*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Os esquetes de hoje

"Todos nós, brasileiros, desejamos, neste momento, que a senhora seja iluminada ao escolher sua nova equipe de trabalho, a começar por uma equipe econômica (...) que resga­te a confiança e credibili­dade ao seu governo", Marta Suplicy, na carta em que renuncia ao cargo de ministra da Cultura.
"Esta é uma opinião dela (...) Eu não acho nem A, nem B", Dilma, no Qatar, em mais uma de suas mensagens cifradas, sobre a carta de renúncia de Marta Suplicy.
Fonte O Globo 16/11

A Nova Zelândia, a 12.000 quilômetros do Brasil, é um dos países mais transparentes do mundo, um exemplo de excelência em serviços públicos e prestação de contas à população. De Wellington, capital do país, saiu um empreendimento comercial obscuro, que desafia o entendimento no Brasil. No dia 10 de janeiro de 2012, uma empresa de fachada chamada Latam Real Estate New Zealand foi aberta em Wellington, fixada por seus criadores no mesmo prédio ocupado pela Embaixada do Brasil na Nova Zelândia. No dia 5 de março, com menos de dois meses de vida, a Latam abriu em São Paulo uma filial e, 15 dias depois, comprou um terreno de 220.000 metros quadrados em Cajamar, a 45 quilômetros de São Paulo. Em 25 de maio, vendeu o imóvel ao Postalis, o fundo de pensão dos funcionários dos Correios, por R$ 194 milhões. A Latam atravessou o mundo para dar uma ágil jogada imobiliária no Brasil.
lO Postalis, um dos maiores fundos pensão do país, aplica recursos para bancar as aposentadorias de funcionários dos Correios. Seu histórico não é dos melhores. No ano passado, apresentou um rombo de quase R$ 1 bilhão nas economias dos carteiros, resultado de investimentos furados e sob investigação em instituições financeiras que foram à lona, como os bancos BVA, Cruzeiro do Sul e Oboé, e até em títulos da dívida argentina. Quem decidia suas aplicações eram diretores indicados pelo PMDB. Sob o comando de um presidente petista desde 2012, o Postalis continua fazendo negócios obscuros. CONFIRA è Mas eles vão conseguir quebrar o Postalis, é só uma questão de tempo... aguarde! 

Um homem que te faz rir pode te deixar muito feliz - e não só pelas boas piadas. Pelo menos esta é a conclusão de um estudo realizado pela Universidade de Albany, nos Estados Unidos. Após interrogar estudantes universitárias sobre a sua vida sexual e as características de seus parceiros, os pesquisadores concluíram que quanto melhor o senso de humor do parceiro, mais chances elas têm de experimentar orgasmos intensos. Da mesma forma, o prazer também aumentaria de acordo com a autoestima e a renda familiar do homem...
 “Nós identificamos uma série de traços - motivação, inteligência, foco e determinação - que previam quão frequentemente uma mulher iniciava relações sexuais. Além disso, o senso de humor do parceiro não apenas previa sua autoestima e renda familiar, mas também a propensão da mulher de iniciar o sexo, e quão frequentemente o casal fazia sexo e a frequência do orgasmo em relação a outros parceiros”, escreveram os pesquisadores. CONFIRA - è Dai surgiu o mote “O palhaço o que é? É ladrão de mulher!”. Abaixo, uma ajudinha aos neurônios dos mais distraídos:
Hoje teve espetáculo?
Teve, sim senhor!
Hoje teve marmelada?
Teve, sim senhor!
E o palhaço o que é?
É ladrão de mulher!

#Zé1 - O advogado José Gerardo Grossi, que desde junho empregava o ex-ministro José Dirceu em seu escritório em Brasília, disse ao G1 nesta quinta-feira (6) que terminou o contrato de trabalho entre os dois... O advogado disse que, desde o início, ficou acertado que o contrato valeria somente pelo período em que Dirceu estivesse em regime semiaberto. Nesta terça (4), com o cumprimento de um sexto da pena, o ex-ministro foi liberado para cumprir o restante dela em casa, no regime aberto.
“Com a mudança do regime, se esgotou o contrato de trabalho. É provável que ele faça um novo contrato”, disse Grossi, acrescentando que não tem “nenhuma queixa” em relação ao serviço: “Ele é educado e bem cuidadoso”, elogiou o agora ex-patrão. CONFIRA
#Zé2 - Ex-gerente-executivo da Petrobras fecha acordo de delação premiada na operação Lava-jato. Pedro Barusco se comprometeu a devolver US$ 97 milhões. Ele era o braço direito do ex-diretor de serviços da estatal Renato Duque e, assim como o chefe, foi indicado pelo então ministro da Casa Civil, José Dirceu. Autoridades da Suíça bloquearam US$ 20 milhões que Barusco tem num banco do país. Os testemunhos dos 23 detidos na sétima fase da operação continuam até esta terça-feira, quando termina o prazo das prisões temporárias. Seis dos acusados estão sob regime de prisão preventiva, que não tem limite de duração. Enviado por Sergio Chear - CONFIRA

O cartum do dia

CLAUDIO PAIVA/O GLOBO