“O bilionário Michael Bloomberg, ex-prefeito
de Nova York, flechou Donald Trump em seu discurso na convenção do Partido
Democrata: ‘Eu reconheço um vigarista quando o vejo’. O teste de Bloomberg
deveria ser incorporado por todos os eleitores de todos os países, em todas as
eleições”. Elio Gaspari/O Globo
Esse papo tá começando a cheirar mal... O governo decidirá até o
fim do mês se aumentará impostos para fechar as contas, admite o ministro da
Fazenda, Henrique Meirelles. Segundo ele, tudo dependerá do comportamento da arrecadação,
que está muito fraca. “Ainda está prematuro para tomarmos essa decisão, mas, à
medida que a economia for melhorando, espera-se que haja uma recuperação da
arrecadação”, afirma.
Por lei, o governo tem que fechar
a proposta de Orçamento da União de 2017 até o fim de agosto. Por isso, é
preciso saber ao certo como estarão as receitas no ano que vem. A promessa do
ministro é de que o rombo nas contas públicas não ultrapasse os R$ 139 bilhões.
Mas ainda há muitas dúvidas, pois a arrecadação, em vez de melhorar, está
piorando. A saída poderá ser a elevação de tributos. CONFERE
LÁ
Taí,
uma “cheirada” pra relaxar... Morder um chocolate é capaz de
levantar o ânimo de muita gente. Uma nova moda na Europa, no entanto, subverte
essa ideia: alguns estão optando por aspirar o alimento em vez de devorá-lo. O
pó de cacau se transformou em uma alternativa que muitos dizem ser "saudável"
para quem deseja ir para a balada sem tomar drogas. O uso vem aumentando em
eventos alternativos europeus, em meio a preocupações sobre possíveis efeitos
tóxicos. A moda nasceu de uma ideia de um dos principais chocolatiers do mundo,
o belga Dominique Persoone. Em 2007, ele criou um dispositivo para cheirar
chocolate em pó, da mesma forma que drogas como cocaína são aspiradas... Leia na íntegra
O
bicho tá acuado
- e muita calma nesta hora, pois bicho acuado
é perigoso –
Em entrevista ao jornalista Luis Nassif, a presidente afastada
Dilma Rousseff disse que, se voltar ao poder, haverá a necessidade de convocar
um plebiscito para que a população decida se quer novas eleições presidenciais.
Na entrevista, veiculada nesta
quinta-feira, 9, pela TV Brasil, Dilma afirmou que “será necessário consultar a
população para remontar um ‘pacto’ que vinha desde a Constituição de 1988 e foi
rompido com o processo de impeachment”.
Ainda de acordo com a presidente
afastada, “a consulta popular é o único meio de lavar e enxaguar essa lambança
que está sendo o governo Temer”.
“Eu não acho possível fazer pacto
nenhum com o governo Temer em exercício […] Dado o nível de contradição que tem
hoje entre os diferentes atores neste país, é necessário que se recorra à
população”, ressaltou Dilma.
A presidente afastada não
explicou, no entanto, como e quando seria feita esta consulta popular. O
julgamento do impeachment de Dilma no Senado deve ocorrer em meados de agosto. CONFERE
LÁ