“Se houver
denúncia, o ministro que estiver denunciado será afastado provisoriamente. Faço
essa declaração para dizer que o governo não quer blindar ninguém, nem vai
blindar. Apenas não vai aceitar que a simples menção inauguradora seja uma
condenação definitiva, pois, se acolhida a denúncia, e aí sim o ministro se
transforma em réu, o afastamento é definitivo” Temer
em declaração à imprensa nesta segunda 13
“Non credo nelle streghe, ma ci sono, ci”,
(Não acredito em bruxas, mas que existem, existem),
teria revelado o santo padre ao exorcista de plantão
no Vaticano
neste domingo
12
|
O
papa Francisco criticou o que chamou de
banalização das injúrias neste domingo (12), falando na Praça de São Pedro, sem
aludir diretamente aos ataques anônimos que recebeu na última semana. Por
ocasião da oração dominical do Ângelus, o Papa se referiu ao mandamento de
Jesus de "não matarás", que engloba também outros
"comportamentos que ofendem a dignidade da pessoa humana, incluindo as
palavras injuriosas".
"Certamente, estas
palavras injuriosas não têm a mesma gravidade e culpabilidade do assassinato,
mas estão na mesma linha, porque são suas premissas e revelam a mesma
malevolência... Estamos acostumados a insultar, é como dizer 'bom dia', mas
quem insulta o irmão mata em seu próprio coração o irmão" disse
o papa.
Autoridades
italianas tentam identificar os responsáveis por uma campanha sem precedentes
contra o papa Francisco, lançada em Roma por meio de centenas de cartazes
criticando o pontífice.
"A France
(Francisco), você tutelou congregações, removeu sacerdotes, decapitou a Ordem
de Malta e a dos Franciscanos da Imaculada, ignorou cardeais, ma n'do sta la
tua misericórdia (onde está a sua misericórdia?)", diz o cartaz
em tom irônico. CONFERE
LÁ
O
papa Francisco admitiu que no Vaticano "há
corrupção", mas que ele vive "em paz", ao responder algumas
perguntas dos superiores das ordens e congregações de religiosos cuja
transcrição será publicada pela revista "Civiltà Católica" em seu
próximo número...
"Quando entrei no noviciado dos jesuítas, me
deram o cilício. Tudo bem o cilício, mas atenção: não tem que me ajudar a
demonstrar que sou bom e forte. A verdadeira ascese tem que me tornar mais
livre", disse. Nesta reunião com os religiosos do dia 25 de novembro,
Francisco explicou que nas congregações gerais prévias ao conclave "se
falava de reformas". "Todos as
queriam. Há corrupção no Vaticano. Mas eu vivo em paz... Não tomo
tranquilizantes", brincou Francisco. [...]. Leia
na íntegra
Preocupado com
a sobrevivência política do PT, o ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva tenta convencer o partido de que, depois de quase quatorze
anos no comando do governo federal, a sigla não pode voltar a ter uma atuação
apenas de contestação, e sim fazer uma oposição propositiva. Quase seis meses
depois do impeachment da presidente Dilma Rousseff, Lula considera que é
preciso ir além do discurso do “golpe”.
— Nós ficamos
gritando “Fora Temer” e o Temer está lá dentro. Gritamos “não vai ter golpe” e
teve golpe. Estamos gritando contra as reformas e eles estão aprovando as
reformas em tempo recorde — disse Lula, ao discursar, no último dia 19, no
lançamento do 6º Congresso Nacional do PT, que discutirá em junho os rumos do
partido.
CONFERE LÁ
A transferência
de vários delegados da Polícia Federal ligados à
Operação Lava Jato precipitou um pedido da entidade de classe para que o
presidente Michel Temer substitua o diretor-geral da PF, Leandro Daiello... Mudaram
de posto na PF cinco delegados responsáveis por investigações da Lava Jato...
Por mais que possam ser substuídos, as novas lideranças levarão tempo até
adquirir familiaridade com os detalhes da investigação.
A nova leva de
acusados da Lava Jato, os atingidos pela delação da Odebrecht, reúne sobretudo
políticos ligados ao governo. É a turma que todos já conhecem: Justiça, Caju,
Botafogo, Angorá, Índio, Sem Medo, Sonlo e assim por diante. Está em andamento
uma tentativa não declarada, mas muito bem articulada, para poupá-los. Ela se
dá em três frentes.
A primeira, e
mais óbvia, é o Congresso Nacional, onde está a maior parte dos acusados com
prerrogativa de foro. No Legislativo, estão vivíssimas as propostas de anistiar
o caixa dois de campanhas eleitorais, reduzir poderes de juízes do Ministério
Público – assim como parecem ter soçobrado sem deixar vestígio as Dez Medidas
contra a corrupção.
A segunda frente
de ação está no STF. O ministro Teori Zavascki não era um relator considerado
“maleável” pelos acusados. O novo relator, ministro Edson Fachin, também não é.
Mas o mero fato de alguém pegar o trabalho do zero abriu uma oportunidade para
colocar em discussão as práticas adotadas. Leia
na íntegra
Nota de rodapé:
Leandro Daiello está na direção da Polícia Federal desde 2011 e, portanto,
acompanha a Lava Jato desde o início. Ele não quis se manifestar. Leandro
Daiello está na direção da Polícia Federal desde 2011 e, portanto, acompanha a
Lava Jato desde o início. Ele não quis se manifestar.
Centenas de
esposas, amantes e acompanhantes de senadores estão acampadas desde a madrugada
em frente à Polícia Federal. “Esse pessoal não vai entrar em greve também?”,
perguntou Michelly B., amante de um senador mineiro, que chegou à cidade ontem,
de helicóptero e acompanhada de outras 20 meninas. “O Brasil vai parar se a PF
não entrar em greve”, completou uma jornalista, ex-mulher de senador alagoano,
que está novamente com a pensão atrasada.
Escolhida, sem
eleição direta, como embaixadora do movimento, Marcela Temer se disse
preocupada. “Cadê a solidariedade da Polícia Federal com os policiais do
Espírito Santo e do Rio de Janeiro?... Michel só não está aqui conosco porque tem
medo de vaias” - by iPiauiHerald/Estadão
A Secretaria de
Segurança Pública do Espírito Santo informou que serão
publicadas nesta terça-feira, no Diário Oficial, as demissões de 161 policiais
militares envolvidos na paralisação das forças de segurança, além dos primeiros
Inquéritos Policiais Militares (IPMs). A informação é do portal “G1”. De acordo com o
governo, as demissões serão concluídas em até 30 dias. Serão publicados os
inquéritos dois tenentes-coronéis, um major, e um capitão da reserva
remunerada. No total, 703 policiais são investigados. CONFERE
LÁ
A
decisão do presidente Michel Temer de estabelecer um
critério para manutenção de ministros nos cargos - denunciado será
afastado temporariamente e réu, afastado definitivamente - cria um padrão
de comportamento para estes tempos de delações e homologações da Lava Jato mas,
ao final, acaba ajudando os atuais ministros do governo. É que o prazo médio
para um processo em tramitação no STF chegar à fase denúncia demora, em média,
um ano e meio.
Temer avisou que
apenas citados não serão afastados. Ou seja, ele não quer ser amolado com
questionamentos sobre a manutenção deste ou daquele ministro que venha a ser
citado em delações da Lava Jato. No caso, os citados são os mais próximos e com
gabinete no Palácio do Planalto, Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco
(Secretaria-Geral). CONFERE
LÁ
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