*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Escolham as armas, pois guerra, já é!

Não há uma cidade, um Estado no Brasil, sem obra superfaturadaMarcelo Batlouni Mendroni, promotor de Justiça de São Paulo especialista em investigar crimes financeiros e cartéisCONFIRA

#fogoamigo1 - O presidente do TSE, José Antônio Dias Toffoli, disse nesta segunda-feira (17) durante gravação do Programa de Jô que as denúncias sobre a Petrobras investigadas pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal, têm relação com o sistema de financiamento de campanhas eleitoriais. A entrevista vai ao ar na madrugada desta terça-feira (18). 
"A necessidade é estabelecer um limite. Deveríamos estabelecer o fim das doações por empresas... Empresa não vota. Qual o interesse dela? Por que que, ao invés de distribuir o lucro para o acionista, ela vai doar para um partido? É altruísmo?", questionou o ministro. "É óbvio que isso está sendo apurado. Ainda está em uma fase de investigação, nenhuma ação. Tudo leva a crer que isso tudo tem a ver com o sistema de financiamento de campanha", afirmou Toffoli. CONFIRA
#fogo amigo2 - A situação política de Dilma Rousseff não é das melhores. Isso porque a cúpula do Partido dos Trabalhadores resolveu radicalizar em relação à ideologia da própria legenda, o que faz com que a presidente reeleita enfrente dificuldades ainda maiores com os 88,3 milhões de eleitores que não lhe confiaram o voto. Sem contar as muitas mentiras de campanha, que agora começam a desmoronar...
Dilma embarcou oficialmente na campanha pela reeleição, me meados deste ano, impulsionada pelos efeitos do movimento “Volta, Lula”, que no Congresso Nacional e na Esplanada dos Ministérios contou com dezenas de adeptos, mas situação de dificuldade e ameaça acabou contornada. Mesmo assim, a reeleita sabe que ainda há no governo alguns focos de resistência, a qual se expressa no repentino radicalismo de um partido que nos últimos onze anos e dez meses mandou a ideologia às favas e agarrou-se ao banditismo político...
Na última semana, Dilma, sob pressão, disse que “não representa o PT, mas a Presidência da República... Eu acho que o PT tem que se postar de uma maneira mais colaborativa com o governo”. Em outras palavras, Dilma já percebeu que o segundo mandato não será fácil e que não poderá contar com o apoio incondicional do partido.
Fora isso, ter Lula operando nos bastidores para que tudo dê errado, até certo ponto, não é tarefa das mais fáceis. O ex-presidente já começou a pressionar seus tutelados para que dificuldades sejam criadas, pois na hora certa, como um Messias tupiniquim, ele surgirá em cena com um punhado de supostas soluções. Enviado por Samuca Mac Dowell - CONFIRA
#fogo amigo3 - Na sua volta ao Senado, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) disse nesta terça-feira (18) que avaliará as “condições” do PT para decidir se fica no partido. A senadora conversou com jornalistas após seu primeiro discurso de retorno à Casa. Marta foi questionada sobre a possibilidade de deixar o PT e filiar-se ao PMDB. “Eu tenho que avaliar as condições do partido [PT], como que o partido vai se repensar, como que vão ser as condições”... CONFIRA