*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

domingo, 10 de julho de 2016

Uma selfie da nossa autocondenação

"Quando percebes que, para produzir, deves obter autorização de quem não produz nada. Quando percebes que o dinheiro não é para quem negocia bens, mas sim favores. Quando percebes que muitos são ricos por suborno e influência, em vez de trabal­ho, e que as leis não nos protegem contra eles, mas pelo contrá­rio, são eles os protegidos. Quando percebes que a corrupção é recompensada e a honestidade se torna autossacrifício. Então poderás afirmar, sem medo de contradição, que a tua sociedade está condenada" Ayn Rand, filósofa russo-americana e judia, fugitiva da revolução russa, foi para os Estados Unidos na primeira metade de 1920



 Isso é o mínimo em que a gente tem que acreditar, senão é melhor ir embora.
 Pra onde? Não sei... mas qualquer lugar deverá ser mais digno.


Tamu de volta!