*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Patos e outros bichos

A atual crise brasileira revela uma aguda escassez de líderes com visão de longo prazo e capacidade de infundir confiança por meio do exemplo, problema que ainda vai perdurar por um longo período e promete ser um desafio para os eleitores nos próximos pleitos. A perda de legitimidade de políticos - independentemente de vinculações partidárias - se tornou endêmica” Merval Pereira/O Globo 

  
Mais uma conta dos/para os “patos” - Entre repasses do Fundo Partidário e renúncias fiscais para bancar a propaganda no rádio e na TV, os mais de 30 partidos políticos brasileiros custaram aos cofres públicos cerca de R$ 9,4 bilhões nos últimos dez anos... Além da propaganda eleitoral e partidária na TV, esses recursos custearam aluguéis de sedes, viagens de dirigentes, compra de equipamentos e pagamento de pessoal de todas as legendas - desde as mais influentes nos rumos do País, como PT, PMDB e PSDB, até os vários "nanicos" que atuam como coadjuvantes no Congresso Nacional e nas Assembleias Legislativas...
Segundo cálculos do Estadão Dados, de cada R$ 5 do financiamento público das atividades políticas na última década, R$ 1 foi direcionado a partidos com baixa representatividade, que obtiveram menos de 2% dos votos na última eleição para a Câmara dos Deputados em termos nacionais ou na maioria dos Estados. Enquadram-se nessa categoria 19 legendas, que custaram R$ 1,7 bilhão em subsídios desde 2007.
Esses 19 partidos, que elegeram apenas 13% dos deputados federais em 2014, perderiam acesso ao Fundo Partidário e à propaganda gratuita na TV se já estivesse em vigor a cláusula de barreira que PSDB e PMDB pretendem aprovar, por meio de uma proposta de Emenda à Constituição. Já as 13 legendas detentoras das demais 87% das vagas da Câmara sairiam ganhando, ao reduzir o número de concorrentes com quem teriam de disputar o dinheiro do Fundo Partidário e a atenção dos espectadores do horário eleitoral. Leia na íntegra

Se a moda pega... Para algumas americanas, vale tudo para impedir que Donald Trump chegue à Casa Branca. Elas estão prometendo enviar nudes para eleitores que não votarem no magnata, o candidato republicano a presidente dos EUA. Basta que o eleitor envie uma prova fotógrafica da sua escolha na eleição presidencial para receber o nude, contou reportagem do "Metro".
O movimento, batizado de "Tramps Against Trump" (Vagabundas contra Trump), é liderado por uma mulher que usa o pseudônimo de Jessica Rabbit. "A comunidade ativista do sexo positivo está unida para manter misóginos fora do governo", disse ela ao site "Dazed". CONFERE LÁ >Algumas preocupações envolvem esta novidade. Uma delas é que a quantidade de eleitores que “não votarão em Trump” irá se multiplicar aos milhares, em contra partida a autenticidade dos nudes será, com certeza zero. Outra preocupação é se essa moda pega no Brasil. Do jeito que está “o momento político brasileiro” tu diz que “não vota no Temer” recebe um nude da Dilma ou pior da Maria Letícia; “não vota no Lula” recebe um nude do Moro, pior é o “não vota na Marina Silva”... quero nem imaginar.   

Modalidade “Gambiarra
  
A Vila Olímpica parece entrega da Cohab, do Minha Casa Minha Vida: pia vazando, vaso quebrado e fio desencapado! E os atletas estão recebendo um kit adicional! Kit para atletas: alicate, chave inglesa, fita isolante e fita veda rosca! Veda rosca é fundamental. E adorei a charge do Alecrim com o segurança recepcionando na Vila Olímpica: Qual sua delegação? -Hidráulica do Catete; Modalidade? -Gambiarra. José Simão/Folha

Não é bolinho não - Cameron Douglas, filho de Michael Douglas, foi solto da prisão após sete anos preso. O ator de 37 anos foi condenado a 5 anos de prisão por posse de heroína e por vender metanfetamina em 2010. Depois de confessar ter contrabandeado drogas para dentro do presídio, Cameron teve sua sentença aumentada e teve que passar outros dois anos preso em um regime mais rigoroso. Ele deveria ser liberado em 2018, mas agora passou a viver em regime semiaberto em uma casa em Nova York. CONFERE LÁ