*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Habilidades e outras mumunhas

No seu gênero é um Deus. O gênero é que é uma merdaComentário de um “maestro” sobre um certo “musicista” citado no livro “Número Zero” de Umberto Eco


O “Habilidoso” - Romerinho era um estudante aplicado de estatística no curso de economia da Universidade Católica de Pernambuco em meados dos anos 70. O professor José Jorge decidiu apostar no aluno e o levou para trabalhar com ele na secretaria de Habitação do governo de Moura Cavalcanti, em Pernambuco.
Quando o patrão tornou-se secretário de Educação do governo de Marco Maciel, Romerinho virou seu chefe de gabinete. De Pernambuco para Brasília, foi rápido. No começo dos anos 80, José Jorge elegeu-se deputado federal e Romerinho virou Romero Jucá.
O resto é sabido: Jucá foi presidente da Funai, governador de Roraima nomeado por José Sarney, senador e líder no Senado dos governos de Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.
Habilidoso e onipresente, Jucá foi de Fernando Henrique a Temer – CONFERE LÁ èO título desta reportagem, publicada na Folha, ontem, é “Habilidoso e onipresente, Jucá foi de Fernando Henrique a Temer”. “Habilidoso” é pura meiguice, um afago, da Folha para com o Jucá. Prá mim ele tá mais pra “Oportunista”, que é a técnica adotada para exercer política no Brasil de acordo com as circunstâncias do cenário político da ocasião. José Sarney, que detém o título de MPM - Master in Political Manipulation, pela Universidade Federal de Política do Maranhão (UFPM), é referência nacional. De cada 10 políticos brasileiros, 9 seguem os preceitos desta nobre escola, o restante foi cassado, tá preso ou se encontra foragido.
Enquanto isso: O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a inclusão do ministro do Planejamento, senador licenciado Romero Jucá (RR), e o presidente do Senado, Renan Calheiros, ambos do PMDB, no inquérito que apura um esquema de pagamento de propina na obra da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. Trata-se de um caso no âmbito da Operação Lava Jato. CONFERE LÁ

Não vai encolher não Thomas - "O mais difícil para mim é pensar que alguém teve que morrer para eu ter um pênis." A afirmação é de Thomas Manning, 64, que passou por um transplante de pênis no início deste mês após ter o órgão amputado três anos antes por causa de um câncer. A cirurgia foi a terceira do tipo realizada no mundo e a primeira nos Estados Unidos.
"Quando contava para as pessoas (da amputação), elas se encolhiam, não conseguiam acreditar", afirma. Leia na íntegra èA gente fica aqui torcendo pelo Thomas, principalmente para que o “órgão implantado”, não reaja como reagiram as pessoas ao saber do transplante, ou seja, elas se encolhiam. Enviado e comentado por Foca Veiga

Cutucando a onça - O comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, reagiu com irritação à Resolução do Diretório Nacional do PT sobre Conjuntura, aprovada na última terça-feira, em que o partido, em meio críticas à própria atuação e ao governo Dilma Rousseff, incluiu um “mea culpa” por não ter aproveitado seus 13 anos no poder para duas providências em relação às Forças Armadas: modificar o currículo das academias militares e promover oficiais com “compromisso democrático e nacionalista”.
“Com esse tipo de coisa, estão plantando um forte antipetismo no Exército”, disse o comandante ao Estado, considerando que os termos da resolução petista _ e não apenas às Forças Armadas _ “remetem para as décadas de 1960 e de 1970″ e têm um tom “bolivariano”, ou seja, semelhante ao usado pelos regimes de Hugo Chávez e agora de Nicolás Maduro na Venezuela e também por outros países da América do Sul, como Bolívia e Equador. Por Eliane Cantanhêde/EstadãoLeia na íntegra

“As perguntas” que não querem calar

Postado por Thais Herédia em sua conta no twitter ‏@thaisheredia, 
que comentou: São as perguntas que eu mais faço!
Quem inventou o impeachment foi a Dilma, quem deu força para o impeachment foi a Dilma, quem orientou o governo para trabalhar contra o impeachment, que foi criado por ela, foi a Dilma. Se ela tivesse dedicado o empenho que ela dedicou no impeachment para a economia, ela talvez tivesse criado um ambiente econômico melhor que a blindaria. Do contrário, ela desmoralizou o Joaquim Levy quando inventou a CPMF sem conversar com os aliados, e quando tratou, de forma irrelevante, a questão do rebaixamento” Murillo de Aragão, cientista político, em entrevista ao Correio Braziliense na segunda 16 e publicado pelo jornal ontem. Clique aqui e confira trechos da entrevista.