*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Especial: Sonhos de uma noite inconfidente

Há quem diga que todas as noites são de sonhos. Mas há também quem garanta que nem todas, mas somente as de verão. Mas no fundo isso não tem importância. O que nos interessa mesmo não são as noites em si, são os sonhos. Sonhos que os homens sonham sempre em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado” frase de William Shakespeare citada por Carlos de Almeida Vieira, psicanalista e psiquiatra, no blog do Moreno/Globo, ontem, quarta 20

   
Sonhando em Melbourne - Economistas da Universidade de Melbourne analisaram os hábitos laborais de 3 mil homens e 3,5 mil mulheres com mais de 40 anos, comparando-os com resultados de testes de capacidade cerebral. Os acadêmicos concluíram que o trabalho em tempo parcial mantém o cérebro estimulado e evita exaustão e estresse. E pedem que isso seja levado em consideração pelos diversos países em que a idade mínima de aposentadoria tem sido elevada. O estudo usou dados de um censo australiano conduzido pelo Instituo de Economia Aplicada e Pesquisas Sociais, também ligado à Universidade de Melbourne.
"O trabalho pode ser uma faca de dois gumes. Estimula a atividade cerebral, mas, em longas horas e em uma série de funções pode causar fadiga e estresse, o que pode potencialmente danificar as funções cognitivas", escreveram os pesquisadores.
Colin McKenzie, um dos economistas envolvidos, disse que trabalhar longas horas era mais prejudicial ao cérebro do que ficar sem trabalhar - pessoas trabalhando cerca de 60 horas por semana apresentaram atividade cognitiva menor do que pessoas desempregadas. No entanto, trabalhar menos de 25 horas também causou redução de habilidade cognitiva. CONFIRAèLegal né não? Como disse o Carlos Vieira, no caput desta postagem, copiando Shakespeare: O que nos interessa mesmo não são as noites em si, são os sonhos. Sonhos que os homens sonham sempre em todos os lugares, em todas as épocas do ano, dormindo ou acordado... Depois desse feriadão avisa ao “chefe” que a partir de agora só vai trabalhar meio expediente, pra preservar sua “atividade cerebral”... no fim do mês, manda os extratos das suas contas à pagar, pra turma de economista de Melbourne. Quem sabe, eles têm uma solução melbourniana economicamente correta?

Ivan Shamyanok, de 90 anos, diz que o segredo para uma vida longa é não deixar sua terra natal, mesmo que ela seja um vilarejo na Bielorrússia contaminado com material radioativo de um desastre nuclear. O vilarejo em que mora, chamado Tulgovich, está à beira de uma "zona de exclusão" permanentemente contaminada por material radioativo, que chegou por nuvens após o teste fracassado na usina nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, então uma república soviética, no dia 26 de abril de 1986. O acidente forçou mais de 100 mil pessoas a deixar esta zona, que tem 2.600 km², aproximadamente o tamanho de Luxemburgo, através da fronteira entre a Ucrânia e a Bielorrússia. Mas Shamyanok e sua esposa recusaram a oferta para se mudar e nunca tiveram qualquer efeito nocivo de radiação. “Tudo bem até agora. Os médicos vieram ontem, me colocaram na cama e me examinaram. Disseram: ‘tudo bem com você, vovô”, diz Shamyanok – Confere láèCá pra nós, se o cara chegou até os “noventa” e diz que “não deixar sua terra natal, mesmo que ela seja um vilarejo contaminado com material radioativo”, ou seja lá que desculpa for, tem mais é que ser respeitado. Quisera eu chegar aos “setenta” tendo pelo menos noção de onde moro. Atenção! Eu disse “moro”, primeira pessoa do presente do indicativo do verbo morar, e não Moro... e cê sabe muito bem ao “que” me refiro. 

A imagem que não quer calar

Recorte da imagem publicada na capa do Correio Brazilense, no início desta semana

A ministra Maria Thereza de Assis Moura, relatora no TSE das quatro ações que propõem a cassação da chapa de Dilma Rousseff e Michel Temer em 2014, mandou ontem em um despacho que a Polícia Federal faça diligências e produza provas para embasar os processos. CONFERE LÁ
O ministro Teori Zavascki, do STF, anexou trechos da delação premiada do senador Delcídio do Amaral ao maior inquérito da Operação Lava Jato em andamento na Corte, com 39 pessoas investigadas. Entre as partes inseridas, há citações à presidente Dilma Rousseff, ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao vice-presidente Michel Temer. A inclusão não os torna investigados no caso, mas acrescenta informações no inquérito, destinado a revelar como funcionava a "organização criminosa" que desviava recursos da Petrobras em benefício de partidos e políticos. CONFERE LÁ