*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quarta-feira, 11 de março de 2015

Tão debochando da minha realeza cidadã

Você foi vil, foi vilão, quis ser sultão. Buscou a princesa, debochou da realeza e jogou fora minha doçura. Em prol de que? Da sua loucura? Fique com ela. Fecho a janela, cerro o portão, crucifico o coraçãoDalia Hewia escritora

São Paulo/Aeroporto de Viracopos: Atraso em novo terminal do Aeroporto de Viracopos chega a nove meses. Funcionários do local afirmam que as obras estão em ritmo lento após a empresa UTC – uma das três que formam o consórcio que administra o aeroporto– ter sido envolvida na Lava Jato... As fontes de financiamento secaram e há dificuldades em concluir as obras, segundo os funcionários. CONFIRA
Cuba/Aeroporto de Havana: Em meio ao furacão que atinge a maior parte das empreiteiras brasileiras, a Odebrecht começa este mês a reforma e ampliação do terminal três do Aeroporto de Havana, em Cuba. Para financiar a obra, mais uma vez, os recursos vieram do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Trabalho de reforma e ampliação de terminal do Aeroporto de Havana começa este mês e vai receber US$ 150 milhões do banco brasileiro. CONFIRA

O Deputado federal e ex-prefeito de São Paulo procurado pela Interpol, condenado por improbidade administrativa e acusado de lavagem de dinheiro, Paulo Maluf (PP) diz que o fato de o Partido Progressista ser a legenda com o maior número de políticos sob suspeita de envolvimento com o esquema de corrupção da Petrobras não mancha a imagem da sigla e muito menos a dele. "Está provado e comprovado que nesta operação não tenho nada. Sou um homem correto", afirmou ao Estado. CONFIRA
#Q&Mè Replicando parte da crônica, do Cristovam Buarque, “O deboche é perigoso”, postada ontem: “Tudo isso leva a um comportamento esquizofrênico, pelo qual, de tanto vender ilusões, o governo e seus partidos passam a acreditar nelas. E os demais políticos se acostumam a elas. Talvez esta seja a explicação para o deboche: não vemos, não ouvimos, nem pensamos. Até que o fim da paciência do povo nos desperte. Mas o custo poderá ser muito alto para a democracia, para a eficiência econômica, para a harmonia social e a sustentabilidade ecológica. Salvo se o despertar vier antes, com a descoberta de que o deboche é muito perigoso, como percebeu o presidente da Câmara, forçado a voltar atrás em sua decisão inicial”. Se não leu clique aqui e confira na íntegra, se leu, leia novamente, vale a pena.

A questão central é a seguinte: estamos na segunda etapa do combate à mais grave crise internacional desde a grande depressão de 1929." Foi com essa estarrecedora desculpa que Dilma Rousseff jogou no lixo todos os indicadores econômicos e se eximiu de qualquer responsabilidade pela grave crise nacional que o Brasil enfrenta depois de quatro anos de seu desgoverno. Falando em rede de rádio e de televisão sob o pretexto de comemorar o Dia da Mulher, a presidente garantiu que, "como temos fundamentos sólidos", as "dificuldades conjunturais" são passageiras e começarão a ser superadas "já no final do segundo semestre deste ano". Os brasileiros não têm, portanto, com o que se preocupar, porque todas essas dificuldades "conjunturais" significam "apenas a travessia para um tempo melhor, que vai chegar rápido e de forma ainda mais duradoura". Oxalá!
MA encenação mendaz de Dilma foi mal recebida. Seu discurso foi saudado por um panelaço em bairros de classe média das cidades mais importantes do País, mas também em suas periferias. Pronunciou-se a mesma classe média para a qual, segundo Dilma, os governos do PT contribuíram com um novo contingente de 44 milhões de brasileiros.
MParte importante da crise de governança que está levando o Planalto ao desespero e a população a se manifestar ruidosamente decorre da absoluta incompetência de Dilma que, para completar o desastre, entrou em rota de colisão com o maior partido de sua base de sustentação, o PMDB, praticamente jogando-o na oposição. Como se não bastasse, os antigos parceiros do Planalto na farsa do "Novo Brasil", vendo-se agora enredados até o pescoço no propinoduto da Petrobrás, resolveram criar uma farsa toda sua... Opinião Estadão - Leia na íntegra
Cara de pau de rodapé: "O Brasil passa por um momento difícil, mais difícil do que tivemos em anos recentes, mas nem de longe estamos vivendo uma crise das dimensões que alguns dizem que estamos vivendo", afirmou Dilma Rousseff, nesta terça-feira (10), em discurso na abertura do 21º Salão Internacional da Construção, em São Paulo.

Acredite

O Nik Sushi, em Ipanema, cobra R$ 13,50 por uma porção extra de gengibre a quem encomenda comida japonesa no restaurante. Cleo Guimarães/O Globo
#Q&Mè Resumindo, mas mantendo a serenidade oriental: tamu fu! E repare que o prato chama-se COMBINADO PRATA DA CASA, imagina se a coisa fosse um SURPRESA DOURADA DA CASA?