Michel Temer entrou no rol dos
suspeitos, disse José Nêumanne, do Estadão: "No Roda Viva da TV Cultura,
transmitido à véspera do Dia da República, o presidente Michel Temer teve desempenho
abaixo da crítica. Em primeiro lugar, acovardou-se ao insinuar que Luiz Inácio
Lula da Silva, que responde a três processos em varas diferentes das Justiças
federal e estadual, por obstrução à Justiça e suspeitas de corrupção, não
deveria ser preso. Pois a prisão, uma “mera hipótese”, provocaria problemas
institucionais, coagindo a PF, o MPF e o Judiciário de uma forma que não lhe
compete. E também assumiu o lado da banda podre que o apoia no Congresso e se
prepara para votar leis que dificultarão o combate à corrupção. Entrou, então,
no rol dos suspeitos". O Antagonista
nesta terça 15
Li hoje e achei interessante: "Se
não tiver coragem de morder, não rosne!" Um conselho pontual para um
contingente cada vez mais crescente de rosnadores que se limitam a se queixar,
porém nada fazem para realmente mudar a situação que os leva ao
descontentamento. Dizer que aquilo que alguém fez não presta é fácil. Quero ver
é partir para a ação e tentar fazer melhor. Um exemplo é a representatividade
política. Mais do que votar é preciso de engajamento, isto é, participar do dia
a dia do partido que ideologicamente mais se assemelha ao seu modo de pensar e,
na sequência, da atividade política do candidato escolhido. Assumir suas
escolhas por completo. Cobrar intensamente de seus candidatos as propostas
estabelecidas em campanha. E isto não se consegue de forma isolada. É preciso
de um agrupamento de pessoas para que as cobranças sejam consideradas e levadas
à sério. E isto só se viabiliza através dos partidos políticos e da
representatividade que conquistam exatamente através das
eleições. "Rosnar" pode ser até um direito que cada um tem,
mas que não leva a nada sem a atitude da "mordida". Portanto,
caso você seja um dos muitos opinadores deste espaço chamado Facebook lembre-se
disso: "Se não tiver a iniciativa de morder, não rosne!" - Fonte: Blog
Jorge Yared, enviado por Cacau Quil