“Você foi vil, foi vilão, quis ser sultão. Buscou a
princesa, debochou da realeza e jogou fora minha doçura. Em prol de que? Da sua
loucura? Fique com ela. Fecho a janela, cerro o portão, crucifico o coração”
Dalia
Hewia escritora
São Paulo/Aeroporto de Viracopos: Atraso em novo terminal
do Aeroporto de Viracopos chega a nove meses. Funcionários do local afirmam que
as obras estão em ritmo lento após a empresa UTC – uma das três que formam o
consórcio que administra o aeroporto– ter sido envolvida na Lava Jato... As
fontes de financiamento secaram e há dificuldades em concluir as obras, segundo
os funcionários. CONFIRA
Cuba/Aeroporto de Havana: Em meio ao furacão que
atinge a maior parte das empreiteiras brasileiras, a Odebrecht começa este mês
a reforma e ampliação do terminal três do Aeroporto de Havana, em Cuba. Para
financiar a obra, mais uma vez, os recursos vieram do Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Trabalho de reforma e ampliação de
terminal do Aeroporto de Havana começa este mês e vai receber US$ 150 milhões
do banco brasileiro. CONFIRA
O
Deputado federal e ex-prefeito de São Paulo procurado pela Interpol, condenado
por improbidade administrativa e acusado de lavagem de dinheiro, Paulo Maluf
(PP) diz que o fato de o Partido Progressista ser a legenda com o maior número
de políticos sob suspeita de envolvimento com o esquema de corrupção da
Petrobras não mancha a imagem da sigla e muito menos a dele. "Está provado
e comprovado que nesta operação não tenho nada. Sou um homem correto",
afirmou ao Estado. CONFIRA
#Q&Mè Replicando parte da crônica, do Cristovam Buarque,
“O deboche é perigoso”, postada ontem: “Tudo
isso leva a um comportamento esquizofrênico, pelo qual, de tanto vender
ilusões, o governo e seus partidos passam a acreditar nelas. E os demais
políticos se acostumam a elas. Talvez esta seja a explicação para o deboche:
não vemos, não ouvimos, nem pensamos. Até que o fim da paciência do povo nos
desperte. Mas o custo poderá ser muito alto para a democracia, para a
eficiência econômica, para a harmonia social e a sustentabilidade ecológica.
Salvo se o despertar vier antes, com a descoberta de que o deboche é muito
perigoso, como percebeu o presidente da Câmara, forçado a voltar atrás em sua
decisão inicial”. Se não leu clique
aqui e confira na íntegra, se leu, leia novamente, vale a pena.
A
questão central é a seguinte: estamos na segunda etapa do combate à mais grave
crise internacional desde a grande depressão de 1929." Foi com essa
estarrecedora desculpa que Dilma Rousseff jogou no lixo todos os indicadores
econômicos e se eximiu de qualquer responsabilidade pela grave crise nacional
que o Brasil enfrenta depois de quatro anos de seu desgoverno. Falando em rede
de rádio e de televisão sob o pretexto de comemorar o Dia da Mulher, a
presidente garantiu que, "como temos fundamentos sólidos", as
"dificuldades conjunturais" são passageiras e começarão a ser
superadas "já no final do segundo semestre deste ano". Os brasileiros
não têm, portanto, com o que se preocupar, porque todas essas dificuldades
"conjunturais" significam "apenas a travessia para um tempo
melhor, que vai chegar rápido e de forma ainda mais duradoura". Oxalá!
MA
encenação mendaz de Dilma foi mal recebida. Seu discurso foi saudado por um
panelaço em bairros de classe média das cidades mais importantes do País, mas
também em suas periferias. Pronunciou-se a mesma classe média para a qual,
segundo Dilma, os governos do PT contribuíram com um novo contingente de 44
milhões de brasileiros.
MParte
importante da crise de governança que está levando o Planalto ao desespero e a
população a se manifestar ruidosamente decorre da absoluta incompetência de
Dilma que, para completar o desastre, entrou em rota de colisão com o maior
partido de sua base de sustentação, o PMDB, praticamente jogando-o na oposição.
Como se não bastasse, os antigos parceiros do Planalto na farsa do "Novo
Brasil", vendo-se agora enredados até o pescoço no propinoduto da
Petrobrás, resolveram criar uma farsa toda sua... Opinião Estadão - Leia
na íntegra
Cara de
pau de rodapé: "O Brasil
passa por um momento difícil, mais difícil do que tivemos em anos recentes, mas
nem de longe estamos vivendo uma crise das dimensões que alguns dizem que
estamos vivendo", afirmou Dilma Rousseff, nesta terça-feira (10), em
discurso na abertura do 21º Salão Internacional da Construção, em São Paulo.
Acredite
O
Nik Sushi, em Ipanema, cobra R$ 13,50 por uma porção extra de gengibre a quem
encomenda comida japonesa no restaurante. Cleo
Guimarães/O Globo
#Q&Mè Resumindo, mas mantendo a serenidade oriental: tamu
fu! E repare que o prato chama-se COMBINADO PRATA DA CASA, imagina se a coisa fosse um SURPRESA DOURADA DA CASA?