“-Quando ouço político dizer que não
consegue fazer o que precisa fazer, dadas as leis ruins, tenho certeza de que
ele não quer fazer nada.
-Não sei se todos entenderam o que
aconteceu nessa questão envolvendo a anistia do caixa dois. A safadeza não
prosperou por pouco.
-Disseram que iriam criminalizar o caixa
dois (a princípio, um endurecimento) No entanto, incluiriam uma anistia
relativa a fatos passados.
-Sei que serei criticada por dizer isso,
mas acho melhor não alterar a legislação, neste clima de crise. Eles são bem
mais espertos que nós.
-Vão tentar emplacar o projeto referente ao
abuso de autoridade. Reparem como os críticos dos Procuradores da Lavajato
defendem esse projeto!
-Advogo há vinte anos, infelizmente,
presenciei muito abuso de autoridade. Nunca antes neste país, poderosos se
preocuparam com esses abusos.
-Eu respeito o trabalho de quem busca mudar
as leis, mas, infelizmente, não me iludo com esse caminho. Precisamos mudar as
mentes!” Janaina Paschoal em sua conta no
twitter @JanainaDoBrasil
#1. O número de candidatos
que usam o título de pastor no nome de urna cresceu 25% em comparação com as
últimas eleições municipais, em 2012, segundo os dados do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE).
Em 2016, 2.759 candidatos
utilizam a palavra “pastor” no nome de campanha, 557, “pastora” e 15 usam
variações como “pastorzinho” e “pastorzão”. Outros 39 candidatos utilizam nome
em referência a outro pastor, como por exemplo “Raquel do Pastor João”.
Também estão concorrendo 2.186
candidatos registrados como “irmão” e 841 como “irmã”. Existem 150 candidatos
que utilizam o termo "padre" antes do nome e 44 políticos que
utilizam algum padre como referência no nome da urna. Há ainda 63
"pais", 37 "mães", seis "freis" e 62
"bispos", totalizando mais de 6.600 nomes com referências religiosas
diretas. CONFERE
LÁ
#2. Eduardo Cunha vai mal
nas redes sociais e pode ter perdido uma chance incrível de aproveitar os
últimos 18 meses, em que esteve na crista da onda, a cada denúncia de corrupção
ou canetada na Câmara. Embora no passado Cunha tenha usado os serviços de uma
empresa especializada em marketing digital, o fato é que ele está longe de ter
bons números nas redes para os padrões de políticos.
No Facebook, tem apenas 263 mil
seguidores, menos até do que um deputado estadual com destaque nacional, como
Marcelo Freixo, que tem 496 mil. E muito menos de seu ex-colega e ex-aliado
Jair Bolsonaro, que faz suas pirotecnias para uma plateia de 3,3 milhões de
pessoas no Facebook... Lauro Jardim/O
Globo
-O que, em verdade, espanta são os “263 mil
seguidores”... Não é bolinho não!
#3. A coligação de Haddad vai fazer um “suplizaço”. Todos os
candidatos vão ceder seu tempo, por um dia, ao ex-senador, que é candidato a
vereador. A intenção é alavancar a campanha dos candidatos petistas.
“Ele é nosso centroavante, vamos colocá-lo no ataque para ver se ele faz mais
gols”, disse à coluna o ex-ministro Antonio Carlos Rodrigues - Sonia Racy/Estadão
-Um cara que era senador e
concorre a uma vaga de vereador, só pode fazer gol contra, né não?
#4. Integrantes da direção estadual do PT de São Paulo já enviaram
sinais a Marta Suplicy de que, sem Fernando Haddad no segundo turno, estarão
com ela. Mas não será um apoio em massa. A tendência num segundo turno com
Marta e Celso Russomanno é o partido rachar. Certeza mesmo só que nenhum
petista apoiará João Dória.
-E tem neguinho que ainda
acredita que o “sufrágio universal” é uma condicionante à “democracia”!
Nota de rodapé:
O título tá errado não, é “Eleissões” mesmo. Uma homenagem ao PET - Processo
Eleitoral Tupiniquim e a dēmokratía brasileira.