*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Eu tenho um sonho: “Uma convivência democrática, livre e harmônica”

"Todas as vezes que um juiz é agredido, eu e cada um de nós juízes é agredido. E não há a menor necessidade de, numa convivência democrática, livre e harmônica, haver qualquer tipo de questionamento que não seja nos estreitos limites da constitucionalidade e da legalidade" ministra Cármen Lúcia, nesta terça, sobre as recentes declarações de Renan Calheiros

Mal na foto - Um funcionário público da União que se aposentar neste ano, aos 60 anos de idade e com expectativa de viver até os 80, custará R$ 3,34 milhões para os cofres do governo. Esse é o valor médio, por servidor, que será desembolsado pela União para garantir o pagamento das aposentadorias ao funcionalismo, segundo cálculo da Consultoria de Orçamento da Câmara dos Deputados. Se esse servidor for um militar, o montante é ainda maior: R$ 4,92 milhões. No caso dos empregados da iniciativa privada, que contribuem com o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), o valor por pessoa apresenta um desequilíbrio menor, mas ainda assim tem impacto considerável para os cofres públicos. Um trabalhador da área privada que se aposentar neste ano, com expectativa de mais 20 anos de vida, custará, em média, R$ 1,1 milhão aos cofres públicos. Leia na íntegra
Mau na foto - Não é bem-vista no Senado a disposição do presidente da Casa, Renan Calheiros, de apressar a tramitação do projeto de sua autoria que altera e torna mais rígida a lei sobre crimes de abuso de responsabilidade cometidos por agentes dos três poderes (especialmente autoridades policiais e membros do Ministério Público). A ideia de Renan é fazer a proposta andar paralelamente à PEC da Reforma Política, intenção criticada por parlamentares da base e da oposição. Nem mesmo a prisão de agentes da Polícia Legislativa do Senado, sexta-feira, demoveu os senadores da posição contrária à agilização da análise da matéria na comissão especial presidida e relatada pelo senador Romero Jucá (RR), presidente nacional do PMDB. Para eles, isso seria retaliação e casuísmo. Leia na íntegra

Um advogado entrou na semana passada com uma ação popular no Tribunal de Justiça do Rio pedindo que seja investigada a responsabilidade do consórcio formado por Odebrecht, OAS e Carioca Engenharia, de Eduardo Paes e do município do Rio pelo sumiço das vigas que sustentavam a antiga Perimetral, o viaduto que foi abaixo para a revitalização do Zona Portuária da cidade. As seis vigas estão desaparecidas há três anos. Lauro Jardim/O Globo
Relembrando... O furto da coisa pública mais pesada de todos os tempos foi o de seis vigas de aço: cinco de 40 metros de altura por 6 de largura e uma de 25 metros de comprimento por 6 de espessura. As seis somavam mais de 110 toneladas e ajudavam a sustentar o Elevado da Perimetral, no Rio de Janeiro, junto com outras centenas de vigas parecidas. Ninguém, até agora, sabe ao certo o dia em que elas foram furtadas da capital fluminense em 2013. Pior: como as peças, a investigação anda meio sumida. CONFERE LÁ

Eu não sou Lewandowski, não!
   
   
A presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, falou por telefone logo cedo com o presidente Michel Temer. Ela antecipou o tom da fala que faria logo depois, quando exigiu respeito aos juízes do Brasil ao abrir a sessão do Conselho Nacional de Justiça. A fala da ministra foi uma resposta em nome do Judiciário à entrevista concedida pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, no dia anterior...
Detalhe: nesta única conversa por telefone com Cármen Lúcia, Temer não fez o convite para a reunião no Palácio do Planalto com Renan Calheiros. No STF, a avaliação de colegas de Cármen Lúcia é de que ela não deveria participar de um encontro com um parlamentar que tem nove processos no Supremo. CONFERE LÁ

Um adolescente americano entrou em coma após levar um chute na cabeça durante um jogo de futebol. Um mês depois, acordou falando espanhol fluentemente. De acordo com os pais de Reuben Nsemoh, de 16 anos, o jovem falava um pouco de espanhol antes do coma, mas não era fluente no idioma. No entanto, quando acordou, o adolescente só conseguia se comunicar em espanhol – e lembrava-se de poucas palavras em inglês. Leia na íntegra
-Grande coisa. Na República das Bananas, teve um operário que bastou ser eleito Presidente da República pra não se lembrar de mais nada. Como, minha senhora? “Se já fizerem um ‘procedimento reverso’ e chutaram sua cabeça pra ver se ele recorda de alguma coisa?” É... mais ou menos. Chutar já chutaram – pelo menos do cargo - mas o coma, além de ser profundo, é “coletivo”. “Se ele consegue concatenar ideias?”. Não, mas quanto a isso parece que mesmo antes do “coma” já não conseguia... e, “minha senhora”, chega de perguntas.