"Todos nós,
brasileiros, desejamos, neste momento, que a senhora seja iluminada ao escolher
sua nova equipe de trabalho, a começar por uma equipe econômica (...) que resgate
a confiança e credibilidade ao seu governo", Marta Suplicy, na carta em que renuncia ao
cargo de ministra da Cultura.
"Esta é uma opinião dela (...) Eu não acho nem A, nem B",
Dilma, no Qatar, em mais uma de suas mensagens cifradas, sobre a carta de renúncia de Marta Suplicy.
Fonte O Globo
16/11
A Nova
Zelândia, a 12.000 quilômetros do Brasil, é um dos países mais transparentes do
mundo, um exemplo de excelência em serviços públicos e prestação de contas à
população. De Wellington, capital do país, saiu um empreendimento comercial
obscuro, que desafia o entendimento no Brasil. No dia 10 de janeiro de 2012,
uma empresa de fachada chamada Latam Real Estate New Zealand foi aberta em
Wellington, fixada por seus criadores no mesmo prédio ocupado pela Embaixada do
Brasil na Nova Zelândia. No dia 5 de março, com menos de dois meses de vida, a
Latam abriu em São Paulo uma filial e, 15 dias depois, comprou um terreno de
220.000 metros quadrados em Cajamar, a 45 quilômetros de São Paulo. Em 25 de
maio, vendeu o imóvel ao Postalis, o fundo de pensão dos funcionários dos Correios,
por R$ 194 milhões. A Latam atravessou o mundo para dar uma ágil jogada
imobiliária no Brasil.
lO Postalis, um dos maiores fundos pensão do país,
aplica recursos para bancar as aposentadorias de funcionários dos Correios. Seu
histórico não é dos melhores. No ano passado, apresentou um rombo de quase R$ 1
bilhão nas economias dos carteiros, resultado de investimentos furados e sob
investigação em instituições financeiras que foram à lona, como os bancos BVA,
Cruzeiro do Sul e Oboé, e até em títulos da dívida argentina. Quem decidia suas
aplicações eram diretores indicados pelo PMDB. Sob o comando de um presidente
petista desde 2012, o Postalis continua fazendo negócios obscuros. CONFIRA è Mas eles
vão conseguir quebrar o Postalis, é só uma questão de tempo... aguarde!
Um
homem que te faz rir pode te deixar muito feliz - e não só pelas boas piadas.
Pelo menos esta é a conclusão de um estudo realizado pela Universidade de
Albany, nos Estados Unidos. Após interrogar estudantes universitárias sobre a
sua vida sexual e as características de seus parceiros, os pesquisadores
concluíram que quanto melhor o senso de humor do parceiro, mais chances elas
têm de experimentar orgasmos intensos. Da mesma forma, o prazer também
aumentaria de acordo com a autoestima e a renda familiar do homem...
“Nós identificamos uma série de traços - motivação, inteligência, foco e
determinação - que previam quão frequentemente uma mulher iniciava relações
sexuais. Além disso, o senso de humor do parceiro não apenas previa sua
autoestima e renda familiar, mas também a propensão da mulher de iniciar o
sexo, e quão frequentemente o casal fazia sexo e a frequência do orgasmo em
relação a outros parceiros”, escreveram os pesquisadores. CONFIRA - è Dai surgiu
o mote “O palhaço o que é? É ladrão de mulher!”. Abaixo, uma ajudinha aos neurônios
dos mais distraídos:
Hoje
teve espetáculo?
Teve, sim senhor!
Hoje teve marmelada?
Teve, sim senhor!
E o palhaço o que é?
É ladrão de mulher!
Teve, sim senhor!
Hoje teve marmelada?
Teve, sim senhor!
E o palhaço o que é?
É ladrão de mulher!
#Zé1 - O advogado José Gerardo Grossi, que desde junho
empregava o ex-ministro José Dirceu em seu escritório em Brasília, disse ao G1 nesta
quinta-feira (6) que terminou o contrato de trabalho entre os dois... O
advogado disse que, desde o início, ficou acertado que o contrato valeria
somente pelo período em que Dirceu estivesse em regime semiaberto. Nesta terça
(4), com o cumprimento de um sexto da pena, o ex-ministro foi liberado para
cumprir o restante dela em casa, no regime aberto.
“Com a mudança do regime, se esgotou o contrato de trabalho.
É provável que ele faça um novo contrato”, disse Grossi, acrescentando que não
tem “nenhuma queixa” em relação ao serviço: “Ele é educado e bem cuidadoso”,
elogiou o agora ex-patrão. CONFIRA
#Zé2 - Ex-gerente-executivo da Petrobras fecha acordo de
delação premiada na operação Lava-jato. Pedro Barusco se comprometeu a devolver
US$ 97 milhões. Ele era o braço direito do ex-diretor de serviços da estatal
Renato Duque e, assim como o chefe, foi indicado pelo então ministro da Casa
Civil, José Dirceu. Autoridades da Suíça bloquearam US$ 20 milhões que Barusco
tem num banco do país. Os testemunhos dos 23 detidos na sétima fase da operação
continuam até esta terça-feira, quando termina o prazo das prisões temporárias.
Seis dos acusados estão sob regime de prisão preventiva, que não tem limite de
duração. Enviado por Sergio Chear
- CONFIRA
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CLAUDIO PAIVA/O GLOBO |