“Quero acabar logo
com essa agonia”
Dilma, em desabafo a Renan Calheiros
sobre o processo de impeachment, segundo
a revista Veja desta semana
Foi
um sonho medonho
Desses que, às vezes, a gente sonha
E baba na fronha e se urina toda e quer sufocar.
Desses que, às vezes, a gente sonha
E baba na fronha e se urina toda e quer sufocar.
Vinha
nego humilhado,
Vinha morto-vivo, vinha flagelado.
De tudo que é lado...
Vinha morto-vivo, vinha flagelado.
De tudo que é lado...
Foi
um sonho medonho,
Desses que, às vezes,
A gente sonha e baba na fronha
E se urina toda e já não tem paz.
Trechos dos versos da música “Não sonho mais” de e Chico Buarque
Desses que, às vezes,
A gente sonha e baba na fronha
E se urina toda e já não tem paz.
Trechos dos versos da música “Não sonho mais” de e Chico Buarque
Lutando pra (sobre)viver - Há pouco mais de dois anos, o
policial federal Marcus Vinícius da Silva Dantas não pensou duas vezes ao ter
um pedido de fornecimento de um remédio negado por uma juíza de Brasília: foi
ao fórum e só saiu de lá após conseguir falar diretamente com a magistrada. A
insistência deu resultado: ela reviu a decisão, e ele conseguiu retomar o
tratamento:
“É o que eu sempre digo: existe, sim, pena de morte no Brasil. E
ela acontece quando um juiz nega um medicamento a uma pessoa que precisa dele
para viver. Criei um grupo com pessoas que têm a mesma doença que eu, atualmente
com 200 membros. Cinco já morreram porque o remédio não chegou em tempo hábil.” -
O medicamento que Marcus Vinícius precisa é para tratar uma síndrome chamada
Hemoglobinúria Paroxística Noturna (HPN), que provoca a destruição de células
sanguíneas e custa R$ 25 mil - CONFERE
LÁ
Queda de braço - O governo sabe que sua lua de mel com as centrais
sindicais tem prazo de validade. Prenuncia-se um debate do mudo com o surdo em
torno da reforma trabalhista. O Planalto ainda não disse o que quer e as
centrais ainda não sinalizaram o que podem negociar.
Há algo de teatral nas promessas
reformistas do governo, pois ele não diz uma só palavra a respeito do Sistema
S. Trata-se de um avanço de uns 5% sobre as folhas de pagamento, que nasceu
durante o Estado Novo e, em 2014, arrecadou R$ 31 bilhões. O ministro Joaquim
Levy tentou mexer nessa caixa preta e o presidente da Federação das Industrias
de São Paulo, doutor Paulo Skaf, disse que os empresários iriam "à
guerra" para defendê-la.
Na semana passada, a Fiesp,
madrinha do famoso pato amarelo que enfeitava as manifestações contra Dilma
Rousseff, perdeu um de seus 86 diretores. O empresário Laodse de Abreu Duarte
foi exposto como o maior devedor da União, com um espeto de R$ 6,9 bilhões. Elio
Gaspari/Folha domingo(24) #pitacoQ&M: Nunca
neste país o governo ganhou “uma” dos sindicatos e, claro, não será agora.
“Gestus”
- pra
começar bem a semana -
Vídeo postado pelo parceiro, no twitter, Marcelo Caffe
- enviado por Foca Veiga –