“Se janeiro já
foi assim, com massacres, morte do relator da Lava Jato, AVC de
ex-primeira-dama, febre amarela e prisão do homem que já foi o mais rico do
País, imagine como vai ficar com o fim do recesso do Judiciário apressando a
Lava Jato, o fim do recesso do Legislativo aumentando o pavor da Lava Jato e o
Executivo fazendo de tudo para trocar a pauta real pela ideal - a da reforma da
Previdência” Eliane Cantanhêde/Estadão
Momento em que uma conhecida celebridade
- entre tantas outras
formadas pelo IFNMG –
recebe
o título Doutor Honoris Causa |
A estudante
Tereza Gomes, 23 anos, de João Pessoa, teve a conta no
Sistema de Seleção Unificada (Sisu) hackeada e foi inscrita no curso de
produção de cachaça, no Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Norte de
Minas Gerais (IFNMG). No período de inscrição do Sisu, Tereza tentava aprovação
para o curso de medicina, mas na sexta-feira (27) viu que estava longe da
aprovação - mesmo tirando nota mil na redação - e parou de acessar o sistema.
“É um absurdo, fiquei muito nervosa”, destacou.
O IFNMG, no
perfil oficial no Facebook, reprovou a ação de hackers e exigiu respeito ao
curso de produção de cachaça, oferecido na cidade mineira de Salinas. "Tanto os alunos quanto o curso Produção de
Cachaça merecem o nosso respeito. Para quem não sabe, Salinas é uma cidade do
Norte de Minas reconhecida mundialmente pela produção de cachaça, e o curso é o
único do país oferecido por instituição pública na área. Quem tirou nota mil
pode cursar o que quiser. Afinal, quem é nota mil terá sucesso em qualquer
área. E a cachaça de Salinas é nota mil!" – Leia
na íntegra
E... O
ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, defendeu nesta
quarta-feira a legalização da maconha como forma de aliviar a crise do sistema
penitenciário brasileiro. Segundo ele, a medida desmontaria o tráfico de drogas
e, com isso, o número de condenados diminuiria. Barroso afirmou que, se a
experiência desse certo com a maconha, seria o caso de legalizar também a
cocaína. ACENDE
NA ÍNTEGRA
Depois de
escolhido o relator da Lava-Jato no STF, outra notícia
importante relacionada à operação virá do tribunal: o futuro de Eduardo
Cunha. O tribunal terá que votar agora no começo de fevereiro a reclamação da
defesa de Cunha contra a prisão decretada por Sérgio Moro. A incógnita central
é onde será votado o recurso. No ano passado, Teori Zavascki retirou o processo
da pauta da Segunda Turma, a que julga a Lava-Jato, ao saber que três dos cinco
ministros votariam pela prisão domiciliar de Cunha, e pediu que o caso seja
julgado no plenário. Se for para plenário, as chances de Cunha permanecer preso
são grandes. Mas, se for enviado para a Segunda Turma, é quase certo que ele
irá para casa.
Em
seu depoimento de ontem a delegados da PF e
procuradores, Luiz Arthur Andrade Correia, o Zartha, ex-diretor da holding de
Eike Batista, surpreendeu os seus inquiridores em dado momento. Na traquilidade
de Miami (o depoimento foi feito por videoconferência), Zartha, que
assinou o documento através do qual Eike teria ocultado o pagamento de US$ 16,5
milhões a Cabral, sacou e mostrou um documento que comprovava sua cidadania
americana. Com que intenção, não se sabe. Talvez, imagine-se. Lauro Jardim/O
Globo
Nota de rodapé: Em 2012, quando os negócios de Eike
começaram a ruir por causa da petroleira que não tinha petróleo, Zartha
mostrava-se indignado com a suposta ingenuidade de Eike. "Ele ouviu
lunáticos. Acreditou nesses malucos", referindo-se principalmente a Paulo
Mendonça, ex-geólogo da Petrobras contratado por Eike. Perguntado se ele,
Zartha, também não tinha parte no desastre das empresas X, o ex-diretor
financeiro da holding EBX afirmou, na época: "Eu só cuido da holding e dos
negócios pessoais de Eike. Sou eu que assino o cheque para ele". De fato,
segundo a Operação Eficiência, foi Zartha que aprovou o pagamento de US$ 16,5
milhões para Sérgio Cabral. O Antagonista
A Defensoria
Pública do Rio pretende apelar à Comissão
Interamericana de Direitos Humanos para que seja proibido, de uma vez por
todas, cortar compulsoriamente cabelo e barba dos presos, como ocorreu com Eike
Batista. “O corte inferioriza e humilha o ser humano”, diz Lívia Casseres, do
Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos da Defensoria. “A Corte Europeia já
proibiu essa prática, que atenta contra a dignidade dos presos”, diz.
Essa luta não é
de hoje. A alegação “oficial” é de que se trata de uma medida higiênica, contra
piolhos, por exemplo. Em 2011, a equipe de Lívia começou uma batalha jurídica
pedindo a proibição, mas, em 2015, o TJ do Rio manteve o corte. A Defensoria
conseguiu, entretanto, junto à Seap, que os presos LGBT não tenham de raspar os
cabelos, a exemplo do que já acontece com as presidiárias.
Com todo respeito, a pergunta que não que calar é: Piolho que dá em Chico dá em Francisco? Cartas para a SPPPCA -
Sociedade Protetora dos Piolhos, Pulgas, Carrapatos e Assemelhados.
Nota de rodapé:
O empresário Eike Batista... [usava], há pelo menos dez anos uma espécie de prótese
de silicone para encobrir a calvície - a prótese foi arrancada antes de ser levado
para o presídio... O preço médio gira em torno de 50 mil reais. Leia na íntegra
Enquanto isso: No depoimento que prestou nesta segunda-feira à tarde na Polícia
Federal, no Rio, o empresário Eike Batista confirmou que pagou US$ 16,5 milhões
para o ex-governador Sérgio Cabral por meio dos irmãos doleiros Marcelo e
Renato Chebar. O dinheiro, segundo os doleiros, seria fruto da falsa venda de
uma mina de ouro... Procuradores que atuam na Força-Tarefa da Lava-Jato
acompanharam o depoimento do empresário. CONFERE
LÁ
E Cabral foi às compras:
R$ 57.038 - seis vestidos
de festa feitos sob medida para a ex-primeira-dama Adriana Ancelmo.
R$ 156 mi - em ternos
italianos da marca Ermenegildo Zegna.
R$ 1.070 – para o
cachorro-quente da festa de Mateus, filho de Sérgio Cabral.
R$ 950 mil – para comprar
móveis de escritório, equipamentos e máquinas agrícolas, aparelhos
gastronômicos, dois mini buggys, eletrodomésticos, além da blindagem de carros
e parcelas de novos veículos. - Confira
a lista na íntegra
Breaking
News! Corre na internet: "Polícia Federal descobre
que o “X” das empresas do Eike era na verdade a assinatura do Lula!". Toda
empresa que o Eike abria, o Lula ia lá e assinava: X! Rarará! - José Simão/Folha
Nenhum comentário:
Postar um comentário