“Mudanças, renovação, esperança. Vivemos num mundo onde
projetamos constantemente o futuro e depositamos a responsabilidade em
terceiros. A renovação acontece a cada dia, a cada respiração. Se cada ser
humano entendesse que é seu próprio mestre, e cada instante é o momento
de mudar, de corrigir o que não está bom, de escolher um
caminho diferente, teríamos um planeta totalmente diferente. O momento é
agora e a mudança é você quem faz” Anônimo
Enfim uma boa ideia
– Um alambique artesanal foi encontrado na Casa de Prisão Provisória de Palmas
durante uma vistoria. Os presos usavam pães e frutas para fazer a cachaça, que
era vendida por até R$ 400 a garrafa de dois litros... A fabricação da cachaça
artesanal foi descoberta depois que os policiais começaram a encontrar alguns
presos com comportamento diferente, aparentando estarem bêbados. Alguns,
inclusive, foram levados para fazer teste de embriaguez.
Nos baldes, os presos deixavam frutas e pães para
fermentarem. Os detentos improvisaram uma fiação ligada na rede de energia
elétrica para esquentar o produto. Depois, o líquido era colocado em garrafas
pet... O agente penitenciário Dalberto Silva explicou como funcionava o sistema
dos presos: "Eles colocavam fios e
amarram pregos e pedaços de ferros na ponta. Depois jogam dentro do balde com o
material em decomposição. Com isso, o liquido começava a ferver e começava o
processo de purificação... Conforme ia fervendo, eles tinham um sistema em que
ligam mangueiras e canos de antenas de televisão para tirar a cachaça. O que
saí de dentro, o vapor, é álcool puro". Beba
na íntegra – èCá
pra nós, os caras podem ser traficantes, assassinos e o escambau, mas no
quesito criatividade são 10. Nota dez. Se dono de uma indústria fosse
terceirizava essa turma pra trabalhar no Departamento de Novas Tecnologias da
Produção. Pra mim se os inscreverem no “Prêmio Inventores”, da Unicamp, não vai
ter pra ninguém. Na categoria “Criatividade a serviço das minorias sociais”, eles
só perdem mesmo para os políticos, porém certamente são mais bem mais confiáveis.
Mas fora dos
muros a concorrência é grande: O Papa Francisco recebeu na
sexta (15), no Vaticano, o presidente da Bolívia, Evo Morales, para uma
audiência de quase meia hora. No fim do encontro, o líder boliviano
recomendou que o pontífice tome coca por seus benefícios para a saúde. "Eu
estou tomando e me faz bem. Por isso recomendo", afirmou Morales ao Papa. CONFERE
LÁ
Pra não dizer que não
falei das flores - Em números absolutos, os deputados de São Paulo foram os
que mais votaram pelo impeachment, com 53 votos a favor e 13 contra. Em seguida
aparecem Minas Gerais e Rio de Janeiro. O que mais votou contra foi a Bahia,
com 22 contra e 15 a favor. No Amazonas e em Rondônia, 100% dos deputados foram
a favor do impeachment. Os menores percentuais a favor foram no Amapá (37,5% a
favor), Bahia (38,5%) e Ceará (40,9%).
Entre os partidos, PMDB (59 a favor e 7 contra), PSDB (52 a
favor), PP (38 a 4, e 3 abstenções) e PSB e DEM (29 cada) foram os que mais
votos deram ao impeachment. Percentualmente, PSDB, DEM, PRB, SD lideram a lista
dos nove partidos que votaram 100% pelo impeachment. PCdoB, PSOL e PT votaram
100% contra o impedimento. CONFERE
Um diálogo no
camburão - No dia 21 de agosto de 2014, o ex-diretor da
Petrobras Paulo Roberto Costa (à esquerda) e o doleiro Alberto
Youssef tiveram um inusitado encontro no carro da PF quando estavam a
caminho de uma audiência em Curitiba. Era uma oportunidade de conversar. Costa
comunicou que assinaria um acordo de delação premiada. Youssef pediu que ele
esperasse, mas não adiantou.
O diálogo, que aconteceu na caçamba apertada do veículo,
seria fundamental para o desdobramento da Lava Jato. A história é contada no
livro "Lava-Jato — O juiz Sérgio Moro e os bastidores da operação que
abalou o Brasil", escrito por Vladimir Netto, que a Sextante manda para as
livrarias em maio. Moro é, segundo Youssef, "o único homem de quem eu
tenho medo".
Ainda não – O
Supremo decidiu que não votará mais nesta quarta-feira [20], se Lula pode ou
não assumir a Casa Civil. Jogará a discussão para outra semana. Ambos os posts foram publicados na Coluna Lauro
Jardim/jornal O Globo domingo, 17 e enviados por Cacau Quil