Um grupo de
brasileiros deve construir o primeiro parque erótico no Brasil, em 2018. De
acordo com o New York Times, o Erotikaland terá sete atrações especiais,
como um cinema 7D, um trem-fantasma, uma roda-gigante com cabines privadas, uma
praça de jogos eróticos, uma piscina de nudismo, um museu erótico e um hotel.
No entanto, não será permitido manter relações sexuais no local.
A duas horas de São Paulo, o parque venderá entradas a
aproximadamente R$ 360. Apesar do tema ser polêmico, os investidores que estão
por trás do Erotikaland garantem que promoverão uma abordagem saudável para o
sexo. No museu, o visitante conhecerá a história da sexualidade e os
funcionários estimularão o uso de preservativos.
Segundo Mauro Morata, um dos encarregados do projeto, em
entrevista ao periódico, o parque não "será um lugar para freiras, mas não
é como se estivéssemos tentando recriar Sodoma e Gomorra". "Se os
participantes querem levar as coisas para outro nível, eles podem ir para um
motel nas proximidades", informou. Divirta-se
na íntegra èA
frase “No entanto, não será permitido
manter relações sexuais no local” é um baita paradoxo digno de fazer parte
do pacote da Teoria da Relatividade de Einstein. Imagine-se no trem fantasma e...
deixa pra lá, já basta a notícia sobre Suzane Von Richthofen, que participou do
brutal assassinato da mãe e do pai, ter ganhou o direito de passar o Dia das
Mães em liberdade. É muito nonsense
prum blog só.