*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Sorrria!

Viva o Brasil
onde o ano inteiro
é primeiro de abril

Poemeu efemérico de Millôr Fernandes

Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro,
a ALERJ maravilhosa, cheia de encantos mil, exemplo pro meu Brasil... lá lá lá!
   
Enquanto o estado corta programas sociais como o de restaurantes populares, com refeições a R$ 2, no Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Rio, o menu de almoços e coquetéis é de dar água na boca. Na página da Alerj na internet, é possível conferir o bom gosto dos bufês com base em tomada de preços divulgada para obter cotações de mercado. Nesta segunda-feira, o órgão não revelou se a compra foi efetivada e que valores foram desembolsados.
Mas, a considerar a planilha pública com as exigências da Casa, os eventos da Assembleia têm tudo para dar muita audiência. Os 88 coquetéis cotados, por exemplo, são separados por tipos, que vão do A, o de mais alto padrão e mais variado, ao C. Os salões se abrem para grupos que podem ter de 80 a 200 pessoas ou de 200 a 500. A despeito de quantidade e variedade diferentes, são obrigatórios canapés quentes, frios e miniporções. O documento também deixa claro que sucos não podem ficar no lugar comum: são apreciados melancia com água de coco, abacaxi com hortelã, manga, maracujá, goiaba e caju. A apresentação também deve ser impecável e, independentemente do tipo de coquetel, refrigerantes e sucos deverão ser servidos em taças de vidro. O serviço deve contar com bandejas de vidro, porcelana colorida ou prata. Confere lá

#1 - Prevista para ser criada até o ano que vem, a Procuradoria Nacional Anticorrupção busca inspiração e expertise adquirida em outros países, como Inglaterra, Italia e Espanha, para combater o desvio de dinheiro público. O desenho que se forma no momento é o de que a procuradoria poderá recrutar servidores da Polícia Federal, da Receita Federal, do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e até do Banco Central.
A ideia é que a procuradoria anticorrupção tenha estrutura flexível, formada de acordo com a demanda de cada investigação. Ou seja, a necessidade da apuração preencherá a equipe com os servidores especializados. Outra preocupação da Procuraria-Geral da República é não atravessar o procurador natural da investigação. Na verdade, os colegas procuradores que quiserem valer-se da estrutura poderão pedir auxilio. Só depois, se aceito, eles se submeteriam às regras do formato de investigação da Procuradoria Nacional Anticorrupção. CONFERE LÁ
-“Procuradoria Nacional Anticorrupção” segue a mesma balada do título desta postagem: “Jamais diga uma mentira que não possa provar” já dizia o sábio Millôr Fernandes .
#2 - A senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), que será relatora da comissão que vai analisar salários extrateto, escreveu em sua conta no Twitter que não fará perseguição a nenhum dos Três Poderes. "Não farei busca às bruxas e não concordo em desmoralizar os Poderes", escreveu a senadora, afirmando que vai trabalhar com racionalidade e pragmatismo. Kátia defendeu que a é preciso passar tudo a limpo, corrigir equívocos, privilégios e a política de conchavo. "Há distorções? Sim. Então vamos corrigir", escreveu. A comissão foi instalada na semana passada após anúncio do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). CONFERE LÁ
Só pra lembrar: "Não fui eu quem mudou de lugar. O Michel Temer foi vice-presidente da Dilma por duas vezes. Apoiei essa chapa. Quase que perdemos e também quase não tinha coligação com Dilma, porque grande parte do PMDB que hoje apoia Temer não queria que ele fosse vice-presidente da Dilma", afirmou Kátia Abreu em discurso após o resultado da votação que resultou na cassação do mandato da presidenta Dilma Roussef, da qual é amiguinha desde infância.

Lula é ladrão com certificado do MPF. O que todo mundo já sabia agora é oficial
Texto e foto do site imprensaviva.com
   
Ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência durante o governo Lula, Gilberto Carvalho criticou a Polícia Federal por investigar suspeitas sobre a reforma que a Odebrecht fez na piscina do Palácio da Alvorada em 2008, durante a gestão do petista. "É irresponsabilidade e, dessa forma, a PF desmerece o trabalho sério que acreditamos que ela sempre praticou", disse à Folha.
Segundo ele, a Odebrecht fez parte de um consórcio de 22 empresas que, em 2004, custeou uma reforma no Alvorada. As obras, no valor de R$ 18,4 milhões à época, duraram de dezembro de 2004 a março de 2006. No domingo (13), a Folha revelou que a PF investiga uma obra na piscina, realizada dois anos depois sem ter contrato com o governo. CONFERE LÁ