O Núcleo Duro de
Temer vai amolecer?
O jornal a Folha de
São Paulo conseguirá reeleger Lula?
Temer pedirá asilo
político no Uruguai e irá dividir um quarto e sala com Luleco?
Quem ficará com
Marcela?
Renan acumulará os
cargos de presidente do Senado, do STF e da Vila Mimosa?
Será que no decorrer desta temporada teremos as respostas?
CONFIRA
ABAIXO:
“Existir é
sobreviver as escolhas injustas”
Khatun, personagem da série “The OA” da Netflix
Episódio 1- O relatório
elaborado por peritos do Tribunal Superior Eleitoral informa que o Ministério
Público e a Polícia Federal encontraram indícios de fraude e desvio de recursos
na campanha da ex-presidente Dilma Rousseff e do presidente Michel Temer em
2014. O documento foi juntado nesta quinta-feira (15) à ação do PSDB, do
candidato derrotado Aécio Neves, que buscar cassar a chapa vencedora e anular o
resultado da eleição, sob a alegação de que houve abuso de poder político e
econômico. No relatório, os peritos, incluindo técnicos da PF, da Receita e do
MPF, apontam suspeitas de que recursos em tese destinados à campanha teriam
sido "desviados e direcionados ao enriquecimento sem causa de pessoas
físicas e jurídicas diversas para benefício próprio". CONFERE
LÁ
Episódio 2 - Michel Temer interrompeu a reunião com a cúpula de sua equipe
econômica, no fim da manhã, para uma conversa que preocupava muito mais. O
procurador-geral da República, Rodrigo Janot, havia sido chamado ao gabinete
presidencial para tratar oficialmente de uma pauta puramente administrativa, de
acompanhamento de políticas prisionais, mas o interesse de Temer eram as
primeiras gotas de uma torrente de vazamentos de delações premiadas dos
executivos da Odebrecht, que podem atingir não apenas seus homens de confiança
e boa parte de sua base aliada, mas ele próprio. Leia
na íntegra
Episódio 3 - Michel
Temer jamais cogitou renunciar à presidência da República por causa da delação
dos executivos da Odebrecht, mas isso não impede que, no meio político em
Brasília, o tema de uma possível mudança de Governo esteja cada vez mais
presente e nem sequer esteja mais restrito aos seus opositores do PT, PCdoB,
REDE e PSOL que voltam a defender eleições diretas para o Planalto. Nos últimos
dias, até mesmo alguns de seus aliados têm tratado da hipótese, num reflexo do
agravamento da crise que derrubou nesta quinta-feira José Yunes, assessor
especial do presidente citado por um executivo da empreiteira. Leia
na íntegra
Episódio 4 - Não sou advogado,
jurista, especialista em Constituição, nada disso. Sou um economista. Mas
recebi de um advogado esse alerta, fui ler o troço, e realmente: parece motivo
para preocupação. Os deputados Rogério Rosso e Miro Teixeira, de partidos de
esquerda, apresentaram a PEC 298 que “Inclui artigo no Ato das Disposições
Transitórias da Constituição Federal para prever a convocação de Assembleia
Nacional Constituinte”. Segundo consta, tudo isso é para promover “reforma
política e eleitoral”. Acontece que uma Constituinte contém o Poder
Constituinte Originário, que tudo pode, segundo o advogado. Ou seja: é
perfeitamente possível mexer em pontos relevantes de nossa Constituição assim,
em momento delicado, meio na surdina, com esses deputados e senadores que aí
estão, chamuscados pela Lava Jato, acuados, em instinto de sobrevivência
própria, relegando ao último plano os interesses nacionais. Leia
na íntegra
Episódio 5 - A chapa da
presidente cassada Dilma Rousseff e do presidente Michel Temer recebeu dinheiro
de caixa 2 da Odebrecht na campanha de 2014, segundo delação da empreiteira à
força-tarefa da Lava Jato. Os relatos, já documentados por escrito e gravados
em vídeo, foram feitos na semana passada durante os depoimentos de executivos ao
Ministério Público Federal. Em pelo menos um depoimento, a Odebrecht descreve
uma doação ilegal de cerca de R$ 30 milhões paga no Brasil – para a
coligação “Com a Força do Povo”, que reelegeu Dilma e Temer em outubro de 2014.
O valor representa cerca de 10% do total arrecadado oficialmente pela campanha.
O Estado apurou que durante os depoimentos de delação premiada, os procuradores
se consultavam por meio de um grupo de WhatsApp para trocar informações. CONFERE
LÁ
Episódio 6 – O presidente do
TSE, ministro Gilmar Mendes, não descarta a possibilidade de o julgamento que
pode cassar a chapa Dilma-Temer na Corte não ocorrer no primeiro semestre do
ano que vem, em função das delações da Odebrecht. Segundo Gilmar, que é
ministro do Supremo Tribunal Federal, na medida em que surgirem informações
sobre doações da empreiteira na última campanha, é possível que novas frentes
de investigação se abram no processo que apura suposto abuso de poder político
e econômico nas últimas eleições. “Estou
fazendo uma estimativa que, mantidas as condições de temperatura e pressão,
podemos julgar no primeiro semestre. Se houver alongamento da discussão
probatória, se o relator entender que temos que aprofundar, inclusive por causa
das delações da Odebrecht, certamente teremos desdobramentos nessa fase”, afirmou
Mendes. CONFERE
LÁ
Epílogo - Diante
das novas revelações vindas da delação de executivo da Odebrecht, de que a
chapa Dilma Rousseff e Michel Temer recebeu R$ 30 milhões por meio de
caixa 2 da empreiteira em 2014, a ordem no governo é esticar ao máximo o
julgamento de ação de cassação que corre no Tribunal Superior Eleitoral. O
governo conta com o cronograma que será fixado pelo presidente do TSE, Gilmar
Mendes, para que o julgamento fique para o segundo semestre de 2017. Temer vai
nomear dois novos ministros do TSE até maio. Em abril vence o mandato de
Henrique Neves e, em maio, de Luciana Lóssio, que foi advogada de Dilma em
2010. O Planalto conta com a escolha dos dois substitutos para compor uma
maioria na corte que permita evitar a cassação, ainda que o voto do relator,
Herman Benjamin, seja pela perda do mandato. Leia
na íntegra
Como
vimos muitas das perguntas continuaram sem respostas.
Da
sabedoria popular colhemos esta pérola:
“Só quem acredita em mudança na moral
política é o dono da Transportadora”
Portanto
só nos resta aguardar o desenrolar desta saga... em 2017