*Não fosse o amanhã, que dia agitado seria o hoje!

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

O Brasil “não acha nada"

Não acho nadaComentário do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, quando perguntado sobre a indicação de Alexandre de Moraes para o Supremo Tribunal Federal

   
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu que o STF corrija "erro histórico" e reconheça como válida a nomeação dele como ministro da Casa Civil por Dilma Rousseff. Em março do ano passado, após Lula ser nomeado, o ministro Gilmar Mendes analisou ações apresentadas pelo PSDB e PPS e suspendeu a nomeação. Mendes disse que havia intenção de Lula de fraudar as investigações da Lava Jato e obter foro privilegiado para escapar do juiz Sérgio Moro, do Paraná. Com o impeachment de Dilma Rousseff, Gilmar Mendes arquivou a ação. Lula apresentou um recurso para que o caso fosse ao plenário, mas o ministro não levou a julgamento.
Lula pediu "imediata análise" do caso por todos os ministros da Corte. "Sua imediata análise, no entanto, se faz mais do que necessária para, vênias concedidas, corrigir possível erro histórico cometido por esta Excelsa Corte. Isso porque, como é cediço, Vossa Excelência houve por bem deferir a liminar vindicada na petição inicial destes autos para o fim de suspender a eficácia da nomeação do Peticionário para o cargo de Ministro Chefe da Casa Civil da Presidência da República", afirma o documento de duas páginas protocolado na segunda (6). [...]. Atualmente, uma ação protocolada pela Rede Sustentabilidade, discute a nomeação de Moreira Franco, citado em delações da Odebrecht, pelo presidente Michel Temer para a Secretaria Geral da Presidência. A ação relembra o caso de Lula. CONFERE LÁ
É tipo “Marisa” - ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha disse, em depoimento prestado à Justiça nesta terça-feira (7), que tem um aneurisma cerebral parecido com o que teve a ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva. Leia na íntegra

O velódromo, onde aconteceram provas de ciclismo da Olimpíada do Rio, como antecipado pelo RJTV na segunda-feira (6), está com o ar-condicionado ligado desde o fim dos jogos, há cinco meses. O gasto estimado só em energia elétrica para este ano no local é de R$ 3,5 milhões.
Enquanto isso, atletas da modalidade se queixam que não têm lugar para treinar. A pista é especial e a madeira, pinus siberiano, veio da Alemanha - não há outra igual na América Latina. Para que a madeira não se estrague, o ar-condicionado precisa ficar ligado o tempo todo. A empresa alemã que construiu a pista orienta que a temperatura deve permanecer entre 18°C e 26° C. E a umidade do ar em torno de 30%.
Segundo o governo federal, ao todo, serão gastos R$ 10,8 milhões em manutenção, em 2017. A estrutura está de pé. Mas desde o fim dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, em setembro do ano passado, a pista nunca foi usada. Ninguém treinou, não houve competições. CONFERE LÁ
Mas vai melhorar - Ao que parece, o Grupamento de Apoio de Fortaleza, unidade da Aeronáutica que funciona na Base Aérea da capital, terá o ginásio mais completo do Ceará. Um pregão eletrônico do Ministério da Defesa estima o gasto de até R$ 73,4 mil em material esportivo para a repartição. Vence a empresa que oferecer o valor mais baixo para a compra dos 2.338 acessórios. De acordo com o edital, os equipamentos serão usados para avaliações, torneios esportivos ("com intuito de estimular o espírito de corpo"), musculação e em clubes recreativos frequentados por militares e seus familiares. Veja alguns itens que constam na lista:
- 300 apitos de metal "com bolinha e cordão", a um custo de até R$ 7,3 mil.
- 61 bolas para esportes diferentes, por até R$ 10,2 mil.
- Jogos de xadrez, dominó, damas e baralho cujo valor total pode ir até R$ 688.
- Bolas, tacos e giz para sinuca, estimados em R$ 1,2 mil.
Lauro Jardim/O Globo

   
O Tribunal de Apelações do Nono Circuito dos Estados Unidos realizou na noite desta terça-feira (7) uma audiência por teleconferência que deve determinar o futuro do veto de imigração assinado pelo presidente Donald Trump e que foi bloqueado pela Justiça. A audiência, que ouviu os argumentos do Departamento de Justiça e do estado de Washington, foi presidida por um painel de três juízes: William Canby Jr, indicado pelo ex-presidente democrata Jimmy Carter; Richard Clifton, indicado pelo republicano George W. Bush; e Michelle Taryn Friedland, indicada pelo democrata Barack Obama. [...]. Os juízes questionaram, no entanto, se há evidências desses riscos e observaram que, após a observação de Obama, algumas restrições e um aumento na fiscalização já haviam sido implementados em relação aos cidadãos desses países, sem a aplicação de um veto como o agora proposto. CONFERE LÁ
And the bug will pick up, melhor dizendo: E o bicho vai pegar: Quase cem empresas se uniram em uma ação na Justiça dos Estados Unidos contra o decreto do presidente Donald Trump que impõe limites à imigração, segundo reportagem publicada nesta segunda-feira pelo jornal britânico “The Independent”. Ao todo, são 97 companhias que vão desde Apple, Facebook, Google e Uber até Zynga, Airbnb e Netflix. “Imigrantes fizeram muitas das maiores descobertas da nação, e criaram algumas das mais inovadores e icônicas companhias. A América há muito reconheceu a importância de de nos proteger contra aqueles que nos prejudicam. Mas fez isso ao manter nosso compromisso fundamental em dar as boas-vindas aos imigrantes, através de crescentes checagens de antecedentes e outros controles de pessoas que buscam entrar no nosso país”, afirma o processo, de acordo com o jornal. LEIA NA ÍNTEGRA
Um restaurante fundado por um chef neo-zelandês em Nova York está usando seus recibos de conta para criticar a política migratória mais rigorosa do governo de Donald Trump. O Kiwiana, que fica no Brooklyn e é tocado pelo chef Mark Simmons, colocou a seguinte mensagem no final da conta apresentada aos clientes: "Imigrantes fazem a América grande de novo. Eles também cozinharam sua comida e a serviram hoje." CONFERE LÁ

O trigo de Alexandre de Moraes - O Estadão diz que “a expectativa dos políticos é de que Alexandre de Moraes integre uma maioria a favor da tese de que é preciso separar o joio (enriquecimento pessoal) do trigo (financiamento de campanha) ao tratar dos políticos enrolados na Lava Jato”. O código penal já separa o joio do trigo.
Na verdade, o que os políticos enrolados na Lava Jato pretendem é outra coisa: que o joio seja considerado trigo e que o trigo não seja punido – nem em casos de lavagem de dinheiro. O Antagonista

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