“O canal de Luiz Felipe Pondé publicou
um vídeo no qual o filósofo responde a pergunta: ‘O que é sexo
politicamente correto”? Ele conclui que, dada a questão política e invasiva dos
movimentos sociais que veem machismo em tudo, o sexo politicamente correto é
aquele que tem como objetivo castrar o homem. Estou de acordo. Antes que alguém
questione a razão de um site liberal discutir tal assunto, digo que assim o faz
porque as seitas politicamente corretas são instrumentos que procuram cercear
nossas liberdades em todas as esferas na vida. E isso inclui, obviamente, a
sexualidade. Como diz Pondé, o politicamente correto quer entrar debaixo dos
nossos lençóis’” Por Thiago Kistenmacher, publicado no blog de Rodrigo
Cosntantino
ponto de vista #1
- "Os senhores imaginam o capital
estrangeiro como está ansioso para aplicar no Brasil? Os senhores sabem melhor
do que eu, mas é interessante que de vez em quando há uma certa instabilidade
institucional, não é? Um fato ou outro. Como nós não temos instituições muito
sólidas, qualquer fatozinho – me permita a expressão –, ela abala as
instituições. Então, o investidor fica um pouco assustado, seja o investidor
nacional e muito maiormente o investidor estrangeiro”, declarou o presidente
da República, Michel Temer, em evento a empresários nesta segunda-feira (28) em
Brasília. CONFERE
LÁ
pergunta #1 – Na frase: Os
senhores imaginam o capital estrangeiro como está ansioso para aplicar no
Brasil? Onde está o sujeito? Quem respondeu “O sujeito está em
transe coletivo” acertou.
ponto de vista #2 - “É como respondeu Churchill à
rainha Elizabeth no terceiro episódio da série “The crown”, depois que ela o
convidou para tomar um refresco durante a primeira audiência oficial dos dois
após a morte do rei: “O procedimento
estabelecido por seu trisavô foi nos manter de pé, como conselheiros privados.
Desperdiçar tempo é um problema grave. O que aprendi em 52 anos de serviço
público é que não existe problema tão complexo nem crise tão grave que não possam
ser resolvidos em 20 minutos” ou seja: O Brasil tem jeito”. Ancelmo Gois/O
Globo
pergunta #2 – Você acredita que o Brasil é um país que
tem jeito? Se você respondeu que “Sim, mas é preciso um rigoroso programa de
desratização no Congresso Nacional”, bingo!
Os brasileiros já pagaram este ano,
até agora, mais de R$1 bilhão (exatos R$1.011.126.748,24) a título de “auxílio
moradia” a promotores, procuradores, juízes, parlamentares e servidores do
Itamaraty: O valor, apurado em 18 de novembro, supera os R$ 900 milhões gastos
no ano passado. Só no âmbito do Ministério da Fazenda, o “auxílio moradia”
retirado dos impostos pagos pelos cidadãos consumiu R$ 281 milhões. O
auxílio-moradia é R$4,3 mil, diz a ONG Contas Aberta. E não conta como salário,
burlando o teto dos vencimentos de ministro do STF. A regalia do
“auxílio-moradia” também tem sido estendida a servidores estaduais e
municipais, ainda que tenham casa própria. Do blog Diário de um Poder de
Claudio Humberto
Em 20 de novembro de 1971, o Rio
de Janeiro viveu uma de suas maiores tragédias: um trecho de 50 metros do
Elevado Engenheiro Freyssinet — mais conhecido como viaduto Paulo de Frontin —
desabou sobre o cruzamento da Rua Haddock Lobo com a Avenida Paulo de Frontin,
na Tijuca, matando 29 pessoas e ferindo outras 18. O acidente no elevado, que
ocorreu na manhã de um sábado, mobilizou a cidade durante vários dias, com a
população acompanhando o passo a passo da retirada dos escombros e do resgate
dos corpos das vítimas.
Poucas pessoas puderam ser
resgatadas com vida ou sem graves ferimentos. E só dez dias depois foi possível
recolher os corpos de duas das 29 pessoas mortas na tragédia. [...]. A perícia
constatou que a causa do acidente foi a abertura das janelas de inspeção na
estrutura. O engenheiro Sérgio Marques de Souza foi condenado a um ano e quatro
meses, mas ganhou sursis. O governador Chagas Freitas ordenou a revisão
completa do projeto do viaduto. Com a revisão das obras, o viaduto, que tem
2.450 metros de extensão, só seria inaugurado em 1974.
-Sem falar nas 29 mortes - pois isso não pode ser
mensurável em R$ - entre “a revisão completa do projeto do viaduto” e sua
conclusão lá se foram mais três anos e sabe-se lá a que custos. O engenheiro responsável
pela obra “foi condenado a um ano e quatro meses, mas ganhou sursis” – o que
significa “suspensão condicional da pena”, ou seja o cara ficou livre de
qualquer processo... e não se falou mais nisso. Leia
na íntegra
"Numa
inegável concertação, a palavra 'justiça' tem tomado conta do Judiciário, dos
textos em geral, de programas de entretenimento, mas [ao mesmo tempo] os juízes
brasileiros tornaram-se nos últimos tempos alvos de ataques, de tentativas de
cerceamento de atuação constitucional, e o que é pior: busca-se até mesmo
criminalizar o agir do juiz brasileiro restabelecendo-se o que já foi apelidado
de crime de hermenêutica [punição ao juiz por interpretar a lei] no início da
República e que foi ali repudiado... Juiz sem independência não é juiz, é
carimbador de despacho, segundo interesses particulares, e não garante direitos
fundamentais, segundo a legislação vigente", afirmou a a
presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, nesta terça-feira (29) em sessão do
Conselho Nacional de Justiça. CONFERE
LÁ
-Como diria um conhecido presidente: Respeitem-se que respeitá-lo-emos.
Op! Erro nosso
– No final do texto da postagem de ontem, 50
tons de poder - onde se fala sobre a criação do “Museu da Prostituição” –
houve uma troca na imagem e a coisa pode ter ficado meio que surreal. Lamentável!
Mas quem não tem “revisor” é assim mesmo. Acontece nos piores pasquins... Ah, o
texto é do Ancelmo Gois.