*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

terça-feira, 15 de novembro de 2016

O Ministério da Agricultura avisa: Ler faz mal a saúde do agronegócio!

Há um esquema montado nos últimos meses pelo Legislativo para pressionar a Lava-Jato, à  medida em que a deleção da Odebrecht vai avançando. Estão criando maneiras de pressionar os  promotores, ou pelo menos dar um freio de arrumação. Os últimos dias da legislatura vão ser animados. Já está marcada uma sessão para depois do feriado para votar as medidas. Há uma clara ação conjunta do Congresso para neutralizar ou frear as investigações e abrange todos os partidos políticos.Merval Pereira/O Globo

   
Uma universidade revolucionária, sem professores, onde não há livros e nada é pago, acaba de ser aberta no Vale do Silício, na Califórnia. A ideia é receber por ano 1 mil estudantes interessados em programação de computadores e desenvolvimento de software. Durante o curso, os alunos trabalham sempre em grupo e avaliam os trabalhos uns dos outros.
O nome da nova universidade, 42, é uma referência à resposta sobre qual seria o sentido da vida segundo o clássico de ficção científica "O Guia do Mochileiro das Galáxias" (The Hitchhiker's Guide to the Galaxy, no original em inglês) de Douglas Adams - criado nos anos 1970 como série de rádio da BBC e transformado em livro, peça de teatro, minissérie de TV, filme longa-metragem, revista em quadrinhos, livro ilustrado e jogo de computador.
"O Guia do Mochileiro das Galáxias" é o nome de um dicionário fictício, que tem definições e opiniões sobre todo o universo. O primeiro campus da 42 foi criado em Paris, em 2013, por Xavier Niel, um empresário e milionário do setor de tecnologia. Muitos do que se formaram lá trabalham hoje em grandes empresas como IBM, Amazon e Tesla. Alguns criaram suas próprias companhias. Confere lá
-Seguindo outro viés, cá pra nós, universidade sem professores não é novidade no Brasil. Alías, sem professores, sem alunos, sem energia elétrica, sem água, sem vergonha... e aí sim, precisando de uma “revolução”.   

A jornalista Miriam Leitão, colunista de economia e apresentadora da GloboNews, a escritora Rosiska Darcy de Oliveira, da Academia Brasileira de Letras (ABL), e o ator Milton Gonçalves, o mais antigo da Globo, serão representantes da sociedade civil no novo conselho consultivo do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
De acordo com a Folha de S.Paulo, o grupo deve ajudar o Conselho nas pesquisas de aprimoramento do Poder Judiciário, sob orientação da diretora de projetos do Departamento de Pesquisas Judiciárias do CNJ, Maria Tereza Sadek, pesquisadora e professora da USP. A ideia é recriar um conselho de consultores, como o gestão do ministro Gilmar Mendes. “É muito importante ouvir personalidades não ligadas ao Poder Judiciário”, destacou Maria Tereza. Leia na íntregra
Enquanto isso... O relator do projeto que reúne um conjunto de medidas de combate à corrupção, deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), informou nesta segunda-feira (14) ter retirado de seu parecer a proposta de que juízes e integrantes do Ministério Público possam responder por crime de responsabilidade. Ele havia apresentado a sugestão no último dia 9... A decisão do relator foi tomada nesta segunda após reunião com representantes do Ministério Público, incluindo o procurador Deltan Dellagnol, coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba. "Consideramos inoportuna essa discussão neste momento. Está sendo retirado para dar tranquilidade", afirmou Lorenzoni. Leia na íntegra


“A revista “The Economist” desta semana, dedicada a Trump, não chegou aos assinantes brasileiros.
A razão? Parou na Alfândega por falta de um carimbo exigido pelo Ministério da Agricultura. Ou seja... Mais uma vez o Brasil está na vanguarda do protecionismo. Criar obstáculos para produtos de fora, que tantos temem em Trump, já está sendo praticado no Brasil” - Ancelmo Gois/O Globo
-Antes de fechar o blog só mais uma perguntinha: O que o Ministério da Agricultura tem a ver com circulação de revistas?  

A mineradora brasileira Samarco foi processada por credores nos Estados Unidos nesta segunda-feira, que acusaram a companhia de fazer falsas declarações sobre um desastre fatal envolvendo o rompimento de uma barragem em novembro de 2015.
A sucursal do Banco Safra nas Ilhas Cayman, individualmente e em nome de investidores detentores de títulos da Samarco com vencimento em 2022, 2023 e 2024, disse que a Samarco e Ricardo Vescovi, presidente da companhia na época do acidente, fizeram declarações falsas ou enganosas relacionadas aos defeitos sistêmicos e estruturais de longa data na barragem de rejeitos de Fundão. [...]. A Samarco, uma joint venture entre Vale e BHP Billiton, tem US$ 2,2 bilhões em pagamentos de obrigações pendentes. A companhia está em "default" na classificação das agências de risco após não efetuar dois pagamentos de juros relacionados às suas obrigações.
O Banco Safra também alega que investidores foram levados a crer que a Samarco havia tomado medidas para evitar um desastre catastrófico em sua barragem de rejeitos de Fundão, mas essas medidas não existiram. CONFERE LÁ