“Não penseis que vim trazer paz à terra; não vim trazer
paz, mas espada. Pois vim causar divisão entre o filho e seu pai, entre a filha
e sua mãe e entre a nora e sua sogra, assim os inimigos do homem serão os da
sua própria casa...” Mateus 10:34
Acobertando “em nome de Jesus!” - Um laudo psicológico divulgado
pela Polícia Civil de São Paulo (SP) na última sexta-feira (19/8) indicou que a
jornalista Patrícia Lélis é "mitomaníaca", transtorno de
personalidade que faz com que minta compulsivamente. De acordo com o G1, o
delegado Luiz Roberto Hellmeister, do 3º DP, deve anexar à investigação o que
considera "ser perfil psicológico da jornalista que demonstra que ela
mente reiteradamente." A advogada da jovem, Rebeca Novaes Aguiar, disse
que outra psicóloga já havia mencionado que sua cliente poderia ter
"mitomania", mas que o diagnóstico não era conclusivo.
Patrícia foi indiciada na última
quinta-feira (18/8) por denúncia caluniosa e extorsão após acusar deputado
Marco Feliciano (PSC-SP) por assédio sexual e o chefe de gabinete do
parlamentar, Talma Bauer, por tentar acobertar o caso.
A jornalista também é investigada
por ameaça após uma gravação em que aparece ordenando que o assessor
parlamentar de Feliciano matasse um amigo dela. No início do mês ela havia
acusado Bauer de sequestrá-la e mantê-la em cárcere privado, além de
ameaçá-la. O chefe de gabinete do pastor chegou a ser preso, mas foi
liberado após negar as acusações. Em depoimento à policia, ele revelou que
pagou R$ 20 mil a um amigo da jornalista para que ela parasse de acusar o
deputado. Leia
na íntegra – Essa história
tá cada dia mais complicada e a versão oficial não convence. Por que o chefe de
gabinete do pastor pagou R$ 20 mil “a um amigo da jornalista para que ela
parasse de acusar o deputado”? Cartas para “Legião dos Dragões” uma subdivisão
da “Legião dos Senhores das Trevas”.
Castrando “em nome de Jesus!” - A Igreja Universal do Reino de Deus
poderá ter que se explicar na Justiça sobre a acusação de que obriga pastores e
bispos a se submeterem a vasectomias. A unidade do MPT (Ministério Público do
Trabalho) em Osasco tenta reunir detalhes para entrar com uma ação civil
pública contra a instituição.
A Universal se recusa a assinar o
compromisso de interromper a prática de esterilização, proposto pelo MPT,
porque diz que ela não existe. Numa audiência, a igreja afirmou saber de dez
processos contra ela, num total de 10 mil pastores no país. Disse também que
filhos dificultam o trabalho das lideranças de "propagar o evangelho pelo
mundo", mas que a decisão de tê-los ou não é livre.
O Ministério Público do Estado de
SP também tem uma apuração na área criminal sobre as denúncias. Ela foi
iniciada a partir de uma derrota da igreja no Tribunal de Justiça, com a condenação
de indenizar em R$ 150 mil um pastor que disse ter sido obrigado a fazer a
cirurgia como condição para exercer a função. CONFERE
LÁ
Na Lava Jato “em nome de Jesus!” - A deputada distrital Sandra
Faraj (SD) apresentou proposta de concessão do título de cidadão honorário ao
pastor Samuel Cássio Ferreira. O religioso é investigado pela Operação Lava
Jato por suas ligações com o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
A igreja do pastor, em Campinas,
foi pichada após a menção na denúncia da Procuradoria-Geral da República. Na
justificativa pela proposta do título, Faraj alega que “o pastor Samuel, como
presidente da Convenção Estadual das Assembleias de Deus de São Paulo, tem
investido na educação religiosa de jovens e adolescentes, pela distribuição de
bíblias e material didático”.
“O objetivo de vida do pastor Samuel Ferreira
é levar ao conhecimento de milhares de pessoas a mensagem redentora e
libertadora de Jesus Cristo, o senhor”, alegou a deputada distrital, no projeto
protocolado na Câmara Legislativa. A parlamentar argumenta ainda “que o pastor
é uma das mais respeitadas, competentes e influentes personalidades da
capital”. CONFERE
LÁ – Mais um pastor
da “Legião Cunha” uma sub divisão da “Legião dos Senhores das Trevas”.
Síntese!
Claudio Paiva/Revista O Globo |
A defesa de Cláudia Cruz
apresentou um pedido a Sérgio Moro para que os extratos dos cartões de crédito
dela, de Eduardo Cunha e de Danielle Dytz da Cunha, filha do deputado, fiquem
em sigilo. Os documentos fazem parte do processo em que ela é acusada de
lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Cláudia também pediu o sigilo de
documentos referentes às contas Triumph, Orion, Acona, Kopek e Netherton. Lauro Jardim/O
Globo