*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

“Bolsa americana tem a maior queda desde a eleição de Trump”

Starbucks, Airbnb, Coca-Cola e Google decidiram reagir às polêmicas medidas do presidente americano Donald Trump e partir para o ataque, ao menos na publicidade. De acordo com especialistas, o objetivo de campanhas recentes é evitar uma reação antiamericana, o que poderia afetar os negócios em todo o mundo. Símbolos da economia americana, essas marcas já começaram a sofrer algum tipo de desgaste. É o caso da rede de cafeteria Starbucks, que começou a sofrer boicotes no México, um de seus principais mercados. Por isso, a rede, dizem os especialistas, foi rápida e já criou um programa chamado "Pontes e não muros". Além disso, a rede prometeu contratar os refugiados nos países onde atua nos próximos anos. [...] - Bruno Rosa/oglobo.globo.com/economia

A lua de mel do mercado financeiro americano com a eleição de Donald Trump pode ter chegado ao fim no pregão desta segunda-feira. O índice Dow Jones teve a maior queda desde outubro, antes das eleições americanas, enquanto o S&P 500 sofreu o maior tombo desde dezembro.
O mercado vinha ignorando os riscos de um governo Trump, mas depois da assinatura do decreto que dificulta a entrada de imigrantes no país a ficha parece ter caído. O novo presidente dos EUA tem sido hiperativo e imprevisível desde que assumiu o cargo, há pouco mais de uma semana.
Grandes empresas americanas estão preocupadas com os impactos da restrição aos imigrantes, e o governador do estado de Washington entrou na Justiça contra o governo federal. Trump pode começar a ter problemas de governabilidade, e isso aumenta as incertezas para a economia.
O mau humor externo afetou o índice Ibovespa, que caiu mais de 2%, mas o dólar caiu em relação ao real e fechou em R$ 3,12. Miriam Leitão/O GloboCONFERE LÁ

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