*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

terça-feira, 14 de junho de 2016

"O PT está comprando com o nosso dinheiro: políticos, militares, intelectuais, juízes, o povo humilde com bolsa esmola e formando milícias com o MST, PCC, ONGS, sindicatos, traficantes e outros, que recebem milhões e milhões de reais para apoiar o PT e as falcatruas do governo Lula!" Carlos Vereza, ator e ex-militante petista

Um “cala boca” de respeito - No último dia 2, o ajudante de pedreiro Amarildo de Souza completaria 46 anos. Mas ele desapareceu no dia 14 de julho de 2013, depois de ser levado por policiais militares até a base da UPP da Rocinha, na Rua 2. Seu corpo nunca foi encontrado. Ontem, pouco mais de uma semana depois do aniversário, a juíza Maria Paula Galhardo, da 4ª Vara de Fazenda Pública do Rio, condenou o estado a pagar R$ 500 mil à viúva Elizabeth da Silva e a cada um dos seis filhos do casal, como informou Ancelmo Gois em seu blog. O governo ainda terá que pagar R$ 100 mil para cada um dos três irmãos de Amarildo. O valor total ficou em R$ 3,8 milhões. Além disso, a juíza manteve o pagamento de um salário mínimo à viúva até completar 68 anos, e, aos filhos, até 25 anos, como havia sido determinado em novembro de 2014. O estado informou que ainda não foi notificado da sentença. CONFERE LÁ
Um “abre a boca” de respeito - Em março passado, o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto teve uma conversa reveladora com um de seus companheiros de cárcere. A situação de abandono do superburocrata petista, sentenciado a mais de 24 anos de prisão e com pelo menos outras quatro condenações a caminho, fez o interlocutor perguntar se ele não considerava a hipótese de tentar um acordo de delação com a Justiça. Conhecido pelo temperamento fechado, que lhe rendeu o apelido de "Padre" nos tempos de militância sindical, Vaccari respondeu como se já tivesse pensado muito sobre o assunto: "Não posso delatar porque sou um fundador do partido. Se eu falar, entrego a alma do PT. E tem mais: o pessoal da CUT me mata assim que eu botar a cara na rua". Algo aconteceu nos últimos dois meses. Depois desse diálogo travado com um petista importante e testemunhado por outros presos, Vaccari não resistiu às próprias convicções e resolveu romper o pacto de silêncio... Leia na íntegra

“Famiglia nostra” - Afastado do Credit Suísse, Sérgio Firmeza Machado, filho do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, rompeu com o pai e com os irmãos, Dide e Daniel. A expectativa do Ministério Público agora é que Serginho faça a “delação da delação” e conte tudo o que Machado não revelou. Até aqui, Machado falou da cúpula peemedebista, mas não citou as relações com o PT tampouco com o governo do Ceará ao longo dos últimos anos. No rol das coisas que ainda precisam ser esclarecidas, está a compra de aço no Leste europeu e as viagens a São Petersburgo, antiga Leningrado. Depois que os grandes paraísos fiscais do Caribe ficaram manjados, é pra lá que parte da turma interessada em esconder dinheiro se dirige. Por Denise Rothenburg/Correio Braziliense – Enviado por Cacau Quil
Nota de rodapé: “Sérgio Firmeza Machado, filho do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, foi executivo do banco suíço Credit Suisse até abril deste ano e era responsável pelas "operações estruturadas", utilizadas para emprestar dinheiro para clientes como Odebrecht/Braskem. Sérgio Firmeza foi contrato pelo Credit Suisse como analista jr a pedido do pai, Sérgio Machado, quando este ainda era senador pelo PSDB. Serginho chegou a ser diretor do banco em 2013 e renunciou em abril de 2016, quando o pai fechou acordo de delação premiada. Investigadores da Lava Jato agora querem saber como o filho de Sérgio Machado usou o cargo para operar propina desviada pelo pai dos contratos bilionários da TranspetroCONFERE LÁ  

Ai, ai, ai ai
tá chegando a hora... querido!



Culpe o "sistema" e livre-se, malandro - A ideia de criar uma "leniência partidária" é malandragem, desfaçatez e indecência que pretende eximir dos corruptos a inteira responsabilidade por seus atos e atribuir boa parte dela ao "sistema".
Se aprovada essa excrescência, empresários sonegadores poderão afirmar que burlaram o fisco, causando prejuízo de bilhões aos cofres públicos, mas boa parte da culpa é do "sistema" de um Estado voraz com os cidadãos.
Se aprovada essa excrescência, traficantes poderão dizer que traficaram, torturaram, estupraram assassinaram, mas a culpa é do "sistema" que não lhes propiciou oportunidades.
Se aprovada essa excrescência, homens que batem em mulheres poderão se justificar dizendo que a culpa também é do "sistema" patriarcal.
Se aprovada essa excrescência, quem sempre se comportou com honestidade dentro do "sistema" virará de vez uma excrescência. Site OANTAGONISTA nesta segunda (13)