"O PT está comprando com o nosso dinheiro: políticos,
militares, intelectuais, juízes, o povo humilde com bolsa esmola e formando
milícias com o MST, PCC, ONGS, sindicatos, traficantes e outros, que recebem
milhões e milhões de reais para apoiar o PT e as falcatruas do governo Lula!"
Carlos
Vereza, ator e ex-militante petista
Um “cala boca” de
respeito - No último dia 2, o ajudante de pedreiro Amarildo de Souza
completaria 46 anos. Mas ele desapareceu no dia 14 de julho de 2013, depois de
ser levado por policiais militares até a base da UPP da Rocinha, na Rua 2. Seu
corpo nunca foi encontrado. Ontem, pouco mais de uma semana depois do
aniversário, a juíza Maria Paula Galhardo, da 4ª Vara de Fazenda Pública do
Rio, condenou o estado a pagar R$ 500 mil à viúva Elizabeth da Silva e a cada
um dos seis filhos do casal, como informou Ancelmo Gois em seu blog. O governo
ainda terá que pagar R$ 100 mil para cada um dos três irmãos de Amarildo. O
valor total ficou em R$ 3,8 milhões. Além disso, a juíza manteve o pagamento de
um salário mínimo à viúva até completar 68 anos, e, aos filhos, até 25 anos,
como havia sido determinado em novembro de 2014. O estado informou que ainda
não foi notificado da sentença. CONFERE
LÁ
Um “abre a boca” de
respeito - Em março passado, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto teve
uma conversa reveladora com um de seus companheiros de cárcere. A situação de
abandono do superburocrata petista, sentenciado a mais de 24 anos de prisão e
com pelo menos outras quatro condenações a caminho, fez o interlocutor
perguntar se ele não considerava a hipótese de tentar um acordo de delação com
a Justiça. Conhecido pelo temperamento fechado, que lhe rendeu o apelido de
"Padre" nos tempos de militância sindical, Vaccari respondeu como se
já tivesse pensado muito sobre o assunto: "Não posso delatar porque sou um
fundador do partido. Se eu falar, entrego a alma do PT. E tem mais: o pessoal
da CUT me mata assim que eu botar a cara na rua". Algo aconteceu nos
últimos dois meses. Depois desse diálogo travado com um petista importante e
testemunhado por outros presos, Vaccari não resistiu às próprias convicções e
resolveu romper o pacto de silêncio... Leia
na íntegra
“Famiglia nostra”
- Afastado do Credit Suísse, Sérgio Firmeza Machado, filho do ex-presidente da
Transpetro, Sérgio Machado, rompeu com o pai e com os irmãos, Dide e Daniel. A
expectativa do Ministério Público agora é que Serginho faça a “delação da
delação” e conte tudo o que Machado não revelou. Até aqui, Machado falou da
cúpula peemedebista, mas não citou as relações com o PT tampouco com o governo
do Ceará ao longo dos últimos anos. No rol das coisas que ainda precisam ser
esclarecidas, está a compra de aço no Leste europeu e as viagens a São
Petersburgo, antiga Leningrado. Depois que os grandes paraísos fiscais do
Caribe ficaram manjados, é pra lá que parte da turma interessada em esconder
dinheiro se dirige. Por Denise Rothenburg/Correio Braziliense – Enviado por
Cacau Quil
Nota de rodapé:
“Sérgio Firmeza Machado, filho do
ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, foi executivo do banco suíço Credit
Suisse até abril deste ano e era responsável pelas "operações
estruturadas", utilizadas para emprestar dinheiro para clientes como
Odebrecht/Braskem. Sérgio Firmeza foi contrato pelo Credit Suisse como analista
jr a pedido do pai, Sérgio Machado, quando este ainda era senador pelo PSDB.
Serginho chegou a ser diretor do banco em 2013 e renunciou em abril de 2016,
quando o pai fechou acordo de delação premiada. Investigadores da Lava Jato
agora querem saber como o filho de Sérgio Machado usou o cargo para operar propina
desviada pelo pai dos contratos bilionários da Transpetro” CONFERE
LÁ
Ai, ai, ai ai,
tá chegando a hora... querido!
Culpe o
"sistema" e livre-se, malandro - A ideia de criar uma
"leniência partidária" é malandragem, desfaçatez e indecência que
pretende eximir dos corruptos a inteira responsabilidade por seus atos e
atribuir boa parte dela ao "sistema".
Se aprovada essa excrescência, empresários sonegadores
poderão afirmar que burlaram o fisco, causando prejuízo de bilhões aos cofres
públicos, mas boa parte da culpa é do "sistema" de um Estado voraz
com os cidadãos.
Se aprovada essa excrescência, traficantes poderão dizer que
traficaram, torturaram, estupraram assassinaram, mas a culpa é do
"sistema" que não lhes propiciou oportunidades.
Se aprovada essa excrescência, homens que batem em mulheres
poderão se justificar dizendo que a culpa também é do "sistema"
patriarcal.
Se aprovada essa excrescência, quem sempre se comportou com
honestidade dentro do "sistema" virará de vez uma excrescência. Site OANTAGONISTA
nesta segunda (13)