tinha o direito de protestar, foi arrastado pelo pai. As imagens foram registradas pelo cinegrafista da TV Globo Marcelo Campos.
l O diálogo mostra os argumentos do pai, que tenta convencer o jovem a voltar para casa, e do filho, que dizia protestar por melhores condições de saúde e educação.
-Deixa eu protestar. Eu não quero isso. Esse governo é errado - dizia o rapaz.
-Você vai ter o seu direito quando trabalhar e ganhar o seu dinheiro, tá? Eu sou seu pai, escuta o seu pai... Ele é meu filho - argumentava o pai, retirando o filho, entre os manifestantes. O pai tirou a camiseta do rosto do filho, dizendo: - Você não é criado para isso. Eu trabalho para te sustentar, não é para você esconder a cara.
-Eu quero escola, eu quero saúde. Deixa eu protestar. Minha avó quase morreu num hospital público. Você acha certo isso? Pelo amor de Deus, deixa eu correr atrás. Tanta gente morrendo. Deixa eu fazer a minha parte, ajudar um pouco. Eu sei que eu tenho 16 anos. Eu não vou me machucar, relaxa.
-Eu pago a sua escola. Eu e sua mãe trabalhamos para te sustentar. Vamos para casa, por favor, Renan. Você não vai mudar o mundo. Meu filho, você tem 16 anos, não é a hora agora. Eu te amo, cara. Você é meu filho. Eu estou pedindo demais? Renan, um passo de cada vez - implorava o pai, na presença de câmeras da imprensa. No fim, ele foi convencido a ir para casa. Clique aqui e leia na íntegra
l Nem o Velho Joe Jackson, como era conhecido o pai de Michael Jackson, consegui fazer melhor. Pode ser até que o pai do Renan o tenha convencido a voltar pra casa, mas daqui pra frente vai ser difícil convencê-lo das suas reais intensões como Pai... tipo assim... com maiúscula. 
Pesquisa Q&M: Joseph Walter Jackson teve sua reputação abalada depois da década de 80, quando a imprensa reportou que abusara de seus filhos, principalmente de Michael. Michael confessou que quando criança foi moral e fisicamente abalado pelo seu pai por conta de contínuos ensaios obrigatórios, chicotadas, pancadas, além de inúmeros xingamentos. Joseph também foi acusado de entrar no quarto dos filhos vestindo uma máscara informando ser um sequestrador para ensinar os filhos a fechar as janelas antes de dormir. Michael Jackson disse ter tido vários pesadelos com seu pai por causa do ocorrido. Michael disse durante o documentário "Living with Michael Jackson" que sentia vontade de vomitar quando lembrava de seu pai. 

Barbosa em um momento Mona Lisa
O presidente do STF, Joaquim Barbosa, rejeitou nesta sexta-feira (13) um pedido do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza para que fossem liberadas as contas bancárias de uma das empresas dele, a 2S Participações Ltda. As contas foram bloqueadas judicialmente. Marcos Valério disse que precisa do dinheiro para pagar a multa de R$ 4,4 milhões fixada pelo STF como parte da condenação por envolvimento com o esquema do mensalão. Além da multa, o publicitário recebeu uma pena de 37 anos e 5 meses de prisão pela prática dos crimes de corrupção ativa, peculato, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Clique aqui e sorria na íntegra

Durante a Copa não se esqueça:



O governo do DF gastará R$ 4,1 milhões com presentes. Em nome da Polícia Militar, do Detran, do Ceasa e outros órgãos públicos, o governador Agnelo Queiroz (PT), candidato à reeleição, mandou comprar guarda-chuvas, camisas polo, camisetas baby look, chapéus australianos, bandanas, chaveiros, mouse pads, pen drives, ganchos para bolsas e portas-batom. Os brindes serão distribuídos gratuitamente durante Copa e em fase de pré-campanha eleitoral. O governo do DF afirma que faz tudo dentro das normas e que os mimos são educativos e necessários à gestão pública. Clique e reserve seu brinde na íntegra