“No seu gênero é um Deus. O gênero é que é uma merda”
Comentário
de um “maestro” sobre um certo “musicista” citado no livro “Número Zero” de
Umberto Eco
O “Habilidoso” - Romerinho era um estudante aplicado de estatística no curso
de economia da Universidade Católica de Pernambuco em meados dos anos 70. O
professor José Jorge decidiu apostar no aluno e o levou para trabalhar com ele
na secretaria de Habitação do governo de Moura Cavalcanti, em Pernambuco.
Quando o patrão tornou-se secretário de Educação do governo
de Marco Maciel, Romerinho virou seu chefe de gabinete. De Pernambuco para
Brasília, foi rápido. No começo dos anos 80, José Jorge elegeu-se deputado
federal e Romerinho virou Romero Jucá.
O resto é sabido:
Jucá foi presidente da Funai, governador de Roraima nomeado por José Sarney,
senador e líder no Senado dos governos de Fernando Henrique Cardoso, Luiz
Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.
Habilidoso e onipresente, Jucá foi de Fernando Henrique a
Temer – CONFERE
LÁ èO
título desta reportagem, publicada na Folha, ontem, é “Habilidoso e
onipresente, Jucá foi de Fernando Henrique a Temer”. “Habilidoso” é pura meiguice,
um afago, da Folha para com o Jucá. Prá mim ele tá mais pra “Oportunista”, que
é a técnica adotada para exercer política no Brasil de acordo com as circunstâncias
do cenário político da ocasião. José Sarney, que detém o título de MPM - Master
in Political Manipulation, pela Universidade Federal de Política do Maranhão
(UFPM), é referência nacional. De cada 10 políticos brasileiros, 9 seguem os
preceitos desta nobre escola, o restante foi cassado, tá preso ou se encontra
foragido.
Enquanto isso: O
procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal
(STF) a inclusão do ministro do Planejamento, senador licenciado Romero Jucá
(RR), e o presidente do Senado, Renan Calheiros, ambos do PMDB, no inquérito
que apura um esquema de pagamento de propina na obra da hidrelétrica de Belo
Monte, no Pará. Trata-se de um caso no âmbito da Operação Lava Jato. CONFERE
LÁ
Não vai encolher não Thomas
- "O mais difícil para mim é pensar que alguém teve que morrer para eu
ter um pênis." A afirmação é de Thomas Manning, 64, que passou por um
transplante de pênis no início deste mês após ter o órgão amputado três anos
antes por causa de um câncer. A cirurgia foi a terceira do tipo realizada no
mundo e a primeira nos Estados Unidos.
"Quando contava para as pessoas (da
amputação), elas se encolhiam, não conseguiam acreditar", afirma. Leia
na íntegra èA
gente fica aqui torcendo pelo Thomas, principalmente para que o “órgão
implantado”, não reaja como reagiram as pessoas ao saber do transplante, ou
seja, elas se encolhiam. Enviado e comentado por Foca Veiga
Cutucando a onça
- O comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, reagiu com irritação à
Resolução do Diretório Nacional do PT sobre Conjuntura, aprovada na última
terça-feira, em que o partido, em meio críticas à própria atuação e ao governo
Dilma Rousseff, incluiu um “mea culpa” por não ter aproveitado seus 13 anos no
poder para duas providências em relação às Forças Armadas: modificar o
currículo das academias militares e promover oficiais com “compromisso
democrático e nacionalista”.
“Com esse tipo de coisa, estão plantando um forte
antipetismo no Exército”, disse o comandante ao Estado, considerando que os
termos da resolução petista _ e não apenas às Forças Armadas _ “remetem para as
décadas de 1960 e de 1970″ e têm um tom “bolivariano”, ou seja, semelhante ao
usado pelos regimes de Hugo Chávez e agora de Nicolás Maduro na Venezuela e
também por outros países da América do Sul, como Bolívia e Equador. Por Eliane Cantanhêde/Estadão
– Leia
na íntegra
“As perguntas”
que não querem calar
Postado por Thais Herédia em sua conta no twitter @thaisheredia,
que comentou: São as perguntas que eu mais faço!
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“Quem inventou o impeachment foi a Dilma, quem deu força para o impeachment
foi a Dilma, quem orientou o governo para trabalhar contra o impeachment, que
foi criado por ela, foi a Dilma. Se ela tivesse dedicado o empenho que ela
dedicou no impeachment para a economia, ela talvez tivesse criado um ambiente
econômico melhor que a blindaria. Do contrário, ela desmoralizou o Joaquim Levy
quando inventou a CPMF sem conversar com os aliados, e quando tratou, de forma
irrelevante, a questão do rebaixamento” Murillo de Aragão, cientista
político, em entrevista ao Correio Braziliense na segunda 16 e publicado pelo
jornal ontem. Clique
aqui e confira trechos da entrevista.