“Não acho nada”
Comentário do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, quando
perguntado sobre a indicação de Alexandre de Moraes para o Supremo Tribunal
Federal
O
presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu
que o STF corrija "erro histórico" e reconheça como válida a nomeação
dele como ministro da Casa Civil por Dilma Rousseff. Em março do ano
passado, após Lula ser nomeado, o ministro Gilmar Mendes analisou ações
apresentadas pelo PSDB e PPS e suspendeu a nomeação. Mendes disse que havia
intenção de Lula de fraudar as investigações da Lava Jato e obter foro
privilegiado para escapar do juiz Sérgio Moro, do Paraná. Com o impeachment de
Dilma Rousseff, Gilmar Mendes arquivou a ação. Lula apresentou um recurso para
que o caso fosse ao plenário, mas o ministro não levou a julgamento.
Lula pediu
"imediata análise" do caso por todos os ministros da Corte. "Sua
imediata análise, no entanto, se faz mais do que necessária para, vênias concedidas,
corrigir possível erro histórico cometido por esta Excelsa Corte. Isso porque,
como é cediço, Vossa Excelência houve por bem deferir a liminar vindicada na
petição inicial destes autos para o fim de suspender a eficácia da nomeação do
Peticionário para o cargo de Ministro Chefe da Casa Civil da Presidência da
República", afirma o documento de duas páginas protocolado na segunda (6).
[...]. Atualmente, uma ação protocolada pela Rede Sustentabilidade, discute a
nomeação de Moreira Franco, citado em delações da Odebrecht, pelo presidente
Michel Temer para a Secretaria Geral da Presidência. A ação relembra o caso de
Lula. CONFERE
LÁ
É tipo “Marisa” - ex-presidente
da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha disse, em depoimento prestado à Justiça
nesta terça-feira (7), que tem um aneurisma cerebral parecido com o que teve a
ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva.
Leia na íntegra
O velódromo, onde aconteceram provas de ciclismo da Olimpíada do Rio, como
antecipado pelo RJTV na segunda-feira (6), está com o ar-condicionado ligado
desde o fim dos jogos, há cinco meses. O gasto estimado só em energia elétrica
para este ano no local é de R$ 3,5 milhões.
Enquanto isso,
atletas da modalidade se queixam que não têm lugar para treinar. A pista é
especial e a madeira, pinus siberiano, veio da Alemanha - não há outra igual na
América Latina. Para que a madeira não se estrague, o ar-condicionado precisa
ficar ligado o tempo todo. A empresa alemã que construiu a pista orienta que a
temperatura deve permanecer entre 18°C e 26° C. E a umidade do ar em torno de
30%.
Segundo o
governo federal, ao todo, serão gastos R$ 10,8 milhões em manutenção, em 2017.
A estrutura está de pé. Mas desde o fim dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, em
setembro do ano passado, a pista nunca foi usada. Ninguém treinou, não houve
competições. CONFERE
LÁ
Mas vai melhorar - Ao que parece, o Grupamento de Apoio de Fortaleza, unidade da
Aeronáutica que funciona na Base Aérea da capital, terá o ginásio
mais completo do Ceará. Um pregão
eletrônico do Ministério da Defesa estima o gasto de até R$ 73,4 mil em
material esportivo para a repartição. Vence a empresa que oferecer o valor mais
baixo para a compra dos 2.338 acessórios. De acordo com o
edital, os equipamentos serão usados para avaliações, torneios esportivos
("com intuito de estimular o espírito de corpo"), musculação e em
clubes recreativos frequentados por militares e seus familiares. Veja alguns
itens que constam na lista:
- 300 apitos de
metal "com bolinha e cordão", a um custo de até R$ 7,3 mil.
- 61 bolas para
esportes diferentes, por até R$ 10,2 mil.
- Jogos de
xadrez, dominó, damas e baralho cujo valor total pode ir até R$ 688.
- Bolas, tacos e
giz para sinuca, estimados em R$ 1,2 mil.
Lauro Jardim/O Globo
O
Tribunal de Apelações do Nono Circuito dos Estados
Unidos realizou na noite desta terça-feira (7) uma audiência por
teleconferência que deve determinar o futuro do veto de imigração assinado pelo
presidente Donald Trump e que foi bloqueado pela Justiça. A audiência, que
ouviu os argumentos do Departamento de Justiça e do estado de Washington, foi
presidida por um painel de três juízes: William Canby Jr, indicado pelo
ex-presidente democrata Jimmy Carter; Richard Clifton, indicado pelo
republicano George W. Bush; e Michelle Taryn Friedland, indicada pelo democrata
Barack Obama. [...]. Os juízes questionaram, no entanto, se há evidências desses
riscos e observaram que, após a observação de Obama, algumas restrições e um
aumento na fiscalização já haviam sido implementados em relação aos cidadãos
desses países, sem a aplicação de um veto como o agora proposto. CONFERE
LÁ
And
the bug will pick up, melhor dizendo: E o bicho vai
pegar: Quase cem empresas se uniram em uma ação na Justiça dos Estados Unidos
contra o decreto do presidente Donald Trump que impõe limites à imigração,
segundo reportagem publicada nesta segunda-feira pelo jornal britânico “The
Independent”. Ao todo, são 97 companhias que vão desde Apple, Facebook, Google
e Uber até Zynga, Airbnb e Netflix. “Imigrantes fizeram muitas das maiores descobertas da
nação, e criaram algumas das mais inovadores e icônicas companhias. A América
há muito reconheceu a importância de de nos proteger contra aqueles que nos
prejudicam. Mas fez isso ao manter nosso compromisso fundamental em dar as
boas-vindas aos imigrantes, através de crescentes checagens de antecedentes e
outros controles de pessoas que buscam entrar no nosso país”, afirma
o processo, de acordo com o jornal. LEIA
NA ÍNTEGRA
Um
restaurante fundado por um chef neo-zelandês em Nova
York está usando seus recibos de conta para criticar a política migratória mais
rigorosa do governo de Donald Trump. O Kiwiana, que fica no Brooklyn e é tocado
pelo chef Mark Simmons, colocou a seguinte mensagem no final da conta
apresentada aos clientes: "Imigrantes fazem a América grande de novo. Eles também
cozinharam sua comida e a serviram hoje." CONFERE
LÁ
O trigo de
Alexandre de Moraes - O Estadão diz que “a expectativa
dos políticos é de que Alexandre de Moraes integre uma maioria a favor da tese
de que é preciso separar o joio (enriquecimento pessoal) do trigo
(financiamento de campanha) ao tratar dos políticos enrolados na Lava Jato”. O
código penal já separa o joio do trigo.
Na verdade, o
que os políticos enrolados na Lava Jato pretendem é outra coisa: que o joio
seja considerado trigo e que o trigo não seja punido – nem em casos de lavagem
de dinheiro. O Antagonista
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