*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Estamos perdendo feio a batalha...

"Quebraram-se as regras do jogo e elas devem ser restabelecidas com base em um grande diálogo. Isso que vou propor na Celac. Vou à cúpula da Celac em Quito com tudo, ninguém vai me calar. Vou com todas as verdades e pedirei que se respeite o espírito de união na diversidade. Não vou aceitar abusos de ninguém lá", Nicolás Maduro, sábado (23), afirmando que partirá "com tudo" contra o presidente da Argentina, Mauricio Macri

Armação ilimitada - A estratégia dos advogados de Marcelo Odebrecht é culpar a empreiteira pelos pecados no petrolão e tentar livrar o empresário das acusações de corrupção e lavagem de dinheiro. O plano depende do acordo de leniência ao qual a empresa pretende aderir nos próximos meses. Os advogados lamentam que a presidente Dilma Rousseff tenha editado, perto do Natal, a Medida Provisória dos acordos de leniência com as mudanças que eles tanto queriam. Por quê? Acharam o timing equivocado. Agora, pretendem esperar o máximo possível para fazer lobby pela aprovação no Congresso – coisa de três meses. CONFIRA èÉ a versão corrompida do “confundindo o mapa com o território”.
ARMAÇÃO DE RODAPÉ - Após o STF negar, em 8 de janeiro, um dos vários pedidos de habeas corpus apresentados pela defesa de Marcelo Odebrecht, seus advogados partiram para uma estratégia ousada. Reportagem do jornal Folha de S. Paulo afirma que o advogado Nabor Bulhões, principal articulador de defesa do empreiteiro, foi o mentor do manifesto com críticas à operação Lava Jato divulgado no último dia 15.Segundo a reportagem, Bulhões e Emílio Odebrecht, pai de Marcelo, se encontraram em Salvador, onde o segundo mora, logo após o presidente do STF, Ricardo Lewandowiski, ter negado novo pedido de liberdade para Marcelo. O executivo está preso há sete meses. Na reunião, foi definido o conteúdo da carta, que compara os métodos usados na operação Lava Jato com os da ditadura e com a Inquisição. O texto foi escrito no escritório de Bulhões e apresentado a advogados da Odebrecht. Mônica, mulher de Marcelo, também participou da concepção. A carta foi endossada por dezenas de criminalistas, entre eles diversos defendores de réus da Lava Jato como Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, advogado do senador Edison Lobão (PMDB-MA), e Antonio Claudio Mariz de Oliveira, advogado de funcionários da Odebrecht. Enviado por Sergio Chear Leia na íntegra

Ministro amador - As declarações do ministro da Saúde, Marcelo Castro, diante das epidemias transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, são um exemplo perfeito de tudo o que existe de disfuncional na política brasileira. Ele é incapaz de ocupar seu cargo – mas a presidente Dilma Rousseff não pode tirá-lo de lá. Enquanto isso, o país vive uma crise sem precedentes na saúde, causada pela epidemia de zika. Para comprovar que Castro (PMDB) não tem capacidade para ocupar um cargo tão importante, num momento tão delicado quanto a disseminação da epidemia, basta uma seleção pequena de suas frases.

Sobre o risco de mulheres grávidas contraírem zika e desenvolverem fetos com cérebro atrofiado, Castro afirmou: “Sexo é para amadores, gravidez é para profissionais”. Eis como descreveu a transmissão da doença: “As mulheres, normalmente, ficam de perna de fora e, quando usam calça, usam sandália”. Assim ele se manifestou sobre a falta de doses suficientes da vacina contra zika: “Vamos torcer para que as pessoas antes de entrar no período fértil peguem a zika”. Finalmente, ontem ele extraiu uma conclusão acaciana, na tentativa de se eximir da responsabilidade pela disseminação da epidemia: “Estamos perdendo feio a batalha para o mosquito”. Leia na íntegra
      

Quiz Q&M
 Na foto, abaixo, identifique “quem” é o gato?